- Ações do Bradesco (BBDC4), Vale (VALE3) e Via Varejo (VVAR3) são as mais recomendadas para setembro
- Banco do Brasil (BBAS3), Gerdau (GGBR4) e Rumo (RAIL3) também se destacam. B3 (B3SA3) é a principal baixa entre as Casas, mas ainda consta entre as mais indicadas
As ações do Bradesco (BBDC4), Vale (VALE3) e Via Varejo (VVAR3) são as principais indicações de 11 corretoras para o mês. No total, 57 papéis e dois ETFs estão entre as recomendações para o investidor em setembro.
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Os papéis do Banco do Brasil (BBAS3), Gerdau (GGBR4) e Rumo (RAIL3) também estão entre os destaques dos analistas. As principais novidades para o mês ficam como Rumo (RAIL3), Qualicorp (QUAL3) e Hapvida (HAPV3) – as três ações foram incluídos em duas novas carteiras.
A principal baixa é a B3 (B3SA3), que deixou de ser recomendada por três corretoras. As ações da Bolsa brasileira, no entanto, fazem parte da indicação de quatro Casas e permanece como uma das principais sugestões para setembro.
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Confira, abaixo, o que cada uma das corretoras indica para o mês e quais foram as mudanças realizadas:
José Francisco Cataldo, da Ágora Investimentos
Para o mês de agosto, a Carteira Top 10 da Ágora realiza uma alteração e retira o ativo da Randon (RAPT4). Em seu lugar entra a da Iguatemi (IGTA3).
A carteira agora é composta pelas ações de Itaú (ITUB4), Eletrobras (ELET6), CESP (CESP6), Suzano (SUZB3), B3 (B3SA3), Iguatemi (IGTA3), Vale (VALE3), Lojas Americanas (LAME4), Petrobras (PETR4) e Rumo (RAIL3).
“Gostamos de teses mais defensivas, com ações do setor elétrico, além de ativos ligados ao crescimento do mercado de capitais no Brasil e dependentes da recuperação econômica mais forte nos trimestres a seguir. Movimentos de M&A podem abrir oportunidades. Vemos valor em blue chips, como Petrobras e Vale, e sugerimos empresas que pagam dividendos como forma de reduzir o risco dos portfólios”, afirma Cataldo.
José Falcão e Hugo Carone, analistas da Easynvest
Para o mês de setembro, a Easynvest realiza duas trocas em sua carteira Top 10. Saem as ações da Hapvida (HAPV3) e Schulz (SHUL4) e entram os papéis de Qualicorp (QUAL3) e São Martinho (SMTO3). As indicações são:
Itaú (ITUB4) – Foi um mês complicado para o setor bancário, com fatos políticos pesando no desempenho dos papéis da companhia, mas continuamos a acreditar na qualidade do ativo e que faz do seu preço atual, uma oportunidade.
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Qualicorp (QUAL3) – A QUAL3 fez um movimento forte no dia 21 de agosto, ao subir 7,81%, dando o primeiro sinal de uma possível retomada da tendência de alta. Ao ultrapassar este nível, o ativo tem um espaço livre para retomar o patamar pré-crise.
São Martinho (SMTO3) – Em tendência de alta, acreditamos que a SMTO3 deve buscar o seu preço no pré-crise, em torno de R$ 30.
Telefônica Brasil (VIVT4) – Continuamos otimistas com a empresa e com o setor, no entanto, esperamos uma retomada rumo ao topo do dia 21 de julho, aos R$ 54,50. Se cair abaixo de R$ 48,00, podemos revisar as nossas estimativas.
Equatorial Energia (EQTL3) – O padrão gráfico foi alterado para tendência de alta, levando o papel da empresa a novos patamares. Atualmente, EQTL3 passa por uma correção, dentro da tendência principal de alta.
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Taesa (TAEE11) – Com o forte recuperação do Ibovespa, a TAEE11 também seguiu este movimento, mas com valorização abaixo de 15% no período. Acreditamos ser um bom ponto de entrada para este ativo de alta qualidade e fundamental para uma carteira diversificada.
B3 (B3SA3) – As nossas atenções neste momento estão para a retomada da tendência principal de alta, mesmo sabendo que poderá oscilar dentro de uma congestão, antes de redefinir uma direção. Ao cair abaixo de R$ 57,00, podemos reavaliar a posição em outubro.
Gerdau (GGBR4) – Após um forte movimentos de alta, GGBR4 deu uma pausa ao atingir uma máxima de R$ 20,40 no dia 20 de agosto. Neste momento, seria natural uma correção até a média móvel de 21 períodos, porém enquanto estiver acima dos R$ 17,00, vamos surfando esta bonita tendência de alta.
Lojas Renner (LREN3) – Apesar da forte volatilidade, visamos a geração de valor em LREN3 no médio e longo prazo, o que ainda faz dela uma oportunidade.
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SLC Agrícola (SLCE3) – Acreditamos na qualidade e potencial do ativo e do setor de atuação, apesar da dificuldade de curto prazo, segue em tendência de alta no longo prazo e mantemos na carteira, porém ao voltar e romper para baixo do fundo de R$ 22,50, vamos reavaliar a posição.
Igor Cavaca, analista de renda variável da Warren
Para Setembro, a Warren realizou três trocas em sua carteira recomendada. Saíram Magazine Luiza (MGLU3), Suzano (SUZB3) e Marfrig (MRFG3) e entraram B3 (B3SA3), Ambev (ABEV3) e JBS (JBSS3). Agora, as ações recomendadas são:
B3 (B3SA3) – Nossa expectativa é que os números operacionais e o volume continuem altos até o final de 2020. Esse cenário é reforçado com juros baixos por um longo período e a entrada de mais pessoas físicas na Bolsa de Valores, amplificando os resultados potenciais. Além disso, as novas ofertas de IPOs e follow on no segundo semestre de 2020 tende, a beneficiar a companhia.
Banco do Brasil (BBAS3) e Bradesco (BBDC4) – Recentemente tivemos o anúncio de redução da taxa de inadimplência pelo BCB, indicado que a previsão para inadimplência, reservada pelos bancos, possa não se concretizar. Isso indica a possibilidade de um melhor futuro na rentabilidade dos bancos o que tendem a trazer um bom retorno no médio prazo.
Vale (VALE3), Klabin (KBLN11), JBS (JBSS3) e Petrobras (PETR4) – O desempenho do setor de commodities está sendo impulsionado principalmente pelos preços mais altos do dólar e das próprias commodities. Esse cenário deve se manter, pelo menos, até o fim do ano, o que faz com que essas empresas apresentam um bom custo- benefício no período.
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Via Varejo (VVAR3) – A empresa ainda tem um longo caminho a percorrer para alcançar seus concorrentes na operação digital. Porém, acreditamos que a Via Varejo tenha reduzido várias lacunas operacionais, podendo ganhar bastante com a flexibilização das medidas de isolamento e retomada econômica.
MRV (MRVE3) – Um ambiente de baixas taxa de juros e maior oferta de crédito com garantia tendem a beneficiar as vendas da empresa. Acreditamos que há espaço para os papéis se valorizarem no curto a médio prazo, à medida em que os preços caminham na direção do valor potencial em suas ações.
Ambev (ABEV3) – Acreditamos que para os próximos meses a tendência para Ambev é de melhora no ambiente de negócios, tendo impacto direto nas receitas da empresa. Além disso, a empresa é uma posição defensiva e já provou que sabe superar os cenários adversos.
João Lux, da CM Capital
Para o mês de setembro, a CM Capital retira o papel da YDUQS (YDUQ3) da sua carteira recomendada e não adiciona nenhuma em seu lugar. As ações recomendadas pela corretora são:
Azul (AZUL4) – Acreditamos que a Azul fez ajustes relevantes na sua operação para enfrentar o difícil ano de 2020 e está preparada para a retomada. A companhia se apoia em seu modelo de negócios diferenciado e na sua boa capacidade de execução para retomar seu crescimento.
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Bradesco (BBDC4) – O setor financeiro continua com uma performance relativa ruim em relação ao Ibovespa devido ao atraso do ciclo de inadimplência. No setor, acreditamos que BBDC4 ainda está descontado e é o que está em melhor posição para a retomada da economia.
JSL (JSLG3) – No resultado do segundo trimestre da JSL, sua divisão Vamos mostrou resiliência e oportunidade de crescimento. Além disso, os ajustes feitos pela sua subsidiária Movida a preparam para a retomada do mercado de locação de veículos.
Marfrig (MRFG3) – Em nossa visão, a forte demanda chinesa por carne bovina deverá sustentar as exportações da Marfrig, apesar das suspensões de algumas plantas.
Gerdau (GGBR4) – A Gerdau apresentou o melhor resultado do segundo trimestre dentre as siderúrgicas e as expectativas continuam favoráveis no curto prazo.
Vale (VALE3) – Seguimos com Vale na carteira com a tese de que o alto preço do minério de ferro continua ajudando a companhia a manter os bons resultados.
Sinqia (SQIA3) – Com um negócio resiliente, que praticamente não sofreu durante a crise, mantemos o papel na carteira. A empresa anunciou recentemente uma aquisição relevante e deverá anunciar outras nos próximos meses.
Nicolas Takeo, analista da Socopa
Para o mês de setembro, a Socopa não faz nenhum alteração em sua carteira recomendada.
Itaúsa (ITSA4) – Entendemos que embora seu principal investimento, o Banco Itaú, venha enfrentando um ambiente de concorrência mais forte, o banco seguirá criando valor para seus acionistas através do investimento em aquisições estratégicas, com retorno acima do seu custo de capital (ex. Participação na XP e Porto Seguro), pagamento de JCP e dividendos.
CPFL (CPFE3) – Embora o aumento da inadimplência por parte dos consumidores seja um ponto de preocupação em relação aos resultados da empresa no curto prazo, a companhia apresenta um balanço sólido para absorver essa piora na sua carteira de recebíveis e voltar a entregar bons números no médio/longo prazo, por conta do seu portfólio saudável de concessões.
Raia Drogasil (RADL3) – Apesar do upside limitado no curto prazo, por conta dos impactos da paralisação econômica em função da covid-19, as ações da Raia Drogasil são uma opção de qualidade para compor um portfólio mais diversificado diante do aumento recente da volatilidade do mercado de ações brasileiro.
CCR (CCRO3) – Os impactos da paralisação para conter o avanço da Covid-19 sobre os resultados da empresa têm sido menores que o esperado. Essa visão, combinada com uma queda de mais de 27% do papel este ano, sustentam a expectativa positiva para as ações da companhia.
Hapvida (HAPV3) – A Hapvida deve continuar expandindo seus resultados operacionais no decorrer dos próximos exercícios de forma sólida.
EDP Energias (ENBR3) – Entendemos que a queda dos juros domésticos reduz o custo de capital da empresa, o que combinado com um portfólio de geração de energia robusto e um nível de alavancagem financeira administrado, favorece o aumento de geração de fluxo de caixa para os acionistas da empresa.
Pão de Açúcar (PCAR3) – A desaceleração dos resultados do Grupo Pão de Açúcar deve ser parcialmente compensada pelo ganho de market share do grupo em relação a players menores e menos capitalizados, bem como pela maior parcela de vendas através do canal on-line – fator que tende a favorecer o aumento das margens operacionais do grupo no médio/longo prazo.
Bradesco (BBDC4) – O Bradesco está bem preparado para se beneficiar da recuperação da economia local. Capital é saudável, inadimplência e cobertura de juros estão em níveis adequados e o ROE do segmento de crédito é elevado.
Petrobras (PETR4) – A estatal continuará reportando melhora do seu resultado operacional, como resultado da melhor disciplina na alocação de capital e recuperação dos preços do petróleo no mercado internacional e manutenção de uma política de paridade de preços.
JBS (JBSS3) – A companhia seguirá apresentando forte resultado operacional no decorrer dos próximos exercícios como consequência do cenário externo mais favorável para produtores de proteína animal. Parceria estratégia da companhia com o Grupo WH no mercado chinês é positiva e pode adicionar cerca de R$ 3 bilhões/ano para a companhia.
André Ferreira e Julia Monteiro, analistas da MyCap
Para setembro, a MyCap não fez nenhuma troca em sua carteira recomendada.
Gerdau (GGBR4) – Optamos pela manutenção da empresa em função de uma melhor expectativa de valorização da ação, uma vez que mantivemos a percepção de possível questão comercial entre China e EUA, e a retomada de produção industrial Chinesa e Americana, gerando uma elevação dos preços no mercado internacional.
Banco do Brasil (BBAS3) – Mantivemos o ativo por entendermos que o banco está com múltiplos descontados frente a seus pares, especialmente o P/L e P/VPL.
Petrobras (PETR4) – Acreditamos no aumento de demanda por seus produtos, que atendem a diversificada clientela nacional e mundial, com destaque para a elevação dos indicadores Industriais Chineses, Americanos e Europeus. A companhia reforça seu guidance de vendas de subsidiárias e desalavancagem, já apresentadas neste 2T20, gerando melhorias operacionais e redução de despesas financeiras.
Cemig (CMIG4) – A companhia atua em diferentes frentes dentro do setor elétrico, como Geração, Distribuição, e Transmissão de energia no Estado de Minas Gerais, se mostrando resiliente em momentos de elevada volatilidade na bolsa e se mantém descontada em relação a seus pares.
Magazine Luiza (MGLU3) – Acreditamos que a companhia está a frente de seus pares tanto na diversidade de produtos ofertados para vendas on-line quanto em relação à logística e centros de distribuição, que deverão fazer diferença nas margens da empresa e número de vendas.
Henrique Esteter, analista da Guide
A Guide trocou trocou duas ações recomendadas para setembro. Saíram B3 (B3SA3) e Cyrela (CYRE3) e entraram Minerva (BEEF3) e Rumo (RAIL3).
BTG Pactual (BPAC11) – O BTG Pactual segue apresentando bons resultados, mesmo com o aumento do risco em função da crise da covid-19. O banco reforçou o seu balanço no início da crise, e apresenta níveis confortáveis de liquidez.
Minerva (BEEF3) – Com o avanço do coronavírus, as companhias pertencentes ao setor acabaram se beneficiando por conta da contínua demanda e também ao câmbio desvalorizado, que favorece a exportação.
Rumo (RAIL3) – Em relação à Rumo, a empresa vem entregando resultados robustos, reportando uma forte geração de caixa operacional, com crescimento dos volumes transportados e ganhos de eficiência em sua operação.
Vale (VALE3) – Seguimos com uma visão construtiva para a VALE. Ressaltamos o foco do management no controle de custos, além da contínua redução de capex e endividamento.
Via Varejo (VVAR3) – A consolidação da atuação omnichannel, com o turnaround operacional da companhia, foco na ampliação de suas vendas, redução de despesas e aprimoramento de seus sistemas operacionais tendem a trazer valor importante para Via Varejo no médio prazo.
Rafael Panonko, analista chefe da Toro Investimentos
Bradesco (BBDC4) – O Bradesco continua apresentando em boa performance, mesmo diante da crise. As operações de seguros, seu diferencial, junto com previdência e capitalização cresceram no último trimestre.
Ultrapar (UGPA3) – Na nossa visão, os preços das ações de Ultrapar tendem a se valorizar após romper o patamar de preço de R$ 20,00. Acreditamos que a retomada da atividade econômica deve aos poucos, normalizar a demanda do setor.
Via Varejo (VVAR3) – O setor de bens de consumo deve continuar mostrando bom resultado, principalmente às empresas que possuem uma maior penetração nas vendas via e-commerce. Nesse quesito acreditamos que a Via Varejo pode continuar na trajetória de valorização no preço de suas ações.
Locamerica (LCAM3) – Com a recuperação da economia, o segmento de aluguel de veículos deve ganhar força com a volta da demanda dos contratos de curto prazo devido às menores restrições de viagens.
Cyrela (CYRE3) – A construção civil é um dos segmentos mais robustos no momento atual e a Cyrela já apresentou prévias operacionais que sinalizam um resultado sólido.
Gerdau (GOAU4) – Com cenário de retomada da atividade econômica mundial pós pandemia, o setor de siderurgia e metalurgia deve voltar a normalidade.
JBS (JBSS3) – Empresas com maior exposição a exportações devem continuar se beneficiando de um cenário de valorização do dólar. Enxergamos que algumas empresas do setor podem se valorizar no curto prazo. Dessa forma nossa preferência do setor é as ações de JBS.
ETF S&P 500 (IVVB11) – A escolha de recomendar uma ETF com exposição ao exterior na carteira mensal de setembro é justamente para buscar uma maior diversificação a cenário distintos.
Lojas Renner (LREN3) – Gradualmente vemos a retomada da atividade econômica com a flexibilização do isolamento social, diante disso, as empresas começam a retomar suas atividades. Acreditamos que as ações de Lojas Renner podem se valorizar no curto e médio prazos.
Azul (AZUL4) – O setor de aviação civil sem dúvidas foi um dos que mais sofreu com a pandemia provocada pela covid-19. Porém, no curto prazo, a retomada da normalidade com a flexibilização do isolamento social pode trazer um fluxo comprador para as ações do setor, tendo em vista, que investidores começam a enxergar que o pior já passou e voltam a alocar recursos em ativos que representam maior risco.
Glauco Legat, analista-chefe da Necton Investimentos
Para o mês de setembro, a Necton faz duas trocas em sua Carteira Recomendada – TOP 10. Saem B3 (B3SA3) e BR Distribuidora (BRDT3) e entram Rumo (RAIL3) e Hapvida (HAPV3).
As ações indicadas para o mês são: Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4), Rumo (RAIL3), Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4), Hermes Pardini (PARD3), Via Varejo (VVAR3), Vivara (VIVA3), ETF Small Caps (SMAL11), Hapvida (HAPV3).
“A Necton segue entre as principais alocações, considerando duas “teses centrais” – empresas exportadoras e bancos”, diz Legat.
Filipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos
Para o mês de agosto, a Genial trocou oito ações da sua carteira Ibovespa 10+. Saíram B3 (B3SA3), Bradesco (BBDC4), Banco Inter (BIDI11), Cyre Com-Ccp (CCPR3), C&A (CEAB3), Eletrobras (ELET3), Rumo (RAIL3) e Totvs (TOTS3).
A carteira recomendada para setembro permanece com Locaweb (LWSA3) e Log Com Prop (LOGG3). Entre as novidades aparecem: Alianscsonae (ALSO3), Banco BMG (BMGB4), Bradespar (BRAP4), Hapvida (HAPV3), Neoenergia (NEOE3), Dimed (PNVL3), Sinqia (SQIA3) e Vulcabras (VULC3).
Matheus Soares, analista da Rico
A Rico Investimentos não realiza nenhuma troca em sua carteira recomendada para setembro. As ações indicadas pela corretora permanecem Equatorial (EQTL3), Banco do Brasil (BBAS3), Magazine Luiza (MGLU3), NotreDame Intermédica (GNDI3), Alpargatas (ALPA4), YDUQS (YDUQ3), ETF S&P 500 (IVVB11), Rumo (RAIL3), B3 (BRSA3) e Localiza (RENT3).
Álvaro Bandeira, da Modalmais
Para o mês de setembro, a Modalmais trocou todas suas ações recomendadas. Saíram CCR (CCRO3), Fleury (FLRY3), Raia Drogasil (RADL3), Duratex (DTEX3) e Randon (RAPT4).
Em seu lugar entraram Lojas Renner (LREN3), Totvs (TOTS3), Qualicorp (QUAL3), Taesa (TAEE11) e Via Varejo (VVAR3).