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Petroleiras em baixa e realização de lucros tiram fôlego do Ibovespa após nova máxima do índice

Bolsa brasileira sustenta leve alta com apoio de ações defensivas, enquanto dólar acompanha exterior e sobe para R$ 5,33

No exterior, os mercados mantêm tom moderado nesta sexta-feira (19), com investidores digerindo os efeitos do corte de juros pelo Federal Reserve e atentos aos desdobramentos da conversa entre os presidentes dos EUA e da China. A sinalização de novos estímulos monetários nos Estados Unidos anima parcialmente os ativos, enquanto o petróleo recua após declarações de Trump favoráveis a preços mais baixos. Neste contexto, os juros dos Treasuries avançam, o dólar se fortalece frente a pares globais e os índices de Nova York sustentam leve alta – com destaque para o Nasdaq que renovou máxima intradiária, refletindo otimismo seletivo.

No Brasil, o Ibovespa chegou a renovar máxima histórica pela manhã, mas perdeu força com a queda das petroleiras e realização de lucros em ações que haviam acumulado fortes ganhos nos últimos dias. A postura conservadora do Copom, ao manter a Selic em 15%, reforça a busca por ativos defensivos e sustenta os juros futuros em alta. Já o dólar acompanha o movimento externo e opera em leve valorização, enquanto investidores aguardam a ata do Copom e o IPCA-15 da próxima semana para calibrar expectativas sobre a política monetária. Por volta das 13h10, o principal índice da bolsa brasileira subia 0,13% aos 145.695 pontos, enquanto o dólar avançava 0,14% frente ao real, cotado a R$ 5,33.

Na carteira do Ibovespa, o tom conservador do Banco Central impulsiona ações defensivas e menos sensíveis aos juros futuros, como Eletrobras e Sabesp. O setor financeiro também avança, refletindo o bom humor global e revisões positivas de recomendação. Em contrapartida, varejistas e empresas mais sensíveis ao crédito, como Magalu (MGLU3) e Petz (PETZ3), recuam diante da alta dos DIs. Petroleiras operam em queda, pressionadas pelo recuo do petróleo no exterior, enquanto frigoríficos como BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) realizam lucros recentes após os ajustes societários.

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