A última sessão do mês de julho é por enquanto de forte alta para o principal índice da bolsa brasileira. Por volta das 13h30, o Ibovespa subia 1,46% aos 121.930 pontos após superar os 122 mil pontos na máxima do dia. As perspectivas de anúncio de um pacote amplo de estímulo à economia chinesa e de pausa na alta dos juros nos EUA, além da expectativa unânime de que o Comitê de Política Monetária iniciará o corte da Selic na reunião da próxima quarta-feira, aguçavam o apetite ao risco na sessão.
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O movimento positivo era generalizado dentre os ativos do índice, com destaque principalmente para Petrobras e Vale. No câmbio, o dólar avançava 0,27% frente ao real, cotado a R$ 4,74, com amplo fechamento dos vértices da curva a termo de juros.
No exterior, as bolsas da Europa operaram sem direção única, com investidores reagindo aos dados de PIB da Itália e da zona do euro, e de inflação divulgados mais cedo, que deram sinais mistos sobre o caminho da economia europeia. O movimento misto era também observado entre os índices de Nova York, após avanço abaixo do esperado do PMI industrial dos EUA pesar sobre os juros dos Treasuries e do dólar. Apesar de sinalizar que a atividade ainda está em território de contração, o dado ampliou inclinação sobre a probabilidade de uma pausa no aperto monetário do FED em setembro.
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Entre as commodities, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em alta de 0,54%, cotado a US$ 117,76 por tonelada. Enquanto o petróleo Brent, no início da tarde, avançava 0,68% aos US$ 85,57 o barril.