Ficam no radar dos investidores nesta quinta-feira (14) a inflação ao produtor, as vendas do varejo e os pedidos semanais de auxílio-desemprego dos Estados Unidos.
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Na Europa, será informada a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). Em seguida, haverá coletiva com a presidente do órgão, Christine Lagarde.
No âmbito interno, as atenções se voltam para a divulgação do volume de serviços de julho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Confira as principais notícias das empresas na Bolsa
Grupo Casas Bahia (BHIA3)
As ações do Grupo Casas Bahia (antiga Via) foram precificadas a R$ 0,80 na oferta pública, apurou o Broadcast. O valor representa um deságio de 36,5% em relação aos R$ 1,26 em que eram negociadas no dia anterior ao anúncio da oferta, 5 de setembro, e 28% menos que o valor de fechamento de ontem. Assim, a operação movimentou R$ 623 milhões, abaixo dos quase R$ 1 bilhão esperado. Ontem, o papel liderou as quedas do Ibovespa, com perda de 5,13%.
Petrobras (PETR3; PETR4)
A Petrobras pode anunciar amanhã, sexta-feira (15), a retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), que haviam sido paralisadas após o início da Operação Lava Jato, em 2014. De acordo com o senador Humberto Costa (PT-PE), serão anunciados R$ 6 bilhões em investimento, que devem gerar 40 mil empregos diretos e indiretos.
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A estatal também anunciou ontem a parceria com a Weg (WEGE3) para investimento em energia eólica offshore. Em coletiva para detalhar a iniciativa, afirmou que tem protocolado 23 GW de projetos junto ao Ibama nesta matriz. Segundo a Ativa, a informação gerou preocupação aos investidores, porque projeta excesso de oferta de energia, e pode ter motivado a queda de 1,5% das ações ontem.
Elétricas
No setor de energia, a Cemig GT (CMIG3) e sua subsidiária integral Horizontes Energia firmaram contrato para venda de 15 Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas, sendo 12 usinas da Cemig GT e 3 da Horizontes, para a Mang Agropecuária, vencedora de leilão em 10 de agosto por de R$ 100,5 milhões.
A Eneva (ENEV3) informou que teve início ontem o projeto de reestruturação do total da dívida remanescente da Centrais Elétricas de Sergipe (Celse), subsidiária da empresa.
A Aneel prepara um estudo técnico sobre as tarifas de energia no País a ser apresentado ao Ministério Minas e Energia e ao Congresso. O estudo conterá propostas que possam favorecer a redução das distorções tarifárias e tornar as contas de luz mais “equânimes” em todo o País.
Além disso, a Energisa (ENGI11) aprovou a emissão da 19ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até quatro séries, no valor total de até R$ 1,837 bilhão.
Americanas (AMER3)
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) atendeu pedido da Americanas (AMER3) e suspendeu de forma temporária a ação em que o Bradesco pedia a produção antecipada de provas sobre a fraude contábil detectada pela Americanas, que está em recuperação judicial.
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A decisão veio um dia após a rede varejista pedir que a Kroll não atuasse como perita no âmbito da ação por haver dúvidas sobre a imparcialidade da empresa, uma vez que ela defende o Bradesco na ação judicial e teria sido contratada por credores para atuar na própria recuperação judicial da Americanas, de modo paralelo à perícia na ação do Bradesco.
CCR (CCRO3)
O tráfego total da CCR em agosto subiu 4,6% frente a igual mês de 2022. No acumulado de 2023, houve alta de 3,8%, na comparação ano contra ano.
Oi (OIBR4)
O Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro aprovou a prorrogação do período de suspensão das ações e execuções pelo prazo de 90 dias.
Fleury (FLRY3)
O Grupo Fleury inaugura hoje a marca a+ Oftalmologia, com uma unidade em Osasco, na Grande São Paulo. Com um investimento de R$ 3 milhões, o Fleury passa a oferecer consultas especializadas nas diversas áreas da oftalmologia, segundo apurou a Coluna do Broadcast.
Tecnisa (TCSA3)
O Conselho de Administração da Tecnisa elegeu Anderson Luis Hiraoka como diretor Financeiro e de Relações com Investidores, após a renúncia de Flavio Vidigal de Cápua.
