Após três pregões de quedas mais intensas, em especial das ações do setor de tecnologia, o pregão desta quarta-feira foi marcado pela recuperação dos ativos, apesar das notícias negativas em torno da vacina contra o COVID 19.
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Após três pregões de quedas mais intensas, em especial das ações do setor de tecnologia, o pregão desta quarta-feira foi marcado pela recuperação dos ativos, apesar das notícias negativas em torno da vacina contra o COVID 19.
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As bolsas de Nova York subiram firme e contribuíram para o fechamento em alta dos mercados da Europa. O possível retorno das negociações para uma nova rodada de estímulos fiscais nos Estados Unidos ajudou na melhora do humor dos investidores e contribuiu também para a recuperação nos preços do petróleo, que avançou 2,5%.
Ainda no exterior, segue no radar a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que será conhecida amanhã, e que poderá trazer
perspectivas mais positivas para a economia da região. No Brasil, o dia começou com a leitura do IPCA de agosto, que mostrou inflação de 0,24%, em linha com as estimativas de mercado.
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Na bolsa, o Ibovespa seguiu a trajetória externa e encerrou o dia em alta de 1,24% aos 101.292 pontos e giro financeiro de R$ 23,5 bilhões. No câmbio, o dólar recuou 1,25% aos R$ 5,29. Na agenda doméstica desta quinta-feira, destaque para os números do comércio varejista em julho.
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