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As ações mais recomendadas para outubro, segundo 12 corretoras

Magazine Luiza (MGLU3), Vale (VALE3) e B3 (B3SA3) aparecem entre os destaques

As ações mais recomendadas para outubro, segundo 12 corretoras
Magazine Luiza. Foto: Divulgação
  • Ações da Magazine Luiza (MGLU3), Vale (VALE3) e B3 (B3SA3) são as mais recomendadas para outubro
  • Gerdau (GGBR4) e Petrobras (PETR4) também aparecem bastante. Via Varejo (VVAR3) é a principal baixa e não é mais indicada por nenhuma das casas de investimentos

As ações da Magazine Luiza (MGLU3), Vale (VALE3) e B3 (B3SA3) são as principais indicações de 12 corretoras para outubro. Os três papéis estão presentes nas indicações de seis casas de investimentos. No total, 55 ações e um ETF estão entre as sugestões para o investidor no mês.

Os ativos da Gerdau (GGBR4) e Petrobras (PETR4) também estão entre os destaques dos analistas, com cinco e quatro recomendações, respectivamente. Alpargatas (ALPA4), Ambev (ABEV3), Bradesco (BBDC4) e Weg (WEGE3) também aparecem bem entre as mais indicadas – todas com três recomendações.

Mas a principal novidade para o mês fica com a Magazine Luiza (MGLU3), incluída em quatro carteiras para outubro. Já a maior baixa é a ação da Via Varejo (VVAR3), que deixou de ser recomendada por quatro corretoras e não está mais presente em nenhuma indicação de portfólio.

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Confira abaixo o que cada uma das corretoras indica para o mês e quais foram as mudanças realizadas:

José Francisco Cataldo, da Ágora Investimentos

Para o mês de outubro, a Carteira Top 10 da Ágora não realiza nenhuma troca e mantém a recomendação em Itaú (ITUB4), Eletrobras (ELET6), CESP (CESP6), Suzano (SUZB3), B3 (B3SA3), Iguatemi (IGTA3), Vale (VALE3), Lojas Americanas (LAME4), Petrobras (PETR4) e Rumo (RAIL3).

“As ações brasileiras provavelmente se beneficiarão da compressão dos prêmios de risco e da melhoria dos lucros, mas reconhecemos que provavelmente será um caminho difícil nos próximos meses, sendo a principal preocupação os riscos fiscais. Por isso, mantemos o portfólio e continuamos posicionados em ações de alto valor, com algumas boas histórias de longo prazo e exportadores atraentes”, diz Cataldo.

José Falcão, analista da Easynvest

Para o mês de setembro, a Easynvest realiza três trocas em sua carteira Top 10. Saem as ações da São Martinho (SMTO3), Telefônica Brasil (VIVT4) e Equatorial Energia (EQTL3). E em seus lugares entram Vale (VALE3), Magazine Luiza (MGLU3) e Eneva (ENEV3). As indicações são:

Itaú (ITUB4​) – A ação está barata e com grande potencial de valorização, mas graficamente ITUB4 não está correspondendo às expectativas e estamos acompanhando de perto os seus movimentos.

Qualicorp (QUAL3) – Após um período de congestão sobre a média móvel curta (21 períodos), em torno de R$ 29, a QUAL3 fez um movimento forte no dia 21 de agosto ao subir 7,81%, dando o primeiro sinal de uma possível retomada da tendência de alta. Ao se consolidar acima deste nível, o ativo tem um espaço livre para retomar os níveis pré-crise, em torno de R$ 37,50.

Vale (VALE3) – Neste momento, VALE3 está sobreposta a média móvel de 21 períodos em um movimento lateral. Entendemos ser uma oportunidade de entrar na operação, antes da retomada da tendência principal de alta.

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Magazine Luiza (MGLU3) – Ao fazer a sua máxima histórica aos R$ 96,42, em 2 de setembro, o ativo passa por uma pausa do movimento de alta, rompendo abaixo da LTA e da média móvel curta (21 períodos). Depois da forte valorização, é esperada uma correção (realização de lucros), antes de retomar a tendência principal de alta.

Eneva (ENEV3) – Após uma forte tendência de alta que recuperou toda perda do mês de março (-50% em apenas 17 dias), o ativo alcançou um topo de R$ 54,20, em 24 de julho. Porém, enxergamos este movimento como uma tendência sistêmica do mercado após as fortes valorizações e, pelo lado positivo, ainda não sofreu uma reversão para tendência de baixa.

Taesa (TAEE11) – Movimentos menos voláteis são características do setor de energia, porém ainda observamos espaço no gráfico para uma recuperação mais acentuada ao romper o topo dos últimos 6 meses (R$ 30). Neste momento, a tendência principal está indefinida (movimento lateral). Acreditamos ser um bom ponto de entrada para este ativo de alta qualidade e fundamental para uma carteira diversificada.

B3 (B3SA3) – As nossas atenções neste momento estão para a retomada da tendência principal de alta, mesmo sabendo que poderá entrar em tendência de baixa no curto prazo, antes de redefinir uma direção ascendente. Ao cair abaixo de R$ 57 podemos reavaliar a posição.

Gerdau (GGBR4) – Após um forte movimentos de alta, GGBR4 deu uma pausa ao atingir uma máxima de R$ 21,55 no dia 15 de setembro. Neste momento é natural uma correção até a média móvel de 21 períodos e até um pouco mais próximo do fundo anterior aos R$ 19. Porém, enquanto estiver com o padrão gráfico de alta, vamos surfando esta bonita tendência.

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Lojas Renner (LREN3) – Após entrar na carteira, em apenas seis dias LREN3 atingiu o objetivo de R$ 48, obtendo uma valorização de 24,51%. Porém, o ativo foi devolvendo parte dos ganhos em um movimento lateral com viés negativo. Já era esperada a volatilidade, intercalando com movimentos mais fortes ou momentos de cautela com as empresas do setor de varejo, que tendem a se valorizar à medida que as atividades comerciais vão sendo retomadas. Porém, visamos a geração de valor em LREN3 no médio e longo prazo, o que ainda faz dela uma oportunidade.

SLC Agrícola (SLCE3) – Com um forte movimento de alta no dia 14 de setembro (+5,46%) e continuidade em 18/09, SLCE3 conseguiu romper uma resistência importante em torno de R$ 25, destravando o ativo no curto prazo. Acreditamos na continuidade do movimento em direção ao nosso preço alvo de R$ 29.

Filipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos

Para o mês de outubro, a Genial trocou apenas uma ação da sua carteira Ibovespa 10+. Tirou Neoenergia (NEOE3) e incluiu o papel da Totvs (TOTS3).

A carteira recomendada para outubro agora é composta por Locaweb (LWSA3), Log Com Prop (LOGG3), Aliansce (ALSO3), Banco BMG (BMGB4), Bradespar (BRAP4), Hapvida (HAPV3), Totvs (TOTS3), Dimed (PNVL3), Sinqia (SQIA3) e Vulcabras (VULC3).

Nicolas Takeo, analista da Socopa

Para o mês de setembro, a Socopa não faz nenhum alteração em sua carteira recomendada. As indicações para o mês são:

Bradesco (BBDC4) – Na nossa visão, o Bradesco está bem preparado para se beneficiar da recuperação da economia local. Capital é saudável, inadimplência e cobertura de juros estão em níveis adequados e o ROE do segmento de crédito é elevado. Essa visão, combinada com valuations atrativos, com o papel negociando a R$ 19,25/ação contra preço-justo de R$ 28/ação, sustentam nossa visão positiva para a ação.

CCR (CCRO3) – Na nossa visão, os impactos da paralisação para conter o avanço da covid-19 sobre os resultados da empresa têm sido menores que o esperado. Essa visão, combinada com uma queda de mais de 27% do papel este ano, sustentam nossa visão positiva para as ações da companhia. Vemos o papel negociando a R$ 12,68/ação contra preço-justo de R$ 17/ação.

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Energias Brasil (ENBR3) – Avaliamos que as ações da companhia estão descontadas: vemos o papel negociando a R$ 17,54/ação contra preço- justo de R$ 22/ação. Entendemos que a queda dos juros domésticos reduz o custo de capital da empresa, o que, combinado com um portfólio de geração de energia robusto e um nível de alavancagem financeira administrado, favorece o aumento de geração de fluxo de caixa para os acionistas da empresa.

Hapvida (HAPV3) – Na nossa visão, a empresa deve continuar expandindo seus resultados operacionais no decorrer dos próximos exercícios de forma sólida. As principais frentes de crescimento da empresa no decorrer dos próximos exercícios são via aquisições e crescimento orgânico.

JBS (JBSS3) – Na nossa visão, a companhia seguirá apresentando forte resultado operacional no decorrer dos próximos exercícios como consequência do cenário externo mais favorável para produtores de proteína animal. Essa visão e valuations atrativos do papel sustentam nossa recomendação de compra para o papel – vemos o papel negociando a R$ 20,36/ação contra preço-justo de R$ 34/ação.

André Ferreira e Julia Monteiro, analistas da MyCap

Para outubro, a MyCap fez duas trocas em sua carteira recomendada. Saíram Banco do Brasil (BBAS3) e Cemig (CMIG4) e entraram Itaúsa (ITSA4) e B3 (B3SA3). Agora, as ações indicadas para o mês são:

Itaúsa (ITSA4) – Incluímos o ativo após a anúncio de intenção de diversificação dos seus investimentos e entendermos a solidez da empresa, que apresenta ainda baixo índice de endividamento. Graficamente, o ativo segue em tendência de alta de mensal e tem espaço para recuperação das quedas recentes. O gatilho de alta segue sendo os R$ 9 com espaço para novo ciclo de compra com alvo em R$ 11,15.

Gerdau (GGBR4) – Optamos pela manutenção da empresa devido a positivas expectativas para o setor atuante, mesmo com a percepção de possível questão comercial entre China e EUA. Graficamente, ativo segue como destaque no rali de alta e tem espaço para continuidade do movimento comprador. Tem alvo em aberto para buscar no longo prazo em R$ 25.

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B3 (B3SA3) – Optamos por manter a indicação de investimento na ação, após volatilidade no preço das ações do ativo e do mercado, beneficiando a receita da companhia com grande giro de composição de carteira. Graficamente, o ativo voltou a se retrair na média móvel de 21 dias e sugere ponto de compra. Alvos para posição entre R$ 59 e R$ 62.

Petrobras (PETR4) – Acreditamos no aumento de demanda por seus produtos, que atendem a diversificada clientela nacional e mundial, com destaque para a elevação dos indicadores industriais chineses, americanos e europeus. Graficamente, o ativo segue lutando para retomar força de compra no mensal, mas ainda não conseguiu romper a média móvel de 21 dias, na faixa dos R$ 22. Tem que se manter acima deste patamar para engatar força e liberar compra com alvo em R$ 23,60 e R$ 27.

Magazine Luiza (MGLU3) – Acreditamos que o Magazine Luiza se mostra em destaque no setor e deverá apresentar resultado positivo no 3T20, com ampliação de produtos ofertados para vendas on-line quanto em relação à logística e centros de distribuição que deverão fazer diferença nas margens da empresa e número de vendas. Graficamente, o ativo segue firme na tendência de alta com espaço para renovar a compra com alvos em R$ 96 e R$ 100.

Jorge Junqueira, sócio da Gauss Capital

Para outubro, a Gauss realiza quatro trocas em sua carteira recomendada. Saíram Weg (WEGE3), Lojas Quero Quero (LJQQ3), Hapvida (HAPV3) e Eletrobras (ELET3). Em seu lugar entraram Gerdau (GGBR4), Suzano (SUZB3), Magazine Luiza (MGLU3) e Banco Inter (BIDI11). Estas ações se juntam a das Vale (VALE3), Sabesp (SBSP3), Ambev (ABEV3), Qualicorp (QUAL3), BTG Pactual (BPAC11) e Aliansce (ALSO3).

“Acreditamos que o mês de outubro deve ser marcado pela incerteza com relação a situação fiscal do Brasil, assim como pela incerteza relacionada a eleição americana. Desta forma, optamos por balancear o nosso portfólio entre nomes menos ligados a economia doméstica e riscos políticos, com nomes que se beneficiam da retomada econômica, bem como de perspectivas positivas com relação a uma potencial vacina para a covid-19. Incluímos também bancos não tradicionais que devem se beneficiar da retomada econômica”, afirma Junqueira.

Igor Cavaca, analista da Warren

Para outubro, a Warren realizou uma troca em sua carteira recomendada. Saiu Via Varejo (VVAR3) e entrou Magazine Luiza (MGLU3). Agora, as ações recomendadas são:

B3 (B3SA3) – A alta volatilidade do mercado ainda permanece, com expectativas de continuidade, no mínimo, até a passagem das eleições norte-americanas. Esse fator tem impactado diretamente nas operações e volume da empresa. Além disso, o aumento da entrada de pessoas físicas na bolsa e expansão de IPOS têm impacto direto.

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Vale (VALE3), Klabin (KBLN11), JBS (JBSS3) e Petrobras (PETR4) – Ainda vemos um dólar forte em 2020, com revisão da projeção da moeda para valores mais altos. Nesse cenário, acreditamos na continuidade da expansão das exportações e um bom desempenho do setor de commodities. Ainda que exista a possibilidade de redução da demanda chinesa, não vemos grandes riscos para esse ano.

Banco do Brasil (BBAS3) e Bradesco (BBDC4) – O setor bancário continua tendo uma performance baixa, mesmo com a taxa de inadimplência renovando mínima história e aumento do estoque de financiamentos no país. Acreditamos que são fatores adicionais na avaliação do setor com um horizonte de médio prazo.

Ambev (ABEV3) – Com redução das medidas de isolamento e reabertura dos bares e restaurantes, acreditamos em uma recuperação de parte das receitas perdidas em face da pandemia da covid-19.

MRV (MRVE3) – O setor de construção vem tendo um ano muito bom com a redução das taxas de juros em mínimas históricas. Acreditamos que o movimento deve continuar enquanto as taxas permanecerem baixas, influenciando diretamente as receitas do setor, com ampliação da busca por imóveis.

Magazine Luiza (MGLU3) – A crise da covid-19 acabou alterando a estrutura do setor de varejo, com uma transição para o comércio digital. Acreditamos na continuidade do movimento enquanto não tivermos vacinas amplamente difundidas. Dentro do setor vemos a empresa como bem estruturada e com potencial de liderar esse movimento.

Rafael Panonko, analista chefe da Toro Investimentos

Para o mês de outubro, a Toro investimentos faz nove trocas em sua carteira recomendada, mantendo apenas o ETF S&P 500 (IVVB11) e excluindo Bradesco (BBDC4), Ultrapar (UGPA3), Cyrela (CYRE3), Locamerica (LCAM3), Gerdau (GOAU4), JBS (JBSS3), Lojas Renner (LREN3). Agora, as ações recomendadas são:

Ambev (ABEV3) – Enquanto alguns bares e restaurantes se mantiveram fechados, a empresa viu seu volume de vendas crescer, ainda que moderadamente, através dos aplicativos de delivery, o que ajudou a recuperar boa parte das perdas de volume do começo da quarentena. A retomada das vendas de cerveja pode trazer indícios de volumes mais sólidos no próximo trimestre, o que pode refletir nos preços do ativo que já deixou pra trás o fundo na região de R$ 11.

Alpargatas (ALPA4) – A companhia vem de um forte movimento de recuperação após o pico do pânico no mercado em março, com a melhora do humor e das perspectivas para o futuro e com a gradual retomada do consumo. Além disso, com a venda da operação da Mizuno no Brasil, a empresa vem realizando um movimento de buscar cada vez mais foco na expansão de suas marcas vencedoras, Osklen e Havaianas.

CSN (CSNA3) – O setor de siderurgia vem se beneficiando da recuperação dos preços internacionais do minério de ferro, além da forte alta do dólar ao longo de 2020. Com isso, as receitas da CSN devem também apresentar comportamento positivo ao longo desse mês.

Duratex (DTEX3) – A DTEX3 é uma das ações reconhecidamente de qualidade. A empresa é bem gerida e se mostrou bastante resiliente mesmo com as últimas quedas observadas no mercado, apresentando tendência de alta bem consolidada. A construção civil vem se mostrando como um dos segmentos mais robustos no atual momento, beneficiando-se dos baixos patamares da taxa Selic. Como a Duratex trabalha com insumos diretamente relacionados com o setor, o ativo deve se beneficiar com este cenário.

Fleury (FLRY3) – É uma empresa referência de qualidade e excelência entre os laboratórios. A companhia sentiu severamente os impactos da covid-19 na economia, que fez com que a demanda por exames eletivos caísse consideravelmente. Agora, acreditamos que a empresa está bem posicionada para atender a procura reprimida por exames e surfar bem a retomada.

ETF S&P 500 (IVVB11) – A escolha de recomendar uma ETF com exposição ao exterior na carteira mensal de setembro é justamente buscar uma maior diversificação a cenário distintos. Dessa forma, além de ter uma alocação com maior diversificação, pois a ETF IVVB11 replica o índice S&P 500, o investidor também tem uma exposição ao câmbio, já que a alta do dólar ajuda a valorização do ativo.

Magazine Luiza (MGLU3) – Acreditamos que o setor de bens de consumo deve continuar mostrando bom resultado, principalmente às empresas que possuem uma maior penetração nas vendas via e-commerce. Nesse quesito acreditamos que a Magazine Luiza (MGLU3) pode continuar na trajetória de valorização no preço de suas ações, pois a empresa, além de reportar um crescimento nas vendas nos últimos resultados, está focada em aumentar seu market share nas vendas online.

PetroRio (PRIO3) – Após a reestruturação, a PetroRio se tornou uma empresa lucrativa, com bons resultados e de ótima eficiência operacional, com foco na aquisição de poços maduros, estratégia de menor risco. No curto prazo, a companhia tende a se beneficiar do patamar mais alto do dólar face ao real e da retomada econômica, que tem propiciado aumento da demanda por petróleo.

ISA CTEEP (TRPL40) – A companhia possui vantagens competitivas por atuar somente no segmento de transmissão de energia, pouco impactado por variações de preço, além de ser remunerada por contratos de longo prazo pela disponibilidade do serviço. O preço dos papéis está descontado e tende a subir no curto prazo com a busca por ativos mais defensivos, devido às incertezas sobre a questão fiscal no Brasil.

Weg (WEGE3) – A empresa entrega resultados consistentes e está se consolidando na fabricação de motores, no fornecimento de sistemas elétricos industriais completos e outras tecnologias. Pelo fato das vendas no exterior corresponderem a quase metade da sua receita, a companhia se beneficia do patamar mais elevado do dólar, além disso significar certa blindagem à piora da economia brasileira, fatores que devem aumentar a busca pelas suas ações na Bolsa no curto prazo.

João Lux, da CM Capital

Para o mês de outubro, a CM Capital não faz nenhuma troca em sua carteira recomendada. As ações indicadas pela corretora permanecem: Azul (AZUL4), Bradesco (BBDC4), JSL (JSLG3), Marfrig (MRFG3), Gerdau (GGBR4), Vale (VALE3) e Sinqia (SQIA3).

“Setembro foi um mês conturbado para o Ibovespa. Porém, acreditamos que as ações da carteira continuarão tendo melhor performance em relação ao índice. Por isso, mantemos as ações do portfólio”, afirma Lux.

Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da Nova Futura Investimentos.

Para outubro, a Nova Futura Investimentos exclui da carteira recomendada as ações do Bradesco (BBDC4), Cosan (CSAN3), Cyrela (CYRE3), Gerdau (GGBR4), Magazine Luiza (MGLU3) e Via Varejo (VVAR3).

Apenas o papel da Engie (EGIE3) foi incluído, juntando-se aos da Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), B3 (B3SA3) e Weg (WEGE3).

Matheus Soares, analista da Rico

A Rico Investimentos realiza apenas uma troca em sua carteira recomendada para outubro: sai Rumo (Rail3) e entra Marfrig (MRFG3).

As ações indicadas pela corretora são: Equatorial (EQTL3), Banco do Brasil (BBAS3), Magazine Luiza (MGLU3), NotreDame Intermédica (GNDI3), Alpargatas (ALPA4), YDUQS (YDUQ3), ETF S&P 500 (IVVB11), Marfrig (MRFG3), B3 (BRSA3) e Localiza (RENT3).

Álvaro Bandeira, da Modalmais

Para o mês de outubro, a Modalmais trocou todas suas ações recomendadas. Saíram Lojas Renner (LREN3), Totvs (TOTS3), Qualicorp (QUAL3), Taesa (TAEE11) e Via Varejo (VVAR3).

Em seu lugar entraram Gerdau (GGBR4), Weg (WEGE3), Randon (RAPT4), Alpargatas (ALPA4) e Bradespar (BRAP4).

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