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Investimentos

“A renda fixa nunca esteve morta”, diz economista-chefe do Original

Marco Caruso conversou com o E-Investidor sobre cenário nacional e o impacto da alta da Selic nos investimentos

Por Rebeca Soares

08/12/2021 | 18:44 Atualização: 09/12/2021 | 7:58

Marco Caruso, economista-chefe do Banco OriginalFoto: Divulgação/Banco Original
Marco Caruso, economista-chefe do Banco OriginalFoto: Divulgação/Banco Original

A oitava e última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) em 2021,  encerrada na noite desta quarta-feira (8), definiu a Selic a 9,25% ao ano. O aumento de 1,5 ponto percentual em comparação a taxa básica de juros anterior e de 7,25 pontos percentuais comparados ao início do ano, quando a Selic estava em 2% a.a., tem impacto direto nos investimentos.

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Destacando as consequências da sétima alta consecutiva dos juros para os investidores e analisando o cenário econômico nacional, o economista-chefe do Banco Original, Marco Caruso, conversou com o E-Investidor. Ele comentou ainda sobre as expectativas do mercado financeiro para 2022.

Para Caruso, a volatilidade dos juros ao longo do ano reforça a necessidade de cumprir o perfil de risco de cada investidor. Para evitar grandes surpresas na rentabilidade, o segredo, segundo ele, é a lição elementar de diversificar o portfólio.

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“Quando investimos, estamos sempre lidando com o futuro e nunca sabemos exatamente o que vai acontecer. O melhor jeito é aceitar o que você não tem total ciência do que está vindo e repercutir na diversificação”, aponta o economista-chefe do Banco Original.

Confira os principais trechos da entrevista:

E-Investidor – A Selic fechando o ano perto de 10% é uma surpresa para o mercado?

Marco Caruso – A depender do momento que comparamos, sim. Se olharmos para o fim do ano passado, quando a inflação começou a subir, tínhamos uma Selic praticamente estável para o ano todo, mas começamos a revisar para cima. Nesse momento, imaginar que em cerca de um ano teríamos dois dígitos, foi sim uma surpresa. Por outro lado, partindo do segundo semestre deste ano, deixou de ser surpresa.

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E-Investidor – Esse é o melhor caminho para tentar conter a inflação? Existem outras alternativas?

Caruso – Na teoria, o melhor instrumento para controlar a inflação é a taxa base de juros. Pensando só na política monetária, essa é a melhor ferramenta. Todas as outras possibilidades são complementares e podem gerar mais danos do que os juros.

Poderíamos citar, por exemplo, se o câmbio estivesse mais baixo, mas o BC não controla o câmbio. Se a política fiscal não fosse tão expansionista, com tantas transferências, talvez a inflação fosse menor. Porém, também não depende do Banco Central, é um instrumento do Tesouro.

Fora tudo isso, sofremos muitos choques também. Parte dessa inflação alta não é por questão de juros altos ou baixos, mas também foi importada do exterior, com a alta do preço das commodities, por exemplo, além do impacto pela incerteza doméstica. No geral, o instrumento correto sempre foi e continua sendo aumentar os juros.

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E-Investidor – O que muda nos investimentos com a taxa de juros perto dos dois dígitos?

Caruso – A mudança acontece neste ciclo super dilatado no qual este novo 1,5 ponto percentual faz parte. Há dois anos, vi assessores de investimentos indicando que a renda fixa estava “morta” e que todo mundo deveria contemplar com mais carinho a renda variável.

Voltando a falar em uma Selic de dois dígitos, a renda fixa volta a ficar atrativa. O que acaba mudando é a proporção de renda fixa em relação à variável. Além disso, a proteção contra a inflação, que sempre foi importante nas carteiras, estava perdendo um pouco de relevância entre 2016 até 2019, voltou a ser essencial. Os ativos pós-fixados voltaram e o prefixado, por enquanto, ainda não tem grande destaque, mas quando o BC começar a sinalizar a estabilidade dos juros, ele volta a entrar no radar dos investidores.

Basicamente, o que temos é um rebalanceamento em direção àquela velha carteira em que a renda fixa tinha um peso razoável.

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E-Investidor – Podemos dizer que esse alto crescimento dos juros é uma lição para o mercado?

Caruso – A principal lição é o devido balanço dos vários fatores de risco que o investidor deve ter na carteira. Quando investimos, estamos sempre lidando com o futuro e nunca sabemos exatamente o que vai acontecer. O melhor jeito é aceitar que você não tem total ciência do que está vindo e repercutir na diversificação.

A renda fixa nunca esteve morta e vai continuar não estando porque ela é elemento essencial até para mitigar risco. Não sei se é uma lição, mas um sinal de que tomar riscos desproporcionais não é a melhor forma de investir. É preciso ser condizente com o seu perfil de risco e não com o ambiente em que estamos vivendo.

Vimos muitas pessoas conservadoras aplicando em renda variável, invertendo os papéis por conta de um cenário mais favorável, mas sem considerar o cenário completo.

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A lição que fica é se conhecer, entender o perfil de risco e como você digere as volatilidades para ter isso refletido na carteira e não mudar de acordo com a conjuntura. Os pesos devem ser constantes e algumas mudanças que possam ocorrer devem ser táticas, estratégicas.

E-Investidor – Pensando nessas mudanças táticas, como o investidor deve se relacionar com a renda variável? Existem oportunidades?

Caruso – A renda variável ainda tem o seu papel. O que buscamos sempre salientar é que essa crise da pandemia foi uma situação em que grandes empresas não foram tão mal, pelo contrário, as empresas mais fortes ficaram mais fortes. Os resultados das companhias foram muito bons. Por outro lado, existe bastante volatilidade.

A pessoa deve ser clara consigo mesma sobre o quanto de risco ela está disposta a tomar e adequar isso ao tamanho da participação da renda variável na carteira, que deve ser consistente com os objetivos do investidor.

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A renda fixa tem o papel de proteger da inflação, que é o mínimo que você espera de um investimento. Em um segundo momento, você espera um ganho de capital que, em geral, é proveniente da renda variável.

Minha sugestão para quem tem renda variável é entender que esse é um investimento que, em janelas curtas de tempo, pode ter resultados negativos, mas ao longo do tempo, geralmente, é de onde vem o verdadeiro ganho. Claro, respeitando o perfil desde o conservador ao agressivo.

E-Investidor – Como proteger o portfólio?

Caruso – Sugiro pelo menos duas classes de ativos para esse objetivo de proteção que não deveriam faltar em qualquer carteira. Uma dela é o pós-fixado, que é apenas o começo do jogo porque ele já permite algum ganho com o CDI [Certificados de Depósito Interbancário]. Claro, é um ativo bastante conservador que permite uma proteção de curto prazo.

Em geral, o primeiro objetivo de um portfólio é proteger da inflação para manter o mesmo poder de compra. Em um segundo momento, outra meta é tentar buscar um ganho de capital.

A proteção pode ser feita com pesos em NTN-B ou títulos que pagam IPCA+, esses papéis deveriam estar presentes em carteiras de qualquer perfil de investidor.

E-Investidor – E quais ativos estão bem precificados e deveriam entrar na carteira agora?

Caruso – Além dos dois apontados acima, se olharmos para Bolsa, existem alguns setores que podem ser mais interessantes em um ano que pode ter turbulências extras, seja domesticamente ou por fatores internacionais.

O primeiro deles, um segmento tradicional que performa bem em cenário de juros altos é o bancário. Outro setor é o de utilities, que também são bons pagadores de dividendos, como companhias ligadas a saneamento e energia elétrica. Em geral, esses possuem volatilidade mais baixa porque os resultados não têm grandes oscilações e pagam bons dividendos por serem geradoras de caixa.

Um terceiro setor, para quem tem apetite mais apimentado, pois ainda existem setores que sofrem com as idas e vindas da pandemia, estão os setores ligados a serviços presenciais como varejo e transporte aéreo. São setores que ainda estão sofrendo, mas também ficam reféns da atividade econômica mais fraca.

E-Investidor – Falando em atividade econômica, com o anúncio do PIB negativo no terceiro trimestre, vimos o País entrar em recessão técnica. É consenso que a economia entrará em recessão em 2022?

Caruso – Não acho que seja consenso, apesar de entender a discussão trazida com a recessão técnica dos dois trimestres consecutivos no vermelho. O termo recessão está ligado a vários indicadores.

Na crise de 2008 e crise de 2014, boa parte dos setores estavam indo para o negativo. O que vemos no cenário anual é uma heterogeneidade muito grande entre segmentos, alguns estão sofrendo mais e outros um pouco menos.

A não ser que aconteça algo além do esperado, avalio que não estamos em recessão e nem estaremos em 2022. O que temos hoje é uma estagnação. O PIB afundou no pico da pandemia, retornou para níveis pré-pandemia, mas está oscilando muito perto desse nível. Estamos em um grande zero a zero.

E-Investidor – Como isso se traduz para o investidor?

Caruso – 2022 é um ano em que, se o investidor é pouco qualificado no sentido de conhecimento sobre movimentos mais técnicos, sugiro dois pontos. Primeiramente, se resguardar na renda fixa. Além disso, na parte de renda variável ou fundos multimercados, é o típico ano em que você deveria terceirizar os seus investimentos, no sentido de delegar parte do investimento para fundos de investimentos onde você paga uma taxa para o gestor fazer a gestão.

Então, em vez de o próprio investidor ir lá expor as ações, ele passaria a tarefa para um profissional. Isso porque é esperado um ano com desempenhos bastante heterogêneos.

E-Investidor – Avaliando esse cenário e comparando com este ano, quando começamos com Selic a 2% e fechamos a 9,25%. É possível que 2022 seja marcado por ainda mais volatilidade nos juros?

Caruso – Acredito que já fechamos a metade do caminho dos juros, devemos fechar o ano em 9,25% e, na projeção do original, o pico deve ser a 12,25%. Vamos ver algumas altas no começo do ano que vem e, talvez, o ciclo pare em maio.

Saímos de 2% em janeiro de 2021 e o ciclo deve crescer 10,25 pontos percentuais, sendo que a maior parte disso já aconteceu. Podemos ver mais surpresas se os dados negativos forem maiores que os positivos.

Sabemos as incertezas naturais de um ano eleitoral, mas sabemos também que o mercado já antecipa essas discussões. De alguma forma, essa inflação mais alta, assim como o câmbio e os juros, já refletem os acontecimentos do ano que vem. Sempre tem espaço para novidades porque somos um país emergente.

E-Investidor – E qual classe de ativos o investidor deve fugir, considerando o cenário de incertezas que temos pela frente?

Caruso – Não tem nenhuma classe que eu fugiria. O jeito certo de pensar uma carteira é que ela seja devidamente balanceada. O mercado já sabe que o ano que vem pode ser bastante volátil, mas isso já está nos preços.

Temos que equilibrar a carteira de forma condizente com as incertezas que vamos ter. É um ano de mais ou menos Bolsa? Isso depende do perfil de cada um. Mesmo que seja um ano de ter um peso maior em renda fixa, eu não fugiria de nenhuma das duas. Investimento internacional eu também não fugiria, pelo contrário.

O dólar pode ter mais dificuldade, avaliamos que tem espaço para que o real desvalorize, mas não é fácil comprar dólar a R$ 5,60. O jeito certo de pensar a carteira é que cada classe tem o seu papel.

E-Investidor – Quando o impacto das eleições presidenciais deverá ficar mais evidente no mercado?

Caruso – Historicamente, em que momento o número de indecisos começa a reduzir? Mesmo que os debates já tenham iniciado mais cedo do que o habitual, o brasileiro médio só começa a olhar com mais atenção a partir de abril, com a diminuição do número de indecisos e assim, pelo segundo semestre do ano que vem, devemos ter cenários mais definidos.

E-Investidor – Quais são as características de um presidenciável que o mercado financeiro espera?

Caruso – Para acalmar os preços, o foco é a questão fiscal. Saber como o próximo governante olha para a redução de gastos para fazer frente a um endividamento público que é crescente.

Essencialmente, a incerteza sobre as contas públicas foi o principal motivo pelo qual vimos a curva de juros ficar mais nervosa e a Bolsa ter ficado com mau humor. Se o candidato tiver uma pauta mais austera em relação aos gastos do governo, ele tende a ser o nome que o mercado financeiro deve dar um maior olhar.

E-Investidor – A busca por diversificação de ativos no exterior virou tendência entre investidores brasileiros. Vocês observam esse movimento entre os clientes do Original?

Caruso – Nossa carteira de recomendação tem uma parcela em ativos internacionais dolarizados ou não, isso é tanto sugestão nossa como demanda de clientes. Temos ativos com exposição aos Estados Unidos, além de fundos expostos à economia chinesa. Esse fenômeno não é uma moda, é um fato que vai se consolidar no tempo.

Você pode até se diversificar entre vários ativos nacionais, mas eles ainda têm um fator comum que é o Brasil. A verdadeira diversificação não é só você ter vários ativos diferentes de várias classes, mas ter ativos também de regiões diferentes. Dessa forma, você muda fatores de riscos.

E-Investidor – Como escolher bons ativos nas bolsas estrangeiras?

Caruso – Aqui, na recomendação da carteira, temos predileção pela Bolsa americana, mesmo ela estando com múltiplos, ou seja, um valuation alto, entendemos que mesmo nesta situação, os EUA têm uma economia que sai fortalecida e, consequentemente, as empresas do país.

Um ponto muito interessante, olhando para o S&P 500 é que automaticamente você está diversificado em 500 empresas e diversas dessas companhias não estão dispostas apenas aos Estados Unidos.

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