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Criptomoedas

Quem investe em cripto? Veja qual geração compõe a maior parte do mercado

52,4% dos investidores do setor moram na região Sudeste

Quem investe em cripto? Veja qual geração compõe a maior parte do mercado
Valor do bitcoin e de outras criptomoedas é garantido pela sua tecnologia e aceitação no mercado. (Fonte: WorldSpectrum/Pixabay/Reprodução)
  • A geração Z, também conhecida como “gen z” (jovens de 16 a 25 anos) representa 46,2% dos brasileiros que investem em criptomoedas.
  • No que diz respeito ao gênero, os homens ainda predominam o mercado de criptomoedas. A parcela masculina é de 75,3% e feminina 24,7%.
  • Além disso, a classe social dos investidores é, no geral, dividida entre a classe B, com 42,3%, e C, com 42,7%

O mercado de criptomoedas é relativamente novo, com seu início em 2008, ano em que foi criado o bitcoin (BTC). Mas quem investe em critpo ativos? De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) no Raio X do Investidor 2023, a geração Z, também conhecida como “gen z” (jovens de 16 a 25 anos) representa 46,2% dos brasileiros que investem em criptomoedas.

Logo em seguida da geração Z, vem os Millenials (26 a 45 anos) que compõem 43,7% dos investidores no mercado de criptomoedas. A população mais velha, os Gen X (41 a 60 anos) e os Boomers (61 até 75 anos), por sua vez, são 8,5% e 1,6% do setor.

Vale destacar, também, que 24,6% dos investidores em criptomoedas tem faixa salarial entre R$ 3.600 e R$ 6.000 reais, seguidos pela faixa entre R$ 6.000 até R$ 12.120 com 23,8%. A terceira faixa salarial que mais investe são as pessoas entre R$ 2.400 até R$ 3.600, com 22,6%.

Diversidade no mercado de cripto

Outro dado importante de se destacar é como o mercado de critpomoedas é restrito à uma parcela privilegiada da população. Além disso, 52,4% dos investidores do setor moram na região Sudeste, e 90,6% de todas as pessoas que aplicam são heterossexuais. No que diz respeito ao gênero, os homens ainda predominam o mercado de criptomoedas. A parcela masculina é de 75,3% e feminina 24,7%.

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Além disso, a classe social dos investidores é, no geral, dividida entre a classe B, com 42,3%, e C, com 42,7%. Conforme divulgado, 40,4% se consideram pardos. Na classe A, se contram apenas 8,8% dos investidores.

No quesito de raça, 40,4% se consideram pardos, enquanto 38,7% se consideram brancos e 17,6% pretos.

 

 

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