Aplicação internacional de criptomoedas chega à Bolsa

Na prática, ETPs funcionam como um ETF (Exchange Traded Fund), só que voltado a investimentos formados por commodities, câmbio ou criptomoedas, por exemplo.

O produto estará disponível na B3 nos próximos dias sob o ticker BTCE11 e vai oferecer aos investidores uma exposição a bitcoin por meio de plataformas de investimentos ou de bancos, sem que seja necessário utilizar uma carteira específica de criptomoedas para armazenar o ativo.

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O investimento já é negociado em bolsas europeias regulamentadas, como a XETRA, de Frankfurt, Euronext em Amsterdã e SIX Swiss em Zurique. A expectativa do ETC Group é trazer ao Brasil um produto “gold-standard”, cuja base de investidores na Europa é majoritariamente institucional, e aproveitar a expansão global do mercado de ETFs.

“Desde o lançamento do primeiro ETP de Bitcoin na bolsa alemã, temos levado novas opções de investimento em cripto para investidores de toda a Europa e outros países. Nossa chegada ao Brasil marca mais um passo no nosso processo de globalização, em um momento em que os investidores do país se mostram mais maduros e interessados em diversificar a carteira com produtos cripto.”, afirma em nota Veronica Pimentel, diretora de distribuição do ETC Group para América Latina.

De acordo com o grupo, o BTCE11 será apenas o primeiro produto a ser oferecido no Brasil. A chegada da empresa no país ocorre em parceria com a gestora Kanastra e será administrada pela Vórtx, fintech de infraestrutura para o mercado de capitais.

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