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- A DGC foi acusada de fraude por ocultar do público a insolvência da Genesis em 2022
- Cameron Winklevoss e o CEO do DCG, Barry Silbert, discutiram no Twitter
- Em carta aberta postada no Twitter, Winklevoss acusou Silbert de reter quase US$ 1,7 bilhão em dinheiro devido ao Genesis
A Digital Currency Group (DCG), dona do site de notícias CoinDesk, da corretora Genesis e da maior gestora de ativos digitais do mundo, a Grayscale, foi acusada de fraude por ocultar do público a insolvência da Genesis em 2022.
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A acusação foi feita judicialmente por por três clientes da exchange norte-americana Gemini, fundada pelos irmãos Cameron e Tyler Winklevoss, conhecidos por serem os primeiros investidores do Facebook e bilionários com bitcoin (BTC), de acordo com o próprio CoinDesk.
Os clientes da exchange ingressaram com uma ação de arbitragem contra a DGC. A acusação tem base na Genesis não ter devolvido os ativos digitais da Gemini Earn. Alegam, ainda, que a Genesis violou seus termos quando se tornou insolvente em 2022, mas ocultou o fato.
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Cameron Winklevoss e o CEO do DCG, Barry Silbert, discutiram no Twitter na segunda-feira (2), quando Winklevoss acusou Silbert de se envolver em “táticas de má fé” para tentar retomar os saques na Genesis, suspensos desde 16 de novembro. Em carta aberta postada no Twitter, Winklevoss acusou Silbert de reter quase US$ 1,7 bilhão em dinheiro devido ao Genesis.
“Você pegou esse dinheiro – o dinheiro dos professores – para abastecer gananciosas recompras de ações, investimentos de risco ilíquidos e negociações kamikaze Grayscale NAV (valor líquido dos ativos) … tudo às custas dos credores, tudo para seu próprio ganho pessoal”, dizia a carta.
Winklevoss também deu a Silbert até o dia 8 de janeiro para se comprometer a resolver a situação e pagar US$ 900 milhões que a Genesis e a DCG devem à Gemini e a seus clientes.