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Mercado

As ações mais indicadas pelas corretoras para junho

Com instabilidade política, Bolsa tem precificado declarações destemperadas do governo

Por Thiago Lasco

01/06/2020 | 11:00 Atualização: 05/06/2020 | 11:25

Imagem ilustrativa para melhores investimentos (Imagem: Pixabay)
Imagem ilustrativa para melhores investimentos (Imagem: Pixabay)

Falta muito para acabar a crise? Enquanto outros países já viveram o pico da pandemia e começam a traçar seus cronogramas de reabertura da economia, o Brasil ainda caminha para o ápice da curva de contágio da covid-19. E sobre o ambiente doméstico ainda recai a instabilidade política, com a Bolsa precificando declarações destemperadas do governo – e respirando aliviada quando a revelação do vídeo de uma reunião ministerial não tem o efeito tóxico que se temia.

Leia mais:
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Diante desse cenário, investir em ações não é assunto para principiantes. Apesar dos sustos, a Bolsa se despediu de maio com saldo positivo: o último pregão do mês fechou com alta de 0,52%, e em maio os ganhos foram de 8,6%. Mas os próximos meses ainda prometem ser de muita volatilidade.

Para ajudar a orientar os investimentos do próximo mês, o E-Investidor perguntou a corretoras e analistas quais são as ações mais recomendadas para junho. As sugestões incluem papéis defensivos, empresas resilientes e algumas oportunidades com preços baixos.

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Confira a seguir:

José Francisco Cataldo, Ágora

Varejo. Em nossa carteira top 10, mantivemos Magazine Luiza, Lojas Americanas e Renner. Os resultados do trimestre consagraram a Magalu uma das principais vencedoras da crise do covid-19: seu e-commerce tem grande número de usuários, entrega rápida e crescimento em categorias novas. Americanas tem várias lojas abertas, bom desempenho em categorias como celulares e eletrodomésticos e está bem atuante no e-commerce, pois detém participação de 62% na B2W. Renner é a empresa mais consistente em nossa cobertura de varejo, com forte histórico de execução, algo bem-vindo em tempos que pedem nomes de menor risco. Excluímos Raia-Drogasil pois, embora o segmento seja resiliente na pandemia, o valuation atual da empresa tem potencial de ganho limitado no curto prazo.

Klabin. Ajuda a carteira a ter mais exposição ao dólar. A empresa, juntamente com a Suzano, se beneficia com a desvalorização do real. Para cada depreciação do real de 0,10 centavos o EBITDA e o FCL (Fluxo de Caixa Livre) da Klabin aumentam em R$ 140 milhões (3-4% do EBITDA) e R$ 85 milhões, respectivamente. O negócio de embalagens de papel da empresa tem flexibilidade operacional muito sólida nas diferentes divisões. E a divisão de papelão, com o consumo de alimentos e bebidas, bem como a demanda de embalagens de medicamentos, são muito resilientes no ambiente atual.

Elétricas. Ações defensivas dão segurança à carteira. A Cesp promete resultados resilientes mesmo em meio à desaceleração da economia. Após a privatização da empresa, em 2018, a gestão vem se esforçando para melhorar seus resultados operacionais, reduzir custos e reverter alguns valores provisionados. Vemos potencial de valorização para as ações no longo prazo. No caso da Eletrobrás, ainda que o tema privatização tenha ficado em segundo plano, vemos as ações da empresa em um patamar de preços atraente, especialmente para investidores de longo prazo. Suas ações negociam com uma taxa interna de retorno implícita acima de títulos públicos de renda fixa de longo prazo.

Henrique Esteter, Guide

BRF (BRFS3). Comparando com JBS, Minerva e Marfrig, a JBS tem a pior performance. Teve acentuada desvalorização neste ano, e está inclusive mais barata que empresas do mesmo ramo em outros países. Mas, dentro de uma análise risco-retorno, e considerando o seu valor de mercado atual, é a melhor opção no setor. Ela tem fortalecido suas exportações para a China e os resultados que obteve no primeiro trimestre de 2020 foram bem fortes, com valorização de 12%. Além disso, no mercado doméstico ela se beneficia porque também vende frango e carne de porco, opções mais baratas, para as quais o consumidor tende a migrar com o esperado aumento do desemprego.

Centauro (CNTO3). É um case mais complicado, porque é muito dependente de suas lojas físicas, que ainda estão fechadas. Por isso, ela apanhou violentamente da covid-19 em termos de preço da ação. Apesar disso, é uma boa oportunidade de compra. Começou um movimento para operar como marketplace de artigos esportivos e com isso enfrentar a Netshoes. Empresas do mesmo setor lá fora já apresentam sinais de recuperação, e por aqui varejistas como Magalu e Via Varejo já devolveram todo o prejuízo sofrido na crise.

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Bradesco (BBDC4). Subiu 15% em apenas quatro pregões. É bastante coisa para um papel que estava estacionado. Investidores estrangeiros, que tiveram um forte fluxo para fora da Bolsa brasileira, tendem a preferir ativos mais seguros nos países de risco, e esses ativos seriam os bancos.

Ilan Arbetman, Ativa

Petrobras (PETR4). Dada a dinâmica benigna do cenário do petróleo, PETR4 segue como boa recomendação para o investidor em junho. É importante que a cotação do petróleo Brent fique acima de US$ 30 para remunerar bem os projetos da Petrobras, e hoje o barril está a cerca de US$ 35. Temos uma margem que garante segurança para as operações da companhia. Além disso, vimos a resiliência das exportações no primeiro trimestre, mesmo com a queda das vendas para a China por causa da pandemia. O país asiático habitualmente responde por dois terços das exportações da Petrobras, mas nesse período comprou apenas 48%.

Vale (VALE3). A cotação do minério de ferro segue perto de US$ 90 por tonelada, o que é bem bacana. A média do primeiro trimestre foi um pouco mais baixa que isso. Vejo boa probabilidade de a Vale desempenhar bem seu papel, por ser majoritariamente exportadora. As economias dos países europeus e asiáticos têm tido reação mais rápida, então a demanda por derivados de mineração e siderurgia deve crescer em junho. A exportação de minério deve encontrar boas condições de mercado em junho, mesmo com a expectativa de um dólar um pouco mais fraco (dólar mais forte barateia o produto para fora).

Locamerica (LCAM3). É um call mais de preço mesmo. Com as pessoas em confinamento, as locadoras de veículos estão com fluxo de caixa dificultado, evitando modernizar as frotas. E, no balanço dessas empresas, quanto mais depreciada a frota, mais baixo o preço, tanto na parte principal (a locação) como na ponta final (a revenda dos seminovos, que representa um quinto das receitas desse setor). Em junho, o setor não deve repetir a inércia de abril e maio. Com a retomada do mercado, a cotação desse papel na B3 deve evoluir.

Itaú (ITUB4). Mesmo com a queda da taxa de juros, os bancos provaram que são resilientes. A Selic passou de 6,75% em julho de 2019 para 3% hoje, e mesmo assim houve aumento no spread bancário. As condições de mercado são atípicas, com oferta e demanda prejudicadas, mas Itaú e Bradesco têm feito um trabalho forte para preservar suas margens. Comparando os perfis de carteira dos quatro maiores bancos, a do Itaú é a mais preparada para suportar os efeitos da crise, com maior arrecadação e melhor posicionamento em termos de índice de cobertura. O Bradesco vem tendo perdas maiores com a inadimplência, o Santander tem uma carteira mais arriscada, com foco na pessoa física sem garantia, e o BB tem uma carteira de ativos mais estáveis, como crédito rural, mas que remuneram menos.

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JBS (JBSS3): bom preço. Nesta semana, teve problemas com a China, que barganhou mais no preço da carne. Mesmo assim, a demanda é sólida, e a JBS não é tão dependente daquele país: também tem forte presença nos Estados Unidos e outros mercados, com um conglomerado bem vasto. A demanda do setor segue forte desde 2019, quando houve aquele incidente da gripe suína na China. Existe uma tendência de as famílias trocarem a carne bovina por proteínas mais baratas, mas tudo continua dentro do portfólio da JBS, que não deixa de ganhar receita. O fato de o papel estar super descontado só reforça a recomendação.

Rafael Panonko, Toro

E-commerce. O crescimento do e-commerce na pandemia mostra uma nova tendência do mercado. O consumo do brasileiro vai decolar no meio digital, é um comportamento que veio para ficar, e as empresas que estão dentro dessa tendência se destacam. O Magazine Luiza investiu nisso lá atrás, e agora está colhendo os frutos. Empresas como Via Varejo e Renner também surfam nessa onda.

Bancos. O Ibovespa subiu, mas os bancos não. Apesar desse descolamento, os bancos continuam sendo uma boa oportunidade de investimento, principalmente os privados. Eles estão em trajetória crescente de lucratividade e terão bons resultados no longo prazo. Quem não tem bancos na carteira deve aproveitar esse momento em que eles estão descontados e comprar agora.

Petrobras e Vale. Enquanto a economia doméstica estiver paralisada pela instabilidade política, ter na carteira apenas empresas atreladas ao Brasil não é uma boa ideia. Melhor apostar nas que sejam puxadas pela recuperação do mercado internacional. Petróleo e minério de ferro são bons exemplos, apesar da desaceleração do dólar.

Locadoras de veículos. Sofreram uma quebra tão forte da demanda com a crise que não tinham pátios suficientes para aceitar todos os carros que foram devolvidos ao mesmo tempo. Em vez de alugar espaços para armazená-los, deram descontos na diária para os clientes continuarem rodando com eles. Agora, a atividade já começa a esboçar uma normalidade, mas muitas dessas empresas ainda estão bem descontadas. Movida (MOVI3) tem grande potencial no longo prazo.

João Lux, CM Capital

Alimentação. O IPCA caiu 0,31%, segunda maior variação negativa da história, puxada pelo transporte. O item que ajudou a equilibrar o índice foi justamente alimentação, que vamos manter na carteira. Gostamos especialmente do setor de proteínas, por conta da exposição ao dólar, com muita exportação para a Ásia. O patamar atual de preços é atrativo para o segmento.

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Construção civil. A análise das variações dos índices de confiança do consumidor e do comércio (o ICC subiu 3,9 pontos e o ICom, 6,2 pontos) dá a entender que o pico da deterioração da atividade econômica ocorreu neste mês. Os números da covid-19 ainda são alarmantes, mas estão desacelerando, e a economia poderá ter uma retomada. Isso favorece a construção civil, que tem demanda represada, especialmente dentro do programa Minha Casa Minha Vida. A mudança na legislação de distratos favoreceu as empresas e o esforço do governador João Doria para flexibilizar a quarentena é um sinal positivo para o setor imobiliário, que depende das visitas presenciais a estandes e imóveis.

Utilidades (saneamento e energia): setores defensivos sofrem menos volatilidade e ajudam a equilibrar a carteira do investidor, especialmente considerando que o setor de construção civil tem maior viés especulativo e, portanto, risco mais acentuado.

Nicolas Takeo, Socopa

Como nossa visão de Bolsa é bastante conservadora, indicamos ações defensivas, de qualidade. Empresas com nível de desconto de valuation grande, mas com gestão sólida e situação de caixa adequada. No setor de utilidades, elétricas como Energia Brasil e Equatorial. Bancos como o Bradesco estão muito descontados, mas com posição de capital bastante saudável. Por isso, devem conseguir absorver a provisão de devedores duvidosos com relativa tranquilidade, pois têm caixa.

Entre as varejistas, há muitas histórias diferentes. Algumas tiveram boa trajetória de crescimento, como Magazine Luiza, que se mostrou resiliente. Mas será um desafio continuar entregando o mesmo ritmo de crescimento, para justificar os níveis atuais de preço. O Pão de Açúcar está bastante descontado e é uma empresa com boa posição de caixa, apesar da alavancagem um pouco preocupante. Raia Drogasil, Hypermarcas e Via Varejo têm receitas menos elásticas.

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