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Mercado

Correção a caminho? Os rumos da B3 em janeiro de 2021

O otimismo com a virada do ano fortaleceu o Ibov nos primeiros dias do mês, mas o sinal inverteu na última semana

Por Isaac de Oliveira

18/01/2021 | 9:00 Atualização: 18/01/2021 | 9:04

Painel do Ibovespa (Amanda Perobelli/Reuters)
Painel do Ibovespa (Amanda Perobelli/Reuters)

O mercado financeiro entrou em 2021 com pé direito, ao menos na primeira semana do ano, quando o Ibovespa bateu marcas históricas. Entre 4 e 8 de janeiro,  o índice registrou um salto de 5,02%. A segunda semana do mês, no entanto, abocanhou parte desses ganhos, com o IBOV em queda acumulada de 3,78% entre a segunda (11) e a última sexta-feira (15). Ainda assim, o principal índice da bolsa brasileira fechou a quinzena no campo positivo, com valorização mensal de 1,12%, aos 120.348,80 pontos.

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O momento de euforia vivido pela B3 reflete o otimismo dos investidores estrangeiros, que retornaram ao País com bastante apetite ao risco desde novembro. “Esse movimento deve continuar”, observa Daniel Abrahão, assessor de investimentos da iHUB. Abrahão explica que a entrada dos gringos na Bolsa beneficiou os ativos ligados ao setor de commodities. Até então, os papéis que entraram nos holofotes ao longo de 2020 foram os de varejistas, como Magazine Luiza (MGLU3) e Via Varejo (VVAR3), que se saíram bem, apesar da pandemia de coronavírus.

Até o último dia 13, a B3 contabilizou entrada de R$ 16 bilhões em capital estrangeiro – em termos nominais, esse é o melhor janeiro da história, desde 1994, quando iniciou a contagem da bolsa.

Como fica o Ibovespa?

Diante das incertezas no radar dos investidores, os analistas são cautelosos ao avaliar como o índice se comportará daqui para frente. No exterior, as restrições para conter os avanços da covid-19 foram retomadas e muitos países já iniciaram o processo de vacinação. O Brasil começou a aplicar as primeiras doses nos profissionais da saúde no domingo (17), em São Paulo, assim que a Anvisa aprovou o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford.

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Leonardo Milane, mestre em Economia & Finanças pela FGV-SP e sócio da VLG Investimentos, explica o sobe e desce da Bolsa por meio da teoria do pêndulo. Neste caso, o Ibovespa oscila entre o excesso de otimismo e o excesso de pessimismo. “Em determinados momentos, esse pêndulo perdura mais tempo em um dos dois extremos, mas cedo ou mais tarde acaba cedendo para o lado oposto”, diz Milane.

Para o economista, a segunda quinzena do mês poderá ser marcada tanto por mais otimismo, como por mais cautela. “A vacinação em massa vai ser o evento mais importante”, avalia Milane.

Para Abrahão, da iHUB, períodos de grande otimismo precisam ser observados com atenção redobrada por parte dos investidores. E há uma explicação para isso: os ativos já podem estar no seus preços máximos, o que indica que uma correção do mercado pode estar a caminho – movimento natural após altas históricas. “É difícil saber para onde vai o índice, mas a relação risco e retorno de um ativo que está em preços máximos fica reduzido. Talvez seja um sinal vermelho para os investidores que querem entrar em renda variável agora”, avalia Abrahão.

As ações que se destacaram

A performance dos papéis oscilou bastante entre as duas semanas. Até o fechamento de sexta-feira (15), a Notre Dame Intermédica (GNDI3) e Hapvida (HAPV3) conseguiram o primeiro e o terceiro maiores ganhos do mês, após o mercado precificar o otimismo de uma possível fusão entre as duas companhias.

O papel GNDI3 fechou o pregão negociado a R$ 95,50 e com ganho mensal acumulado de 21,90%. Já a ação HAPV3 encerrou o dia cotada a R$ 17,30, com valorização de 13,52% no acumulado do mês.

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Weg (WEGE3) e Bradespar (BRAP4) aparecem no segundo e quarto lugar, respectivamente, entre as ações do IBOV que mais cresceram no ano até o momento. “A Bradespar é um outro veículo para você ter exposição em Vale”, diz Francisco Cataldo, head de research da Ágora Investimentos.

A Bradespar é uma companhia de investimentos do Bradesco, que possui participação em outras empresas, como a Mineradora Vale (VALE3), que também performou bem no mês e tem alta acumulada de 6,98% no mês.

Dólar x Real

A primeira quinzena do ano também foi de altas e baixas na cotação das moedas. O dólar teve o pior começo de ano para o real desde 2003, mas conseguiu reduzir parte da queda acumulada ao saltar 1,76% na sexta-feira (15), a R$ 5,30 na venda.

“A única certeza sobre dólar em 2021 é a volatilidade”, assegura Victor Hugo Cotoski, gestor de novos negócios e marketing da inglesa Infinox. As oscilações de preço da principal moeda do mundo em relação ao real brasileiro deverão continuar, pois não há um cenário de baixo risco no curto prazo.

A entrada de capital estrangeiro no final do ano também prejudicou o dólar frente ao real, mas as recentes notícias sobre uma nova variante do coronavírus em circulação em diversos países, prejudicou o real.

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Fator de grande importância para saber se a moeda brasileira fará frente ao dólar é a definição da política monetária de Joe Biden, cuja posse como o 46º presidente dos Estados Unidos acontece nesta quarta-feira (20). Cotoski explica que, historicamente, governos democratas tendem a elevar os juros, hoje zerados, medida que tende a enfraquecer o dólar.

Na noite da última quinta-feira (14), Biden anunciou mais um pacote de estímulos que pode chegar até US$ 1,9 trilhão. A medida deverá injetar ainda mais dinheiro em um mercado extremamente líquido. No mesmo dia, todavia, Jerome Powell, presidente do Fed (o banco central norte-americano), garantiu que um aumento dos juros no País não virá tão cedo. Ponto negativo para a recuperação do real.

“Até o final de janeiro, é bem provável que o dólar se mantenha a níveis que estamos vendo hoje, entre R$ 5,20 e R$ 5,40”, projeta Cotoski.

Para ver o real em um cenário mais estável de valorização, o gestor da Infinox explica que seria preciso aguardar até dois anos. Além do cenário internacional, ele explica que o Brasil tem muito dever de casa para cumprir. “Não dá para ser otimista no curto prazo. Em 2022, após baixar a poeira da pandemia, vamos voltar a discutir as reformas, ver como ficou o teto de gastos e a taxa de juros norte-americana”, diz Cotoski.

Capital estrangeiro na B3

Com a alta liquidez no mercado internacional, o Brasil se tornou refúgio para investidores com apetite a risco, os mesmos que abandonaram a bolsa brasileira quando a pandemia ganhou força em meados de março.

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Em novembro do ano passado, a B3 registrou entrada recorde de capital estrangeiro: R$ 34 bilhões, o maior volume desde o início da série histórica em 1994. Dezembro seguiu na mesma toada, ainda que em patamar inferior, com saldo de R$ 27,2 bilhões.

Isso acontece porque os ativos brasileiros, negociados em reais, estão baratos para os investidores gringos que, em geral, olham para a bolsa brasileira em dólar. “No ano passado, a bolsa fechou positiva a 2% em reais. Se dolarizarmos isso, ela fecharia em torno de -5%”, diz Abrahão.

Em um exemplo prático, o estrangeiro que busca papéis ligados à siderurgia, prefere comprar ações da Vale do que de suas concorrentes de fora. Ou seja, a atratividade do País permanece. Este mês, por exemplo, já é o melhor janeiro da história, com entrada de R$ 16,55 bilhões em dinheiro estrangeiro, em termos nominais. O montante é resultado de R$ 163 bilhões em compras e R$ 146,5 bilhões em vendas, segundo os dados mais recentes da B3, da última quarta-feira (13), que foi a sétima sessão consecutiva em que o fluxo positivo ficou acima da marca bilionária.

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