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Investimentos

Especial: 9 ações de elétricas baratas para ganhar dividendos em 2024

Levantamento exclusivo revela quanto pagar pelas ações para garantir no mínimo 6% de retorno

Por Katherine Rivas

15/01/2024 | 3:00 Atualização: 15/01/2024 | 19:23

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

Quando a taxa básica de juros recua, o setor elétrico costuma ser muito beneficiado, com o lucro das empresas aumentando.

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Bernardo Viero, analista da Suno Research, explica que as empresas elétricas geralmente operam mais endividadas, por conta da previsibilidade do setor que possui receitas mais constantes. Com juros menores, as empresas destinam menos recurso para essas dívidas, deixando mais espaço para o pagamento de proventos ou para fazer investimentos. “Veremos os resultados financeiros pressionando menos os resultados operacionais e isso é interessante para o lucro”, afirma.

No entanto, o especialista faz a ressalva de que a redução dos juros será gradual em 2024, e por este motivo a expansão dos lucros das companhias deve ser moderada. “A empresa vai conseguir dar um resultado melhor e isso acaba impactando nos dividendos”, pontua o analista da Suno.

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Ricardo França, analista da Ágora, destaca que o setor elétrico é muito procurado pelos investidores que buscam renda passiva por meio dos dividendos. “Como é um setor com características mais previsíveis, contratos de longo prazo, isso permite que as empresas compartilhem parte dos seus lucros com acionistas”, aponta.

Mas será que todas as companhias do setor elétrico representam uma oportunidade de compra? Quais delas podem ser consideradas baratas?

Um levantamento exclusivo para o E-Investidor de Fabio Sobreira, analista CNPI-P da Harami Research, revela que ainda há espaço para encontrar boas pechinchas no setor elétrico. Foram consideradas empresas que integram o Índice de Energia Elétrica (IEE B3), segundo dados da Elos Ayta Consultoria.

O analista utilizou o múltiplo preço sobre lucro (P/L) para identificar quais ações podem ser consideradas baratas atualmente, comparando o indicador médio dos últimos cinco anos com o projetado para 2024. O papel pode ser considerado descontado quando o P/L projetado é inferior à média histórica. “Significa que a preço de hoje o investidor leva mais lucro amanhã”, explica.

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Sobreira também calculou o poder de lucro de cada elétrica, que indica a capacidade da empresa de pagar dividendos caso opte por distribuir 100% dos ganhos em 2024. E para que os proventos sejam interessantes, o analista apontou o preço máximo de compra das ações para os investidores garantirem um dividend yield (retorno em dividendos) de 6% ao ano, métrica utilizada por grandes nomes do universo da renda passiva, como Luiz Barsi Filho, conhecido como o Rei dos Dividendos, e Décio Bazin, autor do livro Faça Fortuna com Ações.

De acordo com o levantamento, seriam consideradas caras:  Auren (AURE3), Taesa (TAEE11), Alupar (ALUP11), Eletrobras (ELET3) e AES Brasil (AESB3).

Engie: payout de 100% para 2024?

Guilherme Tiglia, sócio e analista de ações da Nord Research, explica que a Engie é uma empresa integrada que atua principalmente na geração de energia, mas também possui exposição à transmissão e transporte de gás, por meio da TAG.

“Eu acho que é uma das empresas de maior qualidade dentro do setor elétrico. Tem um portfólio bastante robusto e uma capacidade de geração elevada”, observa Tiglia.

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O analista destaca também que a estratégia de comercialização de energia tem se mostrado assertiva. “Fez boas alocações nos últimos tempos. Engie é uma referência no setor”, reforça.

Tiglia cita os riscos da companhia por ter presença no segmento de geração. Um deles é que os preços de energia estão em níveis mais baixos, o que traz menos ganhos para a empresa. No entanto, boa parte do portfólio da Engie já está contratado, mitigando parte deste risco. Em relação ao risco hidrológico, Tiglia acredita que é uma tendência que as companhias façam esforços para diversificar as receitas.

Tiglia projeta um dividend yield de entre 7% e 7,5% para 2024.

Viero, da Suno, explica que a Engie tem como prática ter um payout (parcela do lucro destinada a proventos) de no mínimo 55% do lucro líquido ajustado. A companhia faz dois pagamentos de proventos por ano.

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Contudo, segundo Viero, olhando o histórico da companhia, na maioria dos anos ela distribuiu 100% do seu lucro aos investidores. Para 2024, a expectativa é que esse patamar se mantenha.

“Em situações em que a Engie não tem investimentos relevantes para fazer ou oportunidades de alocação, a tendência natural da companhia é pagar 100% do lucro em proventos”, afirma o analista da Suno.

O analista espera que a companhia entregue um dividend yield de 10,4% em 2024 – com um payout de 100%. Já em um cenário pessimista, a Engie teria um retorno em dividendos de 6%, considerando um payout de 55%.

“Nosso cenário base para Engie é de 100% de payout, porque a companhia alienou uma parte da TAG, que deve ajudar a compor o caixa. Além disso, o endividamento dela é controlado”, avalia Viero.

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O analista da Suno lembra que o portfolio de concessões da Engie tem um prazo elevado de vencimentos. Desta forma, os novos ativos não irão recompor parte da receita existente e sim ajudarão na adição de mais lucro.

“Estamos partindo de um dividend yield de 10,4% para uma empresa que só tende a expandir ao longo do tempo, o que fará com que o yield on cost (retorno em relação ao preço que o investidor comprou a ação) seja maior”, destaca Viero.

Taesa cara perdeu a graça?

Com um Preço/Lucro (P/L) de 8,46, projetado para 2024, a Taesa (TAEE11) é considerada uma companhia cara, por estar acima da sua média histórica de 8,29.

Mas nada tira o fato de que ela é uma exímia pagadora de proventos há pelo menos 12 anos.  “A empresa possui uma agenda de pagamentos muito consolidada e divulga proventos nos meses de maio, agosto, novembro e dezembro”, comenta Daniel Nigri, analista e fundador da Dica de Hoje Research.

Embora em 2023 os dividendos da companhia recuaram, por conta de um cenário desafiador devido a deflação do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), a Taesa conseguiu entregar um retorno em dividendos de 8,41% para os acionistas que adquiriram o papel no começo do ano.

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“A tendência é que o IGP-M volte a subir, porque não existe deflação para sempre, e as RAPs (Receita Anual Permitida) de mais de 60% do seu portfólio aumentem a partir do 2° semestre de 2024”, afirma Nigri.

Já em relação aos 40% restantes do portfólio, o analista acredita que também veremos incremento nas receitas, por estas serem indexadas ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo), que deve ficar em torno de 4%.

Nigri destaca que ainda existem alguns projetos da Taesa para entrar em operação no decorrer de 2024, o que também deve beneficiar os resultados da elétrica.

Mesmo com os investimentos que a companhia terá que fazer nos projetos, Nigri projeta que ela distribua pelo menos R$ 3 por ação em 2024, equivalente a um dividend yield de 8%.

França, da Ágora, cita que a Taesa é uma oportunidade para investidores que buscam dividendos, sem tanto potencial de valorização da ação. Para ele, a Taesa deve entregar um dividend yield de entre 8% e 9% neste ano.

 

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