- Os títulos públicos atrelados à inflação abriram a sessão desta segunda-feira (8) oferecendo rendimentos de até IPCA+6,39% na plataforma do Tesouro Direto
- O papel responsável por esse retorno é o Tesouro EducA+2026, categoria focada em geração de renda para custeamento de estudos
- Já os títulos conhecidos como “Tesouro IPCA+” ofereciam rendimentos reais (acima da inflação) entre 6,24% e 6,36% ao ano
Os títulos públicos atrelados à inflação abriram a sessão desta segunda-feira (8) oferecendo rendimentos de até IPCA+6,39% na plataforma do Tesouro Direto. O papel responsável por esse retorno é o Tesouro EducA+2026, categoria focada em geração de renda para custeio de estudos.
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Este tipo de papel possui duas fases: um período de acumulação e outro de distribuição por até cinco anos. No caso do Tesouro EducA+2026, o investidor tem até 2026 para acumular recursos, que serão remunerados pela inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e mais uma taxa prefixada ao ano, hoje em 6,39%. Depois, receberá um pagamento mensal até 15 de dezembro de 2030.
Já os títulos conhecidos como “Tesouro IPCA+” ofereciam rendimentos reais (acima da inflação) entre 6,24% e 6,36% ao ano. Os prefixados, aqueles cujos retornos são “fixos” ao ano, estavam com rentabilidades entre 11,65% e 12,18% ao ano.
Vale lembrar que todos os títulos híbridos (IPCA+) e prefixados sofrem efeitos de “marcação a mercado”. Ou seja, para vendas feitas antes do prazo de vencimento, o investidor estará sujeito à volatilidade e poderá perder dinheiro com a transação. Contudo, se os papéis forem levados até o vencimento, o investidor receberá o retorno acordado no momento da compra.
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