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Ibovespa Agora: Mercado Pago recebe licença do BC para atuar como instituição financeira

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Ibovespa Agora: Mercado Pago recebe licença do BC para atuar como instituição financeira
Foto: Divulgação/Envato

(Reuters) – O Mercado Pago, braço do portal de comércio eletrônico Mercado Livre, anunciou nesta segunda-feira que recebeu aval do Banco Central para atuar como instituição financeira.

Segundo Tulio Oliveira, vice-presidente do Mercado Pago, com a autorização, a empresa terá maior autonomia para formular produtos e serviços financeiros e de crédito.

“Além disso, o Mercado Pago poderá acessar fontes de financiamento diferentes, que complementarão a estratégia de funding da companhia”, afirmou Oliveira em comunicado.

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Desde o início da das operações, em 2017, o Mercado Pago já concedeu mais de 4 bilhões de reais em crédito no Brasil.

Atualizada às 14h59

 

Construtora BRZ e varejista Le Biscuit saem da fila do IPO

(Reuters) – A construtora BRZ e a rede de lojas de departamento Le Biscuit desistiram dos planos para listar ações na B3, elevando para 20 o número de cancelamento de planos de estreia na bolsa paulista em 2020, segundo dados da CVM nesta segunda-feira.

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Ambas haviam pedido em agosto o registro para suas ofertas iniciais de ações (IPO). A Le Biscuit levantaria recursos para pré-pagar dívidas, reformar e expandir lojas, investir em TI, logística e reforçar o capital de giro. A operação da empresa com sede em Feira de Santana (BA) e que tem uma rede de 141 lojas, também serviria para sócios atuais venderem participação no negócio. Já a BRZ, com sede em Minas, buscaria dinheiro da venda de ações novas para investir em novos projetos, antecipar permutas com donos de terrenos, reduzir o endividamento, investir em tecnologia e reforçar a liquidez.

As desistências sublinham como o cenário volátil do mercado de capitais tem atrapalhado planos de empresas de buscarem recursos na bolsa para financiar projetos de crescimento. Por um lado, 22 companhias já movimentaram cerca de 60 bilhões em IPOs neste ano, já o segundo melhor desde 2007. Por outro lado, as desistências atingem cifras inéditas.

Atualizada às 13h58

 

Euforia com vacina e eleição de Biden fazem índice flertar 105 mil pontos

(Reuters) – O Ibovespa chegou a disparar mais de 4% nesta segunda-feira, superando momentaneamente os 105 mil pontos, em meio a noticiário favorável sobre vacina contra o Covid-19 e um desfecho da eleição presidencial norte-americana, com vitória do democrata Joe Biden.

Às 11h24, o Ibovespa subia 3,24%, a 104.194,78 pontos. No melhor momento, atingiu 105.146,56 pontos, máxima intradia desde o final de julho. O giro financeiro na bolsa somava 13,7 bilhões de reais

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A Pfizer disse nesta segunda-feira que a vacina experimental contra Covid-19 que está desenvolvendo com a BioNTech mostrou ser 90% eficaz na prevenção da doença com base em dados iniciais de um estudo amplo.

No sábado, Biden venceu a eleição para a presidência dos EUA, após uma dura campanha eleitoral e prometeu que trabalhará para unificar um país profundamente dividido, mesmo com Donald Trump se recusando a aceitar a derrota.

A combinação da vitória do democrata com a aposta de um Senado de maioria republicana agrada agentes financeiros, uma vez que reduz a chance de mudanças expressivas de políticas econômicas nos EUA, principalmente em relação à tributação de grandes empresas norte-americanas.

Atualizada às 11h41

 

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Bolsa sobe mais de 4% com eleição de Biden e anúncio sobre vacina

(Reuters) – A semana começou com fortes ganhos na bolsa paulista, embalada pelo apetite a risco global nesta segunda-feira, com o clima já positivo em razão da vitória de Joe Biden na corrida presidencial nos EUA se amplificando após anúncio da Pfizer de que sua vacina experimental contra a Covid-19 é 90% eficaz.

Às 10:22, o Ibovespa subia 4,04%, a 105.001,94 pontos, renovando máximas intradia desde julho.

Biden venceu a eleição para a presidência dos Estados Unidos no sábado, após uma dura campanha eleitoral e prometeu que trabalhará para unificar um país profundamente dividido, mesmo com Donald Trump se recusando a aceitar a derrota.

A combinação da vitória do democrata com um Senado de maioria republicana agradou agentes financeiros, uma vez que reduz a chance de mudanças expressivas de políticas econômicas nos EUA, principalmente em relação à tributação de grandes empresas norte-americanas, e notadamente o setor de tecnologia.

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O anúncio da Pfizer de que a vacina contra a Covid-19 que está desenvolvendo com a BioNTech mostrou ser 90% eficaz na prevenção da doença, segundo dados iniciais, animava os mercados. Nos EUA, o futuro do S&P 500 avançava 3,67%.

Atualizada às 10h30

Leia também: Azul vai emitir R$ 1,7 bi em debêntures conversíveis em ações

den e mercado fica atento a BC

(Estadão Conteúdo) – O dólar segue em forte baixa, alinhado à tendência no exterior em relação a moedas emergentes e ligadas a commodities. O mercado cambial reage ao rali nas bolsas internacionais, após a confirmação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial dos EUA e com expectativas de que o democrata deve negociar com o Congresso novos estímulos fiscais à economia americana uma vez que entre as prioridades do presidente eleito estariam o combate à pandemia de covid-19 no país e a recuperação da economia.

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Às 9h31, o dólar à vista caía 2,36%, a R$ 5,2662. O dólar futuro para dezembro recuava 1,87%, a R$ 5,2700.

Atualizada às 09h45

Bolsas da Ásia sobem quase 2% após Biden confirmar vitória

(Estadão Conteúdo) – As bolsas asiáticas operam em forte alta na madrugada desta segunda-feira, após o ex-vice-presidente democrata Joe Biden ter sido declarado vencedor da eleição presidencial nos Estados Unidos no último fim de semana, retirando parte da incerteza política do radar. O presidente Donald Trump, porém, ainda não admitiu a derrota.

Os dados de melhora nas exportações chinesas de outubro também contribuem para o movimento altista. No Japão, às 0h37 (de Brasília), o índice acionário Nikkei avançava 2,21%, a 24.863,88 pontos. O sul-coreano Kospi subia 1,20%, a 2.445,40 pontos. Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 ganhava 1,6%, em 6.291,10 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong trabalhava com elevação de 1,3%, aos 26.037,96 pontos. O Shanghai subia 1,2%, aos 3.350,34 pontos.

Atualizada às 09h38

Vitória de Biden empolga mercados globais

(Estadão Conteúdo) – A semana começa com bom humor global após a confirmação da vitória do democrata Joe Biden no sábado como o 46º presidente da maior economia do mundo, derrotando o presidente republicano Donald Trump.

O otimismo ocorre mesmo com o avanço da segunda onda de covid-19 na Europa num momento em que o mundo ultrapassa a marca de 50 milhões de casos. A semana traz produção industrial e vendas no varejo aqui, além de CPI dos EUA e PIB da zona do euro no exterior. As bolsas europeias e futuros de Nova York sobem mais de 1%, enquanto o petróleo avança mais de 2% e o dólar perde força com a notícia de que Joe Biden será o novo ocupante da Casa Branca, tendo Kamala Harris como a primeira mulher, negra e de descendência asiática a ocupar a vice-presidência.

O otimismo no exterior deve contagiar os mercados locais, impulsionando o Ibovespa para além dos atuais 100 mil pontos, colocando o dólar abaixo de R$ 5,39 e ajudando no fechamento da curva de juros.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fica no foco hoje, participando de reuniões e eventos ao longo do dia, especialmente após o diretor da instituição Fábio Kanczuk ter falado sobre intervenção no câmbio na sexta-feira.

Na política, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), falou em retomar as discussões sobre a agenda de reformas já nesta semana. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro mantém o silêncio, Maia disse no sábado que a vitória de Biden restaura os valores da democracia liberal e reforçou os laços de amizade entre as duas nações.

Atualizada às 7h41

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Via Varejo compra 16,6% da Growth Partners

(Estadão Conteúdo) – A Via Varejo anunciou hoje que celebrou de forma definitiva a aquisição de participação acionária de 16,67% do capital da Growth Partners Investimentos e Participações, sociedade que detém o controle da startup Distrito. A empresa não revelou os valores da compra, que ocorreu através de sua subsidiária.

Conforme a empresa, essa operação representa um salto na estratégia de aceleração da transformação digital, e permitirá à companhia estar conectada a um dos principais hubs digitais do País, possibilitando acessar o universo de startups e viabilizando os projetos de transformação e aceleração digital.

Atualizada às 09h36