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- Ações da Virgin Galactic (SPCE) desabam após a empresa de turismo espacial anunciar o atraso de voos comerciais até o fim de 2022. Saindo de US$ 24,06 no fechamento de quinta-feira (14), para US$ 20,82 até o meio-dia desta sexta (15)
- A empresa comandada pelo ex-CEO da Disney Michael Colglazier e fundada pelo bilionário Richard Branson é uma das grandes apostas para inovação no turismo e na tecnologia para os próximos anos
- Além dela, Blue Origin, fundada por Jeff Bezos, e SpaceX, de Elon Musk, são consideradas as companhias integrantes da chamada “corrida espacial dos bilioários”
Ações da Virgin Galactic (SPCE) desabam após a empresa de turismo espacial anunciar o atraso de voos comerciais até o fim de 2022. Saindo de US$ 24,06 no fechamento de quinta-feira (14), para US$ 20,82 até o meio-dia desta sexta (15), os papéis caem mais de 13,67%. Logo após a divulgação, a SPCE caiu mais de 15%.
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A informação de que fará um programa de aprimoramento para melhorar o desempenho do veículo e a capacidade da taxa de voo foi dada em comunicado à imprensa na manhã desta sexta-feria (15). De acordo com o documento, após o trabalho de melhoria, a empresa fará um voo teste do Unity 23.
“O período de melhoria está começando agora, aproximadamente um mês depois do previsto, e o serviço comercial está previsto para começar no quarto trimestre de 2022”, divulgou a empresa.
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A empresa comandada pelo ex-CEO da Disney Michael Colglazier e fundada pelo bilionário Richard Branson é uma das grandes apostas para inovação no turismo e na tecnologia para os próximos anos. Além dela, Blue Origin, fundada por Jeff Bezos, e SpaceX, de Elon Musk, são consideradas as companhias integrantes da chamada “corrida espacial dos bilionários”.
Nesta semana, a Blue Origin, do antigo CEO da Amazon, saiu na frente após levar William Shatner, intérprete de “Capitão Kirk”, da franquia Jornada nas Estrelas, para um voo suborbital.
