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Saldo entre compra e venda de crédito se aproxima de média histórica

Segundo o Bradesco Asset, esse cenário exige que se faça uma seleção mais cautelosa de ativos

Por Bruna Camargo

02/04/2024 | 18:22 Atualização: 02/04/2024 | 18:23

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

A líder de crédito na Bradesco Asset Management, Ana Rodela, avalia que as novas operações de crédito têm saído com spreads (prêmios, saldo entre o preço de compra e o preço de venda) reduzidos, próximos da média histórica, o que exige uma seleção mais cautelosa de ativos. Como o mercado de crédito já “fechou” muito, agora essa seleção fica cada vez mais importante, segundo a executiva.

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“Quando olhamos na margem, as operações têm vindo bem ‘amassadas’, próximas da média histórica. E, quanto mais perto da média histórica, menos óbvio fica o call (indicação de compra do ativo). A seleção e a decisão têm que ser mais cautelosas”, disse Rodela, durante painel no evento Brazil Investment Forum, promovido pelo Bradesco BBI, em São Paulo.

Para ela, com o fechamento forte dos spreads recentemente – e uma boa performance das carteiras de fundos -, “essa seleção vai fazer bastante diferença daqui para frente”. Além disso, Rodela destaca que as gestoras precisarão mostrar disciplina para buscar retornos interessantes.

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Alexandre Muller, sócio e líder de produtos de crédito na JGP, também vê uma redução dos spreads, mencionando que o índice da gestora que acompanha 320 debêntures mostra cerca de CDI+1,8%. Em 2019, quando o índice começou, o valor era CDI+0,7%, e chegou a bater CDI+5% logo no início da pandemia. “Hoje está um pouco abaixo do nível de um ano atrás, antes do evento de Lojas Americanas (AMER3)”, diz Muller.

O que ele observa é um desvio padrão grande. “O mercado cresceu bastante, então tem muita dispersão”, afirma o sócio da JGP, acrescentando que selecionar melhor os ativos e tirar proveito dessa dispersão são desafios para os gestores de crédito atualmente.

E com o maior fluxo para essa indústria – após mudanças como a tributação de fundos fechados e os ajustes para ativos isentos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) -, esse nível de spread tende a continuar. “Teremos meses muito benéficos para o crédito privado”, disse Renan Rego, sócio e portfolio manager na G5 Partners.

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