• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Royalties musicais: como funciona e como investir em músicas

Fundo nacional tornou possível adquirir recebíveis atrelados a direitos autorais de nomes como Paulo Ricardo

Por Isaac de Oliveira

06/03/2021 | 5:00 Atualização: 17/11/2022 | 14:30

O cantor Paulo Ricardo negociou 590 músicas dele para royalties musicais com fintech (Foto: Isabella Pinheiro/Divulgação)
O cantor Paulo Ricardo negociou 590 músicas dele para royalties musicais com fintech (Foto: Isabella Pinheiro/Divulgação)

Já imaginou ganhar dinheiro com o Big Brother Brasil sem confinamento e câmeras ligadas 24 horas por dia? Isso é possível, ainda que indiretamente, por meio da aplicação em royalties musicais da música Vida Real,  clássico do RPM, que abre o programa desde a primeira edição.

Leia mais:
  • Onde Investir em 2021: A hora e a vez dos investimentos alternativos
  • Investimentos alternativos: está na hora de investir (literalmente) em bolsas?
  • Água vira investimento e começa ser negociada em contratos futuros na Nasdaq
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Os investidores nacionais tem a opção de ter acesso a ganhos financeiros ao aplicarem seus investimentos em músicas. 

Nesse caso, ganham royalties ligados aos direitos autorais de determinados artistas sobre uma lista extensa de canções. Seja pela execução em shows, locais públicos ou em plataformas, como Spotify e YouTube.

O que são royalties musicais?

Os royalties musicais são um tipo de investimento alternativo. De forma geral, quer dizer que o investidor tem direito a receber um valor sempre que uma composição musical for reproduzida por terceiros.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Com os juros muito baixos, essas aplicações têm chamado atenção de quem busca novas opções para diversificar a carteira de ativos e ter ganhos mais atrativos.

Esse tipo de negócio começou no Brasil em 2020 com a Hurts Capital. A fintech, fundada em 2017 por profissionais vindos do mercado financeiro, estrutura e distribui ativos alternativos, como precatórios, recebíveis, imóveis e, mais recentemente, royalties de música.

O modelo pega carona em experiências internacionais, como a plataforma Royalties Exchange, que oferece aos investidores de varejo e institucionais acesso a fluxos de royalties musicais.

Qual é a importância dos royalties musicais para os artistas?

No Brasil, os royalties musicais surgiram como uma alternativa para a classe artística encontrar novas formas de ganhar dinheiro, especialmente durante o período de pandemia, em que as apresentações foram canceladas.

“Nós, artistas, tivemos nossos rendimentos duramente afetados. Mas como em toda situação caótica, surgem oportunidades, e a proposta da Hurst, chegou na hora certa”, explica o músico Paulo Ricardo.

Publicidade

A fintech fechou um acordo com o ex-líder do RPM para montar uma carteira composta por 590 obras e fonogramas, incluindo os sucessos Rádio Pirata, Olhar 43 e Vida Real.

Segundo o cantor e compositor, o negócio lhe permite gerar fluxo de caixa para alavancar a carreira, através do aumento dos ganhos dos direitos autorais.

A experiência internacional, com grandes nomes da música como Bob Dylan e Neil Young, encorajaram o artista brasileiro a entrar nessa tendência.

“Os royalties musicais são um negócio que existe há mais de 20 anos principalmente em países como Inglaterra e Estados Unidos. O pioneiro foi o David Bowie em 1997. De lá pra cá, a prática foi adotada nos principais mercados e por grandes nomes internacionais. No Brasil, sou um dos pioneiros”, diz Paulo Ricardo.

Como funciona o investimento em royalties musicais?

O investimento em royalties musicais é um tipo de financiamento coletivo, também conhecido como crowdfunding.

Publicidade

Do montante captado, parte é repassada ao artista que cede para os investidores o direito de receber os royalties gerados através da execução ou reprodução das músicas por um período de 36 meses.

Além disso, é válido destacar que aqueles que estão interessados em participar do investimento em royalties de músicas têm que desembolsar, pelo menos, R$ 10 mil.

“Nós encontramos compositores e artistas, estudamos o histórico de execuções ou reproduções, para entender quanto o catálogo gera de royalties para aquele titular, aquele artista”, explica Arthur Farache, CEO da Hurst.

“Com isso, nós fazemos uma projeção do que vai acontecer no futuro, olhando o passado. Assim, nós adquirimos esses recebíveis e os nossos investidores recebem esses royalties musicais junto conosco”, complementa.

Publicidade

Desse modo, tudo o que o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) arrecadar referente a esse catálogo e os valores que as plataformas digitais destinarem ao artista envolvido na operação será distribuído entre os investidores durante três anos.

Como é pago os direitos autorais dos royalties musicais?

“Os direitos autorais são complexos. Toda vez que uma música é executada publicamente, em um show, por exemplo, é preciso pagar os direitos dos compositores.”,  lembra Farace.

“Por outro lado, quando a gravação da música é reproduzida, seja em um programa de TV ou em um shopping, além dos compositores, os músicos que gravaram a faixa também têm acesso aos direitos autorais pela gravação,” acrescenta.

Em vista disso, as operações de royalties musicais podem ser estruturadas tanto considerando os recursos provenientes de execuções como de reproduções. Ainda que mais de um titular possa ter direito sobre a obra, as operações se restringem apenas aos recebíveis de um só.

“Não afetamos o direito autoral de outras pessoas que compuseram a música ou que a gravaram. Sempre olhamos a parte do direito daquele respectivo artista com o qual estamos conversando, e fazemos a precificação e modelagem financeira dos royalties musicais com base no histórico de pagamentos dele”, diz Farache.

Publicidade

“Se esses 36 meses somados vão gerar R$ 1 milhão, nós adiantamos uma parte desse valor ao artista. Essa diferença é o que vai dar rentabilidade para o investidor. Afinal de contas, dinheiro no tempo tem custo”, afirma.

Atualmente, a Hurst possui operações envolvendo canções de Bruno César, ex-Karametade, que compõe para grandes nomes do sertanejo, como Zé Neto & Cristiano e Jorge & Mateus.

A fintech também adquiriu também os direitos aos royalties musicais de obras e fonogramas de titularidade da CP9, uma gravadora/editora que possui mais de 50 artistas em seu elenco, atuando em diversos gêneros musicais, como funk, trap, hip hop e rap.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Crowdfunding
  • Investimentos
Cotações
05/09/2025 3h39 (delay 15min)
Câmbio
05/09/2025 3h39 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Taxas dos CDBs do Master vão a 20,5% ao ano após compra pelo BRB ser negada pelo Banco Central

  • 2

    Imposto de Renda 2025: a partir de qual valor é preciso declarar?

  • 3

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 4

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 5

    FGTS: quando cai o saque-aniversário? Confira datas e valores

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como calcular o valor do salário líquido?
Logo E-Investidor
Como calcular o valor do salário líquido?
Imagem principal sobre o Master e BRB: relembre a operação mais polêmica do mercado financeiro
Logo E-Investidor
Master e BRB: relembre a operação mais polêmica do mercado financeiro
Imagem principal sobre o Sua Nota Tem Valor: veja como transformar cupons fiscais em prêmios
Logo E-Investidor
Sua Nota Tem Valor: veja como transformar cupons fiscais em prêmios
Imagem principal sobre o CDBs do Banco Master: o que muda após veto do BC à venda para o BRB
Logo E-Investidor
CDBs do Banco Master: o que muda após veto do BC à venda para o BRB
Imagem principal sobre o Até que idade é obrigatório pagar pensão alimentícia? Entenda o que diz a lei
Logo E-Investidor
Até que idade é obrigatório pagar pensão alimentícia? Entenda o que diz a lei
Imagem principal sobre o Quanto ganha a classe C no Brasil em 2025?
Logo E-Investidor
Quanto ganha a classe C no Brasil em 2025?
Imagem principal sobre o Motoristas comemoram: este estado terá o IPVA mais baixo em 2026
Logo E-Investidor
Motoristas comemoram: este estado terá o IPVA mais baixo em 2026
Imagem principal sobre o Quer trocar de carro em 2025? Confira os modelos com impostos reduzidos e bons descontos
Logo E-Investidor
Quer trocar de carro em 2025? Confira os modelos com impostos reduzidos e bons descontos
Últimas: Investimentos
Investe em CDBs do Master? Veja o que pode acontecer com o banco agora que a compra pelo BRB foi vetada
Investimentos
Investe em CDBs do Master? Veja o que pode acontecer com o banco agora que a compra pelo BRB foi vetada

Crescem as apostas de uma intervenção do Banco Central na instituição, mas BRB diz que vai insistir na compra; a hipótese menos provável é que o Master siga como está

05/09/2025 | 03h00 | Por Luíza Lanza
Taxas dos CDBs do Master vão a 20,5% ao ano após compra pelo BRB ser negada pelo Banco Central
Investimentos
Taxas dos CDBs do Master vão a 20,5% ao ano após compra pelo BRB ser negada pelo Banco Central

Retorno dos títulos no mercado secundário ficaram ainda mais elevados; reportagem encontrou pós e prefixados a 20% ao ano, além de indexados à inflação com 13% de juro real

04/09/2025 | 12h30 | Por Luíza Lanza
Como ficam os CDBs do Master com a negativa do Banco Central para a venda ao BRB? Confira as opções do investidor agora
Investimentos
Como ficam os CDBs do Master com a negativa do Banco Central para a venda ao BRB? Confira as opções do investidor agora

Mercado está disposto a pagar de 30% a 40% do valor dos CDBs devido ao risco do Master, diz especialista em renda fixa

04/09/2025 | 10h17 | Por Daniel Rocha
Investir no Banco do Brasil como um profissional: entenda a tática dos analistas para comprar quando o preço despenca
Investimentos
Investir no Banco do Brasil como um profissional: entenda a tática dos analistas para comprar quando o preço despenca

Para conservadores e iniciantes, a recomendação é buscar outras ações perenes, mas para quem tem estômago queda do papel pode ser vista como oportunidade

04/09/2025 | 03h00 | Por Katherine Rivas

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador