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Educação Financeira

10 dicas de como investir melhor, segundo Eduardo Mira

Veja como utilizar seu dinheiro de forma rentável e por onde começar a investir

Por Cecília Mayrink

27/01/2024 | 3:00 Atualização: 26/01/2024 | 11:11

Eduardo Mira é especialista em renda variável e colunista do E-Investidor (Foto; Divulgação)
Eduardo Mira é especialista em renda variável e colunista do E-Investidor (Foto; Divulgação)

O mundo dos investimentos oferece diversas oportunidades dentro do mercado financeiro. Assim, ler sobre o assunto e conversar com profissionais da área pode render bons resultados tanto para quem quer começar a investir, quanto para quem já domina o segmento.

Leia mais:
  • Meu primeiro R$ 1 milhão: a história de Eduardo Mira
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Para a Semana de Educação Financeira do E-Investidor, o colunista Eduardo Mira traz 10 dicas de como investir melhor. O especialista em renda variável da Me Poupe! é professor e investidor há mais de 20 anos e fez pós-graduação em pedagogia empresarial. Com experiência profissional em banco e corretora de investimentos, ele tem muito a dizer sobre o mercado financeiro, como utilizar o dinheiro de forma rentável e por onde começar a investir. Confira.

1. Organizar o seu orçamento faz toda a diferença

Segundo Eduardo, o primeiro passo para começar a investir é organizar o seu orçamento pessoal, de modo a entender a forma como você ganha o dinheiro. Assim, é possível identificar quais são as suas atuais dificuldades e desenvolver um planejamento financeiro e prever investimentos mensais.

Nesse sentido, a constância dos aportes é ainda mais importante do que o valor, aponta ele: “Mesmo que o início seja com pouquíssimo dinheiro, manter o foco e a disciplina do aporte mensal é fundamental para que os juros sobre juros atuem. Isso fará toda diferença no longo prazo”, pontua.

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Após essas duas etapas, o próximo passo é abrir uma conta em uma corretora de valores, onde a pessoa terá acesso a uma maior diversidade de produtos financeiros, menores taxas e poderá acessar o home broker, plataforma na qual é possível investir na Bolsa de Valores.

2. Invista com disciplina

Se você não definir previamente um valor mensal e ficar esperando que sobre dinheiro para investir, não assumirá um compromisso concreto com suas finanças. Em meio a tentações de consumo do cotidiano, a tendência é que nunca sobre dinheiro.

Assim, Eduardo enfatiza que o investidor tem que encarar seu aporte mensal como um “boleto a pagar mensalmente, sendo este o mais importante de todos, pois ele estará pagando ao seu eu do futuro”.

3. Defina metas claras

Para manter o foco e a constância nas finanças, você precisa de objetivos, que seriam, neste caso, as metas. Eduardo diz que elas precisam ser muito claras, precificadas e ter um prazo coerente para serem atingidas. Dessa forma, se torna mais fácil avaliar se os planos estão sendo cumpridos, se precisam de ajustes e a disciplina está sendo eficaz.

Quanto mais claras, detalhadas e realistas são as metas, melhores serão os resultados.

4. Comece por uma reserva de emergência

Para quem ainda não tem uma reserva de emergência, o ideal é começar por ela antes de investir, recomenda o especialista. Nesse caso, o ideal é um investimento de liquidez imediata. São eles:

  • Tesouro Selic: forma de renda fixa em que a pessoa empresta seu dinheiro para o governo em troca de um retorno fixado na taxa de juros corrente;
  • Certificado de Depósito Bancário (CDB) de liquidez diária: título de renda fixa emitido pelos bancos para captar os recursos;
  • Contas remuneradas ou Fundos DI: fundo atrelado ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), uma taxa com lastro em operações realizadas entre instituições bancárias simples.

5. Analise seu perfil de investidor para montar uma carteira adequada

Quem já possui a reserva de emergência e quer investir para atingir metas, depende de algumas premissas para definir por qual investimento é o melhor começar, explica Mira.

Essas premissas variam de pessoa para pessoa, considerando a idade, contexto de vida, as metas, capacidade de aporte etc.

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Assim, para que se chegue a uma carteira adequada, é necessário analisar essas variáveis e adequar suas escolhas de investimento a todas elas.

Por exemplo, no caso de uma pessoa que está começando com pouco ou nenhum dinheiro, mas que tem uma meta audaciosa para um prazo curto, será necessário se submeter a mais riscos, já que ela precisará investir em renda variável, especialmente em ações, que é um mercado com os maiores ganhos, e ao mesmo tempo, com maior volatilidade e risco.

Por outro lado, uma pessoa que já tem um bom patrimônio, uma vida estável e deseja que os investimentos gerem dividendos (parte do lucro obtido pelas companhias que é compartilhado com os investidores) para complementar sua renda, não precisa correr tantos riscos. “Nesse caso, ela pode optar por renda variável através de Fundos Imobiliários ou escolher títulos e fundos de renda fixa com prazos e rentabilidades compatíveis com suas metas”, acrescenta Eduardo.

6. A diversificação na carteira é a chave de ouro

A dica de ouro do professor Mira é diversificação. Uma carteira de investimentos, independentemente do tamanho, precisa contemplar ativos de várias classes, já que a economia é cíclica e a diversificação é a melhor forma de reduzir os riscos, protegendo o patrimônio das oscilações do mercado.

Após definir quais tipos de produtos financeiros são ideais para sua carteira, o investidor deve distribuir o dinheiro de forma equilibrada entre esses ativos e repetir essa estratégia a cada novo aporte.

7. Estude sobre o assunto

Não se trata de se tornar especialista em investimentos, mas sim de saber o essencial para fazer boas escolhas. Assim como pesquisamos na internet preços e custo-benefício sobre um produto quando vamos comprar algo, com o dinheiro funciona da mesma formal: é necessário pesquisar sobre o assunto e entender o que se está fazendo.

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Estude em fontes confiáveis pelo menos o básico de finanças para entender quais os produtos existentes, os riscos e oportunidades que o mercado oferece, indica Mira.

O investidor deve ler e entender o produto financeiro no qual está colocando seu dinheiro. Precisa estudar, fazer perguntas ao assessor na corretora ou ao seu gerente no banco, e esgotar todas as dúvidas. “Conhecimento é poder, e negligenciar isso é um grande risco”, pontua.

8. Invista no seu autoconhecimento

Antes de decidir comprar uma ação, por exemplo, Mira diz que é interessante refletir sobre o real motivo de se estar desejando aquele investimento.

Investir e acumular patrimônio não se trata apenas de números, mas de segurança, realização e felicidade. O lado emocional das pessoas também está em jogo. São elementos subjetivos que dependem de recursos financeiros, assim como do autoconhecimento. Por isso é tão importante o investidor entender sua personalidade financeira e a forma como lida com dinheiro no cotidiano.

Criar o hábito de fazer reflexões assim ajuda a identificar onde estão as motivações, e esse é o primeiro passo para começar a utilizar a psicologia financeira a nosso favor.

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Quanto mais a pessoa se conhece, menor o risco de se deixar levar por ambições equivocadas ou por ilusões de consumo e de status, que podem custar caro tanto financeiramente quanto emocionalmente.

9. Não caia no que parece “estar na moda”

No mundo dos investimentos não existe “produto da moda”. Por mais que todos estejam falando de um determinado ativo, isso não deve ser um critério de escolha. O investidor precisa analisar se as características do produto são adequadas às suas necessidades.

10. Ouça os profissionais

Conversar com profissionais do mercado faz toda a diferença, pois são pessoas que podem ajudar a analisar e compatibilizar as metas e o perfil do investidor com os produtos que estão em linha com as suas necessidades.

Mas evite seguir recomendações de pessoas que não são credenciadas para fazer isso. Somente analistas CNPI credenciados podem fazer recomendações de investimento. Eles são fiscalizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seguem um código de conduta e estudaram para isso.

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