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Moedas globais: dólar fecha perto da estabilidade após dados dos EUA

O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou alta de 0,001%

Moedas globais: dólar fecha perto da estabilidade após dados dos EUA
Dólar é a principal moeda do comércio exterior. (Foto: Envato Elements)

O dólar teve uma sessão sem ímpeto ante outras moedas principais e rondava a estabilidade no fim da tarde desta terça-feira (27), com uma reação branda dos investidores a dados abaixo das expectativa da economia dos Estados Unidos. O mercado, contudo, segue sem forças para montagem de novos posicionamentos antes da divulgação de dados importantes no fim da semana, inclusive leitura da inflação dos Estados Unidos.

No fim da tarde em Nova York, o dólar cedia a 150,49 ienes, o euro recuava a US$ 1,0849 e a libra tinha baixa a US$ 1,2686. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou alta de 0,001%, a 103,829 pontos. Entre os indicadores divulgados hoje nos EUA, as encomendas de bens duráveis caíram 6,1% em janeiro ante dezembro, uma queda mais profunda do que o recuo de 1,5% previsto por analistas consultados pela FactSet. O índice de confiança do consumidor, elaborado pelo Conference Board, recuou de 110,9 em janeiro (dado revisado, de 114,8 antes informado) a 106,7 em fevereiro.

O foco, porém, segue canalizado para o índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), que sai nesta semana, além de dados revisados do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no quarto trimestre de 2023. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse hoje que o país já teve progressos significativos no controle da inflação.

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No Brasil por ocasião das reuniões do G20, Yellen reforçou que o compromisso do governo é trazer a inflação ainda mais para baixo, enquanto disse estar otimista de que a economia americana manterá um desempenho robusto em 2024. Para o diretor e estrategista de investimentos da ClearBridge Investments, Jeffrey Schulze, os EUA devem conseguir fazer um pouso suave de sua atividade em 2024, mas ainda há riscos em um cenário de juros altos, o que sustenta um verdadeiro “cabo de guerra” sobre o futuro da maior economia do mundo.

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