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O ranking dos fundos de ações mais rentáveis do 1º tri de 2023

Apesar de ambiente negativo, 61 fundos fecharam o período com rendimento; veja se o seu está entre os melhores

O ranking dos fundos de ações mais rentáveis do 1º tri de 2023
Fonte: Shutterstock
  • O levantamento considerou apenas os fundos de ações com pelo menos mil cotistas e que tiveram retorno positivo durante o período avaliado
  • Os fundos que se destacaram tiveram como principal característica os investimentos em ativos internacionais
  • Apenas nove dos 62 fundos com oscilação positiva no período têm mais de 50% da carteira em ações de empresas brasileiras.

Apesar do período difícil para a renda variável em razão das tensões econômicas que atingem todo o mundo, fundos de ações da Bolsa de Valores brasileira conseguiram manter bons rendimentos, conforme levantamento feito pelo TradeMap a pedido do E-Investidor. O balanço considerou os fundos de ações com pelo menos mil cotistas e que tiveram retorno positivo no período, o que totalizou 61 fundos. O período avaliado foi de 31 de dezembro de 2022 e 29 de março de 2023.

Os fundos de destaque têm como principal característica os investimentos em ativos internacionais. “Itaú Index Us Tech Fc Ações Ie” e “Vítreo Metaverso Ações FIA Bdr Nível I” acumulavam, em 2023 até o dia 29 de março, uma valorização de 27,64% e 27,13%, respectivamente.

A título de comparação, o Ibovespa encerrou o período com queda de 7,16%. Ou seja, é possível considerar que qualquer fundo que tenha performado acima disso teve um desempenho superior à bolsa.

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Entre os outros 52 classificados, 5 tiveram retorno acima de 10%, outros 18 entre 5% e 9,69%, 5 entre 4,92% e 3,69%, 15 acima de 1% e outros 8 ainda no campo positivo, acima de 0%.

Alexandre Costa, analista da Empiricus Research, diz que apesar de altas pontuais, a maior parte dos fundos, principalmente aqueles que investem em ações brasileiras, teve um trimestre ruim, com desvalorização de ativos e saída de investidores.

Entre os 62 fundos com oscilação positiva no período, apenas 9 têm mais que 50% da carteira em ações de empresas brasileiras. “É difícil falar qual foi o diferencial para aqueles que conseguiram manter valorização. Mas no geral é a escolha de ações menos cíclicas”, diz Costa, sobre empresas menos expostas às crises econômicas.

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