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- As bolsas no exterior fecharam, em sua maioria, no terreno positivo, apoiadas pela notícia dos estímulos nos Estados Unidos adotados pelo presidente Donald Trump
- Na Europa, os índices também refletiram indicadores econômicos acima do esperado e a alta das ações de bancos e do setor de energia
- Aqui no Brasil, depois de forte instabilidade, o Ibovespa fechou em alta ajudado pelo avanço das ações ligadas a commodities metálicas e da Petrobras
Nesta segunda-feira, as bolsas no exterior fecharam, em sua maioria, no terreno positivo, apoiadas pela notícia dos estímulos nos Estados Unidos adotados pelo presidente Donald Trump. Além disso, na Europa, os índices também refletiram indicadores econômicos acima do esperado e a alta das ações de bancos e do setor de energia.
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Em NY, somente o índice Nasdaq registrou desvalorização, com grande volatilidade das empresas de tecnologia. As tensões entre EUA e China e o contínuo avanço da covid-19 continuaram no radar dos investidores.
Aqui no Brasil, depois de forte instabilidade, o Ibovespa fechou em alta. Apesar das preocupações a respeito da situação fiscal, a alta das ações ligadas a commodities metálicas e da Petrobras deram fôlego à Bolsa.
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Ao término do pregão, o Ibovespa tinha alta de 0,65% aos 103.444 pontos com giro financeiro de R$ 24,9 bilhões. Nesta terça-feira, o destaque da agenda econômica local fica por conta da Ata do Copom.
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