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- As bolsas da Europa fecharam no campo positivo, apoiadas por estímulos à economia na Alemanha
- Em Nova York, os índices S&P 500 e Nasdaq renovaram suas máximas históricas de fechamento, com os investidores em compasso de espera pela participação de Jerome Powell no simpósio de Jackson Hole
- Já no Brasil, os ativos domésticos tiveram dia negativo, com preocupações dos investidores a respeito de um eventual descontrole das contas públicas
Nesta quarta-feira, as bolsas da Europa fecharam no campo positivo, apoiadas por estímulos à economia na Alemanha. Em Nova York, os índices S&P 500 e Nasdaq renovaram suas máximas históricas de fechamento, com os investidores em compasso de espera pela participação de Jerome Powell no simpósio de Jackson Hole.
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A expectativa é de que o presidente do Fed mantenha o tom de apoio à atividade, o que tende a ajudar os mercados acionários. Já no Brasil, os ativos domésticos
tiveram dia negativo, com preocupações dos investidores sobre os desdobramentos a respeito de um eventual descontrole das contas públicas.
O posicionamento mais firme assumido pelo presidente Bolsonaro na discussão com a equipe econômica sobre o valor do Renda Brasil acentuou a alta do dólar, que fechou cotado aos R$ 5,62 (+1,59%), e a queda do Ibovespa.
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Ao término do pregão o índice tinha desvalorização de 1,46% aos 100.627 pontos com giro financeiro de R$ 29,3 bilhões. Na agenda econômica desta quinta-feira, serão conhecidos os dados do CAGED no Brasil e o PIB do 2T nos EUA.