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Como reinvestir o ganho dos seus investimentos

Objetivos, prazos e apetite por riscos: antes de correr para a Bolsa, veja as recomendações de analistas

Isaac de Oliveira isaac.oliveira@estadao.com 20/08/2020, 14:00 ( atualizada: 20/08/2020, 18:11 )
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Imagem ilustrativa de notas de dólares sendo "plantadas" (Foto: Pixabay)
  • Os especialistas ouvidos pelo E-Investidor lembram que, antes de qualquer decisão, é preciso entender quais são os objetivos de cada pessoa, assim como os prazos desejados de retorno
  • Apesar de terem liquidez diária, ou seja, o investidor pode sacá-lo quando for necessário, os títulos pré-fixados do Tesouro, como o IPCA+, não são recomendados para objetivos de curto prazo, como a reserva de emergência. A depender das condições do mercado, o investidor pode ter algum prejuízo na hora de vendê-los
  • A renda variável oferece riscos, logo, é recomendada para perfis mais dinâmicos e agressivos. Mas com a taxa de juros no piso histórico, percebe-se uma migração para ativos mais arriscados também por perfis mais conservadores. Nestes casos, a recomendação é cautela

Saber que o investimento, enfim, trouxe resultado é uma notícia que sempre anima investidores, afinal, alguns casos representam anos de espera. Porém, seja com o pagamento de prêmios, dividendos ou juros, o investidor precisa pensar em como utilizar esse dinheiro. Se não há um objetivo-fim no momento, como dívidas a pagar, uma boa opção é reinvestir.

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A renda fixa ainda é opção para garantir segurança e liquidez?

Na última segunda-feira (17), por exemplo, o Tesouro Nacional tinha mais de R$ 79 bilhões de pagamentos relativos a aplicações de títulos públicos atrelados à inflação, como o Tesouro IPCA+ 2020, e os juros semestrais de títulos IPCA+ com vencimento em 2022, 2024, 2026, 2028, 2030, 2040 e 2050.

Algumas empresas também anunciaram recentemente que vão pagar dividendos aos seus acionistas, com cifras milionárias e até bilionárias. É o caso de Eletrobras (R$ 2,540 bilhões), IRB Brasil (R$ 118,6 milhões) e Smile (R$ 103,6 milhões).

Com os juros baixos prejudicando a rentabilidade de investimentos mais conservadores, como a renda fixa, as pessoas acabam recorrendo à renda variável. Durante a pandemia, a B3 ganhou quase um milhão de novos investidores pessoa física. Contudo, especialistas lembram que é preciso cautela, pois o mercado acionário é mais imprevisível. E para evitar perdas, é preciso pesquisar, estudar e, se possível, buscar acompanhamento profissional.

Curto ou longo prazo?

Os especialistas ouvidos pelo E-Investidor lembram que, antes de qualquer decisão, é preciso entender quais são os objetivos de cada pessoa, assim como os prazos desejados de retorno. Isso é determinante na escolha das aplicações, uma vez que investimentos de longo prazo podem trazer rendimentos maiores, por exemplo.

“Se puder diversificar também [os produtos], estará mais protegido ainda”, explica o sócio-gestor da Unniao Investimentos, Marcelo Serrano.


Para objetivos de curto prazo e perfil conservador, sem apetite a risco, Serrano sugere a renda fixa, como títulos bancários (CDB, LCI e LCA), ou títulos públicos, como Letra Financeira do Tesouro (LFT), que são investimentos pós-fixados, em que a rentabilidade é determinada pela taxa Selic, atualmente em 2% ao ano, oferecendo, assim, “risco zero” de variação do patrimônio.

Já para investimentos de longo prazo, o gestor recomenda as Notas do Tesouro Nacional (NTNs), como o Tesouro IPCA+, com vencimentos mais espaçados, que pagam a remuneração da inflação mais uma taxa fixa.

“É importante lembrar que, se o investidor escolher o título pré-fixado ou título IPCA+, ele obrigatoriamente tem que entender que, se quiser sair antes do vencimento, ele está sujeito às condições do mercado”, adverte Serrano.

Também considerando os perfis mais conservadores, o estrategista-chefe da Levante Investimentos, Rafael Bevilacqua, indica os títulos com prazos mais curtos, como o Tesouro IPCA+ com vencimento em 2026 ou 2030, por exemplo. Esticando os vencimentos, é possível aumentar a taxa de retorno.

“Com mais apetite e recursos e prazo maior, dá para ir para títulos mais longos, evitando qualquer tipo de volatilidade. Os perfis mais agressivos podem investir em um IPCA+ 2040 ou 2055, que têm taxas maiores e mais atrativas, próximas de 3,98% [por ano]”, diz Bevilacqua.

O dilema da liquidez

Apesar de terem liquidez diária, ou seja, o investidor pode sacá-lo quando for necessário, os títulos pré-fixados do Tesouro, como o IPCA+, não são recomendados para objetivos de curto prazo, como a reserva de emergência. A depender das condições do mercado, o investidor pode ter algum prejuízo na hora de vendê-los.

“Quando fala de Tesouro IPCA+, essa taxa [de rendimento] é aplicada só no final. Pode ter flutuação. Eu não recomendo para quem vai precisar do dinheiro para reserva de emergência entrar neste tipo de título, porque se entra em um dia ruim, em um dia de circuit breaker, o título está despencando também”, alerta Bevilacqua.

Para os casos de necessidade de liquidez, a recomendação do estrategista-chefe da Levante é o Tesouro Selic, que segue a taxa básica de juros (2% ao ano). Caso a necessidade de curto prazo não seja mais determinante, é possível alongar os prazos para que o retorno seja maior no final das contas.

“Abrindo mão da liquidez por dois anos, existem títulos [pré-fixados] de 4%, 4,5% ao ano. Por três anos, já sobe para 6%, 6,5% ao ano. Só que aí você perde liquidez”, acrescenta Serrano.

Estratégias na renda variável e mais opções

A renda variável oferece riscos, logo, é recomendada para perfis mais dinâmicos e agressivos. Mas com a taxa de juros no piso histórico, percebe-se uma migração para ativos mais arriscados também por perfis mais conservadores. Nestes casos, a recomendação é cautela.

“Investidores que buscam retorno em tempo mais curto, mas com uma rentabilidade maior que a Selic, a alternativa é tomar um pouco de risco. Não necessariamente ir direto para a Bolsa. Tem vários produtos mais curtos, como fundos multimercados, fundos de títulos de inflação, fundos de ações, porém, com proteção também”, explica o gestor da Unniao.

No caso de investidores menos conservadores, a recomendação de Serrano são produtos de médio e longo prazo, no mínimo um ano. Nesse caso, pode-se iniciar perdendo ou ganhando nos primeiros meses. Por isso, é importante ter paciência com o rendimento.

Já para quem opta por começar a investir em ações, a sugestão é começar por companhias estáveis, que trazem maior segurança ao investidor. Bevilacqua lembra que o mercado acionário não é lugar para se aventurar com a ideia de que “vai ficar rico do dia para a noite”.

“O primeiro passo na Bolsa é sempre procurar empresas boas, consolidadas, sólidas, com modelo de negócio já testado. Sempre recomendo os grandes bancos, as empresas de transmissão de energia. São estáveis, pagam dividendos e têm volatilidade e risco menores”, diz o estrategista da Levante.

Além de ações, Bevilacqua também destaca os fundos multimercados e os fundos imobiliários, principalmente atrelados à logística, que oferecem boa diversificação para os portfólios.

Os dois especialistas também lembram que a rápida recuperação da Bolsa após a forte queda no início da pandemia não deve alimentar certezas de que esse cenário vai se repetir.

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