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- O Ibovespa subiu 1,65% entre os pregões de 20 e 24 de setembro, terminando o período em 113.282,67 pontos
- As três ações que mais caíram ao longo dos cinco pregões foram Usiminas (USIM5), CVC (CVCB3) e Embraer (EMBR3)
O Ibovespa subiu 1,65% entre os pregões de 20 e 24 de setembro, terminando o período em 113.282,67 pontos. No início da semana, as repercussões em torno de uma possível falência da incorporadora chinesa Evergrande estabeleceu uma aversão a risco nos mercados.
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A queda do minério de ferro, pelas restrições à produção de aço na China, também puxou para baixo o principal índice de ações da B3.
Na segunda-feira (20), o indicador despencou 2,33%, aos 108.843,74 pontos, patamar mínimo no ano. Contudo, nos pregões seguintes os temores foram arrefecendo, principalmente por conta das sinalizações de que o governo chinês interviria para impedir a falência da incorporadora.
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Na terça (21), quarta (22) e quinta (23) o Ibov recuperou parte das perdas, com altas de 1,29%, 1,84% e 1,59%. Entretanto, nesta sexta (24), voltou a fechar no vermelho, com desvalorização de 0,69%.
A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) foi um segundo fator a marcar a semana. A autoridade monetária definiu um aumento de 1 ponto percentual na Selic, para 6,25%, em linha com o esperado pelo mercado.
As três ações que mais caíram ao longo dos cinco pregões foram Braskem (BRKM5), Americanas (AMER3), Qualicorp (QUAL3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Braskem (BRKM5): -7,69%, R$ 57,96
Os papéis da Braskem acumularam 7,69% de desvalorização na semana, mesmo com notícias positivas a respeito da suposta venda da fatia da Odebrecht na empresa.
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As ações caem 12% no mês. No ano, a valorização é de 146,29%.
Americanas (AMER3): -6,94%, R$ 34,24
A escalada da inflação vem afetando as empresas ligadas ao varejo. Nesta sexta (24), a notícia de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) em setembro veio com uma alta histórica de 1,14% puxou para baixo as ações da Americanas.
Os papéis caem 17,29% no mês e 54,75% no ano.
Qualicorp (QUAL3): -5,86%, R$ 21,00
A companhia segue a trajetória de baixa, acentuada após o anúncio, em agosto, da aquisição do Grupo Elo e de um acordo comercial com a Unimed. Na época, o preço pago na transação não foi considerado atraente pelo mercado.
As ações estão caindo 1,59% no mês e 34,99% no ano.
*Com Estadão Conteúdo
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