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China provoca mais tensão na economia global. E o Ibovespa com isso?

Lockdowns severos contra a Covid-19 podem afastar o país asiático da meta de crescer o PIB em 5,5% neste ano

Por Luíza Lanza

18/08/2022 | 4:30 Atualização: 18/08/2022 | 7:54

Dados mais fracos na China acendem alerta de recessão global. (Foto: REUTERS/Aly Song)
Dados mais fracos na China acendem alerta de recessão global. (Foto: REUTERS/Aly Song)

A semana começou com notícias negativas vindas da China. Dados sobre a atividade econômica do gigante asiático pegaram o mercado de surpresa na segunda-feira (15), com indicadores mais fracos de atividade industrial e varejo no mês de julho.

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Os números mostram que os lockdowns severos implementados no país para combater a Covid-19 cobraram seu preço e podem afastar a segunda maior economia do mundo da sua meta ambiciosa de entregar até 5,5% de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

Na abertura do primeiro pregão da semana, os mercados andaram de lado digerindo as notícias, com o maior receio por uma recessão mundial pressionando o preço das commodities e fazendo o dólar subir – sinais de um aumento na percepção de risco por parte dos investidores globais. Logo depois, o banco central chinês reagiu, anunciando um corte extraordinário nos juros do país de 10 pontos-base para tentar reaquecer a demanda interna.

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“A desaceleração do ritmo de crescimento das vendas no varejo e também da produção industrial acaba ratificando a expectativa de uma dificuldade em relação à China atingir a meta de crescimento de 5,5%, algo que já estava em observação por conta de lockdowns mais severos adotados na passagem do primeiro para o segundo trimestre”, explica Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.

Segundo a economista, a redução da atividade econômica chinesa pode repercutir pelo mundo em dois efeitos principais: o aumento das chances de uma recessão global e a queda dos preços das commodities. “A China é a maior consumidora de commodities, então qualquer sinal de desaceleração naquela economia acaba afetando a perspectiva de crescimento global. São sinais preocupantes, principalmente para o Brasil”, diz Abdelmalack.

O investidor brasileiro precisa se preocupar?

A China tem um peso muito importante para a economia brasileira, pois além de ser o principal parceiro comercial do Brasil, para onde vão cerca de 30% das exportações nacionais, é o maior comprador de commodities metálicas do mundo. Por isso, também é fundamental para a bolsa de valores brasileira.

Grandes movimentações por lá, sejam positivas ou negativas, se refletem diretamente em ações muito importantes para o índice Ibovespa, como as mineradoras Vale (VALE3), CSN (CMIN3) e Gerdau (BBGR3). A redução da atividade econômica na China implicaria em uma redução da demanda por minério de ferro, o que derrubaria o preço da commodity metálica e, como consequência, as ações destas empresas.

“O crescimento baixo vai implicar em commodities mais baratas e já temos visto esse movimento com o minério, que vem caindo de preço. Se a China não conseguir acelerar a construção civil, a commodity não deve voltar a ficar tão alta, com uma estabilização perto dos US$ 100 a tonelada”, afirma Piter Carvalho, economista-chefe da Valor Investimentos.

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As ações da Vale, por exemplo, viveram um momento bastante positivo no primeiro trimestre do ano, batendo os R$ 96 quando a tonelada do minério de ferro era negociada a cerca de US$ 150. Agora, porém, os papéis são negociados perto dos R$ 68, acompanhando a queda no preço da commodity, atualmente em US$ 101 a tonelada.

Com novas preocupações com o ritmo da economia em jogo, a tendência é que a VALE3 siga lateralizada ao menos até que o mercado tenha novos indícios de como a economia chinesa vai reagir por lá. Nesta quarta-feira (17), o Itaú BBA rebaixou a recomendação de VALE3 para neutra; veja.

“A situação está deteriorando, como podemos ver no preço das ações da Vale, mas a China está começando a colocar alguns estímulos. Daqui para a frente, se indicar que pode entregar o crescimento prometido, os investidores vão ficar mais otimistas com o país”, explica Andres Castro, portfolio manager da Global X ETFs Brasil.

O corte na taxa de juros, por exemplo, acalmou parte dos ânimos do mercado, que, na visão de Castro, agora vê a situação de forma mais neutra.

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Trata-se de uma via de mão dupla: se os estímulos concedidos pelo governo conseguirem segurar os níveis de atividade econômica em alta, o investidor brasileiro não vai precisar se preocupar. Por outro lado, se não forem suficientes e a desaceleração continuar a acontecer, os mercados podem voltar a sofrer. Inclusive as empresas brasileiras ligadas às commodities.

Por isso, para os especialistas, antes de interferir nas decisões do investidor, o cenário ainda precisa ficar mais claro. “Se a desaceleração da China se concretizar, com certeza as mineradoras e toda essa parte ligada a commodities vão ser mais impactadas no segundo semestre. Mas o governo chinês está preocupado em manter a economia crescendo e vai fazer de tudo para sustentar isso”, destaca Caio Tonet, sócio fundador e head de renda variável da W1 Capital.

Tonet aconselha que os investidores sigam monitorando a situação na China, por meio dos dados econômicos que são divulgados mês a mês, para ver como a economia irá reagir. Outros dois fatores também precisam ficar no radar: como anda a situação da pandemia da Covid-19, no caso de novos lockdowns, e o desenrolar das tensões com os Estados Unidos e Taiwan, que pode gerar sanções econômicas e impactar os mercados globais.

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