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Mercado

Eleições: o mercado precifica o risco à democracia?

Analistas explicam por que o risco de instabilidade nas eleições não tem aparecido nas discussões do mercado

Por Luíza Lanza

21/10/2022 | 4:00 Atualização: 20/10/2022 | 20:01

Segundos analistas, está no radar a possibilidade de Bolsonaro (PL) não aceitar resultado das eleições. (Foto: Igo Estrela/Estadão)
Segundos analistas, está no radar a possibilidade de Bolsonaro (PL) não aceitar resultado das eleições. (Foto: Igo Estrela/Estadão)

A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem ganhando o apoio de nomes fortes do liberalismo brasileiro. O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, os economistas Pedro Malan, Pérsio Arida e Elena Landau, além do fundador e ex-presidente do Partido Novo, João Amoêdo, se juntaram nas últimas semanas ao ex-ministro Henrique Meirelles, que já havia declarado apoio à candidatura do petista antes do primeiro turno das eleições.

Leia mais:
  • Erich Decat: “Teto de gastos vai mudar com Lula ou Bolsonaro”
  • Como o mercado reagiu ao debate entre Lula e Bolsonaro
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Apesar de críticos aos governos e políticas econômicas do PT, essas figuras da economia brasileira têm utilizado um mesmo argumento ao declararem publicamente seus votos: uma suposta ameaça à democracia no caso de um segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em seu governo, Bolsonaro manteve um discurso de ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF), questionou o funcionamento das urnas eletrônicas sem apresentar provas ou indícios de irregularidades, além de não ter respondido, nas vezes em que foi questionado sobre o assunto, se aceitaria pacificamente o resultado das eleições se derrotado.

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Recentemente, o atual vice-presidente da República e senador eleito Hamilton Mourão deu declarações sinalizando um plano para aumentar de 11 para 16 o número de ministros no STF – como aconteceu na ditadura militar. Relembre, nestas reportagens do Estadão, alguns dos conflitos de Bolsonaro com ministros do STF e ataques às urnas.

Esse cenário, porém, destoa de certa calmaria vista na bolsa de valores durante todo o período eleitoral e, principalmente, da euforia registrada logo após o primeiro turno.

No mercado financeiro, a disputa entre Bolsonaro e Lula não tem causado grandes oscilações visto que são dois políticos que já ocuparam a cadeira do Executivo e têm políticas econômicas, tema de maior interesse entre os investidores, já conhecidas. Nem mesmo a declaração de apoio a Lula de alguns nomes ligados à reformas e privatizações balançou a B3.

O E-Investidor conversou com fontes do mercado financeiro para entender como esse argumento de ameaça à democracia é visto na Faria Lima; e por que parece não fazer preço na bolsa.

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Segundo os analistas, pode sim haver algum tipo de atrito no segundo turno das eleições, principalmente no caso de uma derrota de Bolsonaro. O entendimento geral, porém, é que seria apenas um ruído político e que na prática as instituições brasileiras conseguiriam segurar qualquer intenção real de ataque à democracia. Portanto, o tema não tem sido de grande preocupação no mercado.

“A maioria dos gestores tem descartado esse risco”, diz Alexandre Costa, analista da Empiricus. “O mercado não coloca na conta uma ruptura democrática porque é um risco baixo. Mas é inexistente? Não”, acrescenta Juan Espinhel, especialista em investimentos da Ivest Consultoria.

Para Ariane Benedito, economista especialista em mercado de capitais, essas declarações acabam sendo consideradas como “notícias midiáticas”, por isso são deixadas de lado. “Na prática, o mercado precisa de medidas concretas para operar os ativos, por isso está focando naquilo que faz preço, como a condução de empresas”, afirma.

A própria proposta de aumentar o número de ministros no STF foi ventilada por alguns apoiadores do presidente, mas não chegou a ser confirmada pelo próprio Bolsonaro. Na visão de Erich Decat, head do time de análise política da Warren Renascença, essas declarações foram um dos acontecimentos mais concretos até aqui no quesito risco institucional, mas parecem ser apenas um “balão de ensaio” – expressão utilizada para caracterizar uma informação que é vazada a fim de verificar possíveis efeitos de uma determinada medida.

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“A ideia não avançou entre as lideranças bolsonaristas e há esse entendimento que, depois das eleições, não terá espaço para esse tipo de discussão no Congresso. Por isso não fez muito preço no mercado financeiro”, explica Decat.

O especialista destaca ainda que Bolsonaro reduziu o tom no primeiro turno, não questionou os resultados e terceirizou qualquer posicionamento para as Forças Armadas. Um comportamento que deu certa tranquilidade ao mercado. Agora, resta saber se isso vai se repetir no dia 30 de outubro, quando está marcado o segundo turno das eleições.

“Não sabemos se isso vai acontecer caso ele perca no segundo turno. Estamos monitorando isso porque se, no caso de derrota, Bolsonaro de alguma forma não entregar o bastão, isso sim pode sinalizar para os investidores uma instabilidade institucional”, afirma Decat. “Nesse cenário em específico, vamos ver volatilidade na bolsa”.

O day after do 2º turno

A bolsa brasileira teve um salto de 5,54% no primeiro pregão após o primeiro turno das eleições, no dia 03 de outubro. Grande parte da euforia vinha de dois fatos principais: Lula não ter ganho a disputa antes do segundo turno e a eleição de um Congresso e Senado mais alinhado ao bolsonarismo.

Esse segundo aspecto ajudou a aliviar parte da incerteza do mercado com uma possível vitória do PT, pois a nova configuração do Legislativo atuaria como um poder moderador em pautas mais ligadas à esquerda, que proponham gastos maiores por parte do Estado e, assim, agravem o risco fiscal do País.

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Agora, nenhum dos cenários possíveis causa mais tanto receio, diz Sergio Goldman, head de research da Esh. “A bolsa reagiria muito bem a uma vitória do Bolsonaro ou até de Lula, se ele definir uma equipe econômica com boa reputação. O outro cenário é a vitória do Lula com uma equipe que o mercado não confia, mesmo assim não acho que faria a bolsa despencar”, afirma.

Mas a forma como os candidatos vão reagir aos resultados ainda pode repercutir.

“Sem dúvida nenhuma o mercado não vai digerir bem se o Lula ganhar e o Bolsonaro fizer qualquer movimento para não deixar a coisa se concretizar”, diz Paulo Cunha, CEO da iHUB Investimentos. Mas esse não é o cenário base, explica. “No limite, entende-se que o Bolsonaro usa muito de retórica, mas nem tudo se concretiza, assim como fez no mandato inteiro. Vemos como baixa a possibilidade de ele de fato executar algo nesse sentido”.

Isabel Lemos, gestora de renda variável da Fator Administração de Recursos, destaca que, no fim das contas, mesmo que haja qualquer ruído, o mercado tende a se ajustar pensando no médio e longo prazo. “Esperamos que a gente esteja em uma democracia e que quem venha a perder saiba ser elegante suficiente para entregar o poder. O mercado pode até reagir de alguma maneira, mas logo se ajusta e vai olhar o médio prazo”, afirma.

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Independentemente do cenário, a semana logo após as eleições não promete ser tranquila. A bolsa não vai operar na quarta-feira logo após o segundo turno, pois dia 2 de novembro é feriado de Finados. Mas, quando voltar, terá que digerir ainda a decisão de política monetária dos Estados Unidos, tema que vem causando uma aversão a risco nos mercados globais.

“Essa semana vai ser extremamente carregada por vários fatores. A postura dos candidatos pós divulgação do resultado entra na conta? Sim. É o único ponto? Com certeza não e arrisco a dizer que pode nem ser o que pese mais sob os ativos”, destaca Juan Espinhel, especialista em investimentos da Ivest Consultoria.

Os analistas destacam como a bolsa pode se comportar a partir do dia 1º de novembro, tendo como base o cenário que a maioria das pesquisas de intenção de voto indicam até aqui: disputa cada vez mais apertada, mas com o ex-presidente Lula ainda na frente. Entretanto algumas enquetes, como a pesquisa Idea divulgada na quinta-feira (20), já apontam um empate técnico entre os dois candidatos; veja os detalhes.

Segundo as fontes, se Bolsonaro conseguir virar o jogo e sair como vencedor no dia 30, o mercado deve reagir positivamente, sem atritos para a confirmação dos resultados e com as ações de empresas estatais ganhando fôlego na bolsa. Mas, na visão de Mário Lima, analista sênior de política e macroeconomia da Medley Advisors, o cenário de reeleição do presidente traria um novo risco para o radar; e que está passando batido na precificação do mercado financeiro.

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“Não há no mercado uma visão ainda bem definida dos riscos democráticos de uma vitória do Bolsonaro, mas eles são muito grandes”, diz Lima. “O novo Congresso tende a ser um moderador no caso de um governo Lula, mas não para o de Bolsonaro”, afirma.

O analista explica que a inflexão à direita vista no Legislativo foi entendida como um facilitador para a aprovação de propostas mais pró-mercado no caso de reeleição de Bolsonaro. A expectativa geral é de que, com mais apoio no Congresso e Senado, o presidente tenha maior facilidade para aprovar as reformas que não foram discutidas nesse primeiro mandato. Mas Lima discorda dessa visão.

Nesta reportagem, explicamos o efeito da nova configuração do Congresso para o mercado.

Para ele, os parlamentares eleitos têm um perfil mais conservador, o que não significa necessariamente liberal. “O perfil desse grupo é muito mais ideologicamente marcado por conservadorismo em pautas sociais do que por uma agenda econômica”, diz. “Não dá para dizer, por exemplo, que a Damares Alves vai votar a pauta do Paulo Guedes. Ela pode até votar, mas ela não está lá para isso, é uma pessoa que entrou ali ligada à agenda de costumes”, ressalta o analista.

Assim, se Bolsonaro for reeleito, Lima acredita que pode haver uma certa decepção na expectativa criada para o avanço das pautas econômica e fiscal, que podem acabar em segundo plano na discussão. “Um exemplo de como esse não é um Congresso reformista, mas conservador, é que Lula ainda não fez acenos ao mercado, mas foi fazer aceno aos evangélicos”, destaca.

E essa não é uma volatilidade que deve se encerrar com o resultado das eleições. Para o mês de novembro, quem for eleito terá que enfrentar a discussão fiscal do próximo ano, um tema que o mercado acompanha de perto e deve seguir preocupando.

“Quando passar as eleições, não vai ter espaço para uma outra agenda que não seja a discussão do orçamento de 2023. Independentemente se for Lula ou Bolsonaro, vai ser preciso encontrar um espaço para encaixar os novos auxílios que vão perpetuar no ano que vem”, diz Erich Decat, da Warren Renascença.

E os gringos nessa?

O resultado do primeiro turno das eleições também gerou euforia entre os investidores estrangeiros. Como mostramos nesta reportagem, nos três primeiros dias após o primeiro turno das eleições presidenciais (3 a 5 de outubro), os gringos alocaram R$ 4,3 bilhões na B3. Um saldo maior do que o acumulado em todo o mês de setembro, quando o fluxo foi de R$ 585,3 milhões.

Mário Lima, da Medley Advisors, explica que grande parte desses investidores se animou com o fato de as eleições não terem sido decididas em primeiro turno, como indicavam algumas pesquisas de intenção de voto às vésperas do pleito. Assim como no mercado brasileiro, o temor era de que uma vitória do candidato do PT logo no início de outubro daria uma carta branca para Lula avançar com medidas econômicas que não agradam tanto.

Com um Congresso mais à direita e no papel de moderador no caso de uma vitória do ex-presidente petista, esse risco foi mitigado. No entanto, havendo qualquer instabilidade com a confirmação de resultados no segundo turno, os estrangeiros podem ser os primeiros a colocar o pé no freio. “O investidor estrangeiro está começando a se preocupar com isso, mas como o cenário de vitória do Bolsonaro parece menos provável, a expectativa geral ainda é de um Congresso que sirva para moderar o Lula”, diz o analista.

Mais do que predileção pela vitória de um ou de outro, o que o investidor estrangeiro espera é que os resultados das eleições sejam respeitados. Qualquer movimento contrário a isso traz a mente as imagens de apoiadores do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invadindo o Capitólio em janeiro de 2021 – um tipo de agressão à democracia que está no radar dos gringos quando o assunto é eleições no Brasil, conta nesta entrevista Gustavo Pazos, analista da Warren.

Por não estar completamente inserido na dinâmica do País, o investidor estrangeiro sente mais os atritos políticos, com os quais o mercado brasileiro já está em partes acostumado. “Vivemos isso em vários momentos do mandato do Bolsonaro quando ele enfrentava o Judiciário”, afirma Erich Decat. “Nós que estávamos em Brasília sabíamos que aquilo era mais um discurso do que propriamente uma instabilidade institucional. Mas o gringo que olhava para aquela gritaria na Praça dos Três Poderes tinha uma leitura de que alguma coisa séria poderia estar acontecendo”, explica.

Nesse sentido, os analistas esperam que qualquer movimento mais grave em relação ao resultado das eleições possa gerar um afastamento do capital estrangeiro da B3, ao menos no curtíssimo prazo. Na dúvida, podendo alocar em outros mercados, o gringo prefere não assumir tanto risco em um país emergente. “O que os estrangeiros pedem e esperam é algum tipo de racionalidade econômica. Se o governo estiver preocupado em bater boca com o Supremo, evidentemente que isso não é um cenário que os torna mais tranquilos em relação ao Brasil”, diz Lima.

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