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Comportamento

Golpes por celular crescem 50% em 2022, diz empresa de cibersegurança

Dados de aplicativo de segurança digital já registraram mais de 3,6 milhões de fraudes só neste ano

Por E-Investidor

07/07/2022 | 15:17 Atualização: 07/07/2022 | 15:17

Golpes bancários via WhatsApp se tornaram comuns no Brasil. Foto: Envato Elements
Golpes bancários via WhatsApp se tornaram comuns no Brasil. Foto: Envato Elements

(Por Enzo Kfouri, especial para o E-Investidor) – “Olá, sou eu! Mudei de número. Salva meu novo contato!” É assim que o golpe começa. A vítima recebe uma mensagem parecida com essa de um número desconhecido com a foto de alguém que conhece e já começa a conversa. Em algum momento o golpista pede para a pessoa fazer uma transferência e ela faz. Golpes como esse são cada vez mais comuns no WhatsApp, principal aplicativo de mensagens do País.

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“É talvez o golpe mais comum, o mais frequente que a gente encontra no nosso cotidiano e mesmo diante de informações a respeito disso e como evitá-lo, ainda surte efeito”, conta Thiago Chinellato, delegado da Divisão de Crimes Cibernéticos do Deic. Segundo ele, isso se explica por dois fatores: a quantidade de informações que os criminosos conseguem na internet e a abordagem. “Os golpistas geralmente indicam um problema que está pra acontecer, uma urgência,  algo que precisa ser resolvido rápido, o que acaba induzindo a vítima a cair na fraude”, conclui.

Segundo dados do aplicativo antivírus da empresa de tecnologia PSafe “dfndr security”, que protege aparelhos de golpes financeiros, até maio foram reportados mais de 3,6 milhões de bloqueios por tentativas de fraudes em dispositivos eletrônicos, um crescimento de quase 50% em relação ao ano passado. 

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“Hoje nosso sistema é o mais utilizado no País, mas se levarmos em conta que esse número diz respeito apenas às pessoas que possuem nosso aplicativo, o número real certamente é ainda maior”, comenta Emilio Simoni, executivo-chefe de segurança da empresa de cibersegurança PSafe.

Conseguir os dados de possíveis vítimas não é algo muito complicado. Existe hoje uma oferta grande de informações vazadas, principalmente de operadoras de telefonia, por um preço acessível. Dessa forma, criminosos compram essas informações para aplicar golpes. 

Mas em termos de investidas de fraudadores, essa não é a única. Uma prática recorrente é a clonagem do Whatsapp, em que o golpista cria uma justificativa para conseguir um código enviado via SMS à vítima e assim abrir o aplicativo em um novo celular. 

Outro golpe bem comum é o do envio de uma página falsa que consegue o acesso do aplicativo de mensagens da pessoa ou que pede dados pessoais sob o pretexto de uma vaga de emprego ou oferecimento de produtos com valores bem distantes da realidade do mercado. A partir desses dados é possível clonar o cartão ou até mesmo invadir aplicativos de bancos.

Como se proteger?

De acordo com Simoni, o primeiro passo consiste em desconfiar de ofertas muito boas ou de vagas de empregos dos sonhos. “Se alguma coisa está boa demais pra ser verdade na internet, é certeza que é golpe. Na dúvida é melhor perder uma oportunidade do que ter seus dados roubados”, afirma. Além disso, evite endereços virtuais desconhecidos. “Não clique em links e sites desconhecidos, principalmente se vindos de pessoas desconhecidas”, aconselha.

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Uma outra dica importante é ativar no Whatsapp a autenticação de dois fatores, que pode ser feita pelo próprio aplicativo na parte de “Configurações”, além de evitar repassar códigos recebidos por SMS. 

Simoni também recomenda a instalação de aplicativos de proteção em dispositivos. “Hoje existem antivírus e aplicativos de proteção, como o dfndr security, que podem ser instalados gratuitamente no celular, tablet ou qualquer dispositivo cap de identificar clonagem de Whatsapp e golpes por página falsa”, explica. 

No caso do uso de aplicativos de proteção, busque pelos nacionais, pois existem golpes que ocorrem apenas no Brasil, como o do PIX.  Por conta disso, muitas vezes as soluções de fora do País não se preocupam em proteger o usuário desse tipo de perigo.

O que fazer se for vítima de um golpe?

Primeiro, é preciso que a pessoa registre uma ocorrência, o que pode ser feito de maneira rápida e fácil pela delegacia eletrônica ou indo para uma unidade física próxima. “O site da delegacia virtual é muito intuitivo. Hoje de maneira muito fácil e rápida é possível fazer um registro de uma ocorrência sem sair de casa”, diz Chinelatto.

O segundo passo consiste em bloquear os seus dados e entrar em contato com as instituições financeiras e operadoras. “Muitas transações envolvem troca de informações de conta e cartão. Faça contato com o banco e comunique o que ocorreu, assim você evita o aumento do prejuízo financeiro em razão dessas questões”, conclui o delegado.

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Você pode fazer o boletim de ocorrência online neste link:
https://www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br/ssp-de-cidadao/home

Os Bancos no Whatsapp

Hoje em dia, muitos bancos realizam atividades pelo aplicativo de mensagens. Entre os serviços de atendimento oferecidos no País, a comunicação por Whatsapp é geralmente feita por inteligência artificial. Ou seja, o cliente não entra em contato com ninguém para acessar informações nem envia dados para (supostos) atendentes.

Além de consultas de saldo e extrato, as funcionalidades oferecidas variam de banco a banco, mas englobam transações, pagamentos, renegociações de dívidas, contratação de crédito, alteração de limite, consulta da fatura do cartão de crédito, cadastramento de chaves do PIX, entre outras.

Em relação a golpes, segundo Adriana Mompean, diretora de comunicação da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as instituições associadas investem constantemente em campanhas e ações de conscientização para orientar a população a se prevenir de fraudes. “O setor bancário investe anualmente cerca de R$30,1 bilhões em tecnologia, sendo 10% deste valor em sistemas voltados para segurança da informação para garantir a tranquilidade de seus clientes em suas transações financeiras”, afirma Mompean.

Confira os números corretos de Whatsapp dos principais bancos:

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Banco do Brasil: (61) 4004-0001
Bradesco: (11) 3335-0237
Caixa: 0800 104 0104.
Itaú: (11) 4004-4828.
Santander: (11) 4004-3535

Alguns conselhos para não cair em Golpes

Habilite a verificação em duas etapas. Para isso, basta seguir “Configurações”/”Ajustes” > “Conta” > “Verificação em duas etapas”. Desta forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo aplicativo. Mas atenção, essa senha não deve ser enviada para outras pessoas ou digitada em links recebidos;

Ao receber a mensagem de algum contato com número novo certifique-se de que a pessoa realmente mudou de telefone;

Se receber mensagens de alguém pedindo dinheiro de forma urgente, entre em contato com a pessoa para confirmar a real necessidade antes de fazer qualquer transferência;

Desconfie de ofertas ou propostas de empregos vindas de desconhecidos. Se é muito bom pra ser verdade, provavelmente não é;

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Não compartilhe o número de seus cartões, dados bancários e senhas;

Saiba que nenhuma empresa pede o código de ativação do WhatsApp. Por isso, não o informe a ninguém;

Evite a utilização de redes públicas de WiFi quando for fazer transações bancárias ou algo do tipo. Essas redes muitas vezes permitem acesso aos dados pessoais das pessoas;

Instale aplicativos de proteção e antivírus gratuitos em seus dispositivos. Preferência por aplicativos nacionais.

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