O investidor deveria ser capaz de compreender a filosofia do gestor para saber o que ele faria ou não faria em certas circunstâncias.(Fonte: Shutterstock/NicoElNino/Reprodução)
Com a emissão de R$ 50,6 bilhões em papéis no mês de agosto, o acumulado anual de ofertas no mercado de capitais chega a R$ 355,5 bilhões. O valor é um aumento de 65% se comparado ao mesmo período do ano passado. Os números são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Debêntures, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) foram respectivamente os ativos que mais fizeram emissões no ano. Em 2020, os ativos de renda fixa eram 56%, enquanto este ano o número já representa 62%
Já as emissões dos ativos de renda variável somam R$ 103,3 bilhões neste ano. As ações follow-ons lideraram as emissões, seguidas pelas ações de Oferta Pública Inicial (IPO). Os Fundos Imobiliários (FII), considerados como híbridos, somam R$ 31,4 bilhões.
Em 2020, o total de ofertas no mercado de capitais chegou a R$ 372 bilhões.
Na renda variável, as ofertas de IPO em 2021 já superaram o valor de todo o ano de 2020, R$ 45,3 bilhões. Apenas nos oito meses já finalizados este ano, o número chega a R$ 50 bilhões.