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Por que é um bom momento para ser um banqueiro de elite

Apesar da crise causada pela covid, os bancos estão indo muito bem e crescendo cada vez mais

E-Investidor einvestidor@estadao.com 17/01/2021, 6:00 ( atualizada: 15/01/2021, 15:43 )
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Por que é um bom momento para ser um banqueiro de elite
(Foto: Envato Elements)
  • Amparados por capital forte e financiamento barato, os vencedores de 2020 devem aproveitar a onda de expansão monetária em 2021, mesmo que o crescimento econômico leve anos para se recuperar
  • As explosões de volatilidade deste ano, as enormes rotações do mercado e os valores crescentes dos ativos recompensaram Wall Street com uma receita sem precedentes
  • Vendas recordes de dívidas, mais refinanciamentos e continuidade do apoio econômico dos governos devem contribuir para manter a bonança em 2021

(Elisa Martinuzzi/WP/Bloomberg) – Quando a maior crise de saúde mundial em um século começou em fevereiro, banqueiros centrais e políticos correram para proteger suas economias. A devastação causada pelo lockdown ameaçou até mesmo as empresas financeiras mais sólidas, cujo colapso teria piorado a crise.

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Mas os trilhões de dólares investidos em empresas e propriedades, acompanhados pela flexibilização das demandas regulatórias sobre os credores, não garantiram simplesmente que o sistema financeiro fosse amortecido pelo choque. Para alguns setores das finanças globais, ter grande quantidade de liquidez tem sido uma grande vantagem – mesmo com as economias desmoronando.

Muitos bancos estão indo muito bem e crescendo cada vez mais. Amparados por capital forte e financiamento barato, os vencedores de 2020 devem aproveitar a onda de expansão monetária em 2021, mesmo que o crescimento econômico leve anos para se recuperar. É verdade que as trajetórias da pandemia e da economia permanecem incertas. Políticas acomodatícias podem ser reduzidas antes que a vacina tenha efeito adequado. No entanto, as probabilidades são favoráveis às empresas financeiras que facilitam e administram esse enorme jorro de liquidez.

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Grandes operações comerciais têm sido os principais beneficiários. Desde a crise do Lehman, a atividade comercial tem se concentrado em menos bancos, aumentando a lacuna entre os ricos e os pobres do setor financeiro. As explosões de volatilidade deste ano, as enormes rotações do mercado e os valores crescentes dos ativos recompensaram Wall Street com uma receita sem precedentes.

Nos primeiros nove meses, a receita comercial das dez maiores empresas aumentou cerca de um terço, de acordo com a McKinsey & Co, com as gigantes dos EUA conquistando mais participação de mercado de seus poucos rivais europeus restantes. A JPMorgan Chase & Co., a maior fera de Wall Street, diz que sua receita deve crescer 20% no quarto trimestre.

Embora as corretoras de valores não estejam planejando uma repetição da bonança de 2020 no ano que vem, as receitas dos bancos de investimento ainda devem parecer muito melhores do que em 2019, quando o negócio parecia estar em uma tendência de queda constante.

As condições permanecem ideais para os banqueiros. Vendas recordes de dívidas este ano levarão a mais refinanciamentos. Os governos continuam a liberar apoio econômico e os bancos centrais continuam flexibilizando a política monetária. Conforme o lançamento das vacinas começa, o otimismo econômico está despertando o espírito animal. Fusões e aquisições estão se recuperando fortemente. O mesmo deve acontecer com a atividade de financiamento e de mercado.

Em uma das previsões comerciais mais ousadas para 2021, o Deutsche Bank AG diz que sua receita deve cair apenas “ligeiramente” no próximo ano, quando comparada ao desempenho de vendas estrondoso de 2020. Mesmo se os bancos centrais reverterem o curso, é bem possível que as oscilações do mercado e o reajuste das carteiras estimulem mais atividades comerciais.

Se a recuperação econômica continuar nos trilhos, não serão apenas as empresas que colocarão as economias para trabalhar. Os investidores também estão reduzindo os depósitos que construíram durante a pandemia, trocando dinheiro e instrumentos semelhantes a dinheiro por produtos mais arriscados. Essa injeção de dinheiro novo em títulos e ações, e cada vez mais em mercados privados de maior rendimento, poderia aumentar o valor dos ativos dos gestores de fundos. Os ativos da BlackRock Inc., a maior administradora de recursos financeiros, atingiram um recorde histórico no terceiro trimestre.

Na extremidade mais rica do setor, milionários e bilionários têm injetado fundos em gestores de fortunas. À medida que os preços dos ativos se recuperam, muitos estão recorrendo aos bancos em busca de maneiras de proteger suas economias com produtos complexos e personalizados, ou para tomar empréstimos e equilibrar suas fortunas. Morgan Stanley, Goldman Sachs Group Inc. e JPMorgan estão todos focados na gestão de ativos e fortunas. Esse é um sinal de onde virá o crescimento do setor: espera-se que a riqueza global continue superando a expansão do PIB.

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Enquanto isso, os consumidores americanos estão armados com US$ 1 trilhão em economias excedentes, de acordo com a consultoria Greenmantle. Para as empresas financeiras, um alarde de gastos se traduziria em taxas de transação e juros sobre saldos de cartão de crédito.

Isso não quer dizer que a vida de um banqueiro seja livre de problemas, incluindo os titãs das finanças. A queda nas taxas de juros está prejudicando as margens dos empréstimos, mesmo que os empréstimos cresçam fortemente. A receita líquida de juros nos quatro maiores bancos dos EUA caiu para seu nível mais baixo em mais de cinco anos no terceiro trimestre. A McKinsey estima que até 2024 os bancos em todo o mundo podem ver a receita 14% menor do que a estimada antes da pandemia por causa das taxas mínimas.

Outra preocupação é que os defaults e a inadimplência de empréstimos estão apenas começando a se materializar, à medida que algumas medidas de auxílio do governo diminuem gradualmente. A menos que os bancos tenham provisionado com cautela em 2020, pode demorar mais um ano de negociações de grande sucesso para compensar a dor das margens de empréstimo mais baixas e encargos de empréstimo mais elevados. Uma queda permanente pós-pandêmica em propriedades comerciais – às quais os bancos estão significativamente expostos – representaria um sério risco.

Além disso, a mudança para bancos digitais e o fascínio pelas criptomoedas aumentarão a concorrência e exigirão investimentos pesados. Na gestão de ativos, a primazia dos fundos passivos pressionará as taxas e forçará os bancos a ganhar força por meio de aquisições.

Nos EUA, o governo Biden pode ser mais duro com os serviços financeiros do que o presidente Donald Trump. Na Europa, o Brexit ameaça fragmentar os mercados e desacelerar a recuperação do Reino Unido, o que levaria a maiores perdas com empréstimos.

No entanto, nenhuma dor será sentida da mesma maneira nas finanças. Os credores de pequenas e médias empresas, por exemplo, podem sofrer mais. Observe a consolidação entre os bancos da Itália e da Espanha. Para os players dominantes, os ajustes da pandemia renderão mais recompensas.

– – –

Esta coluna não reflete necessariamente a opinião do conselho editorial ou da Bloomberg LP e seus proprietários. Elisa Martinuzzi é colunista de finanças da Bloomberg e ex-editora-chefe de finanças europeias na Bloomberg News.at Bloomberg News.

(Tradução de Romina de Cácia)

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