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A próxima grande compra de Buffett pode ser uma varejista

Com US$ 137 bilhões em caixa, a Costco Wholesale é o provável alvo da Berkshire

E-Investidor einvestidor@estadao.com 08/06/2020, 17:48 ( atualizada: 20/08/2020, 12:32 )
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Warren Buffett na convenção anual da Berkshire de 2018 (Foto: Rick Wilking/Reuters)
  • Na reunião virtual dos acionistas da Berkshire, realizada no início de maio, Buffett sinalizou que a pandemia da covid-19 não lhe deu oportunidades de negociar ações a preços de pechincha
  • Mas, especula-se que Warren Buffett pode aumentar a participação da Berkshire na rede atacadista Costco

(Tara Lachapelle/WP Bloomberg) – Warren Buffett diz que “nada pode parar a América”. Antes que a crise termine, ele não precisaria procurar muito para gastar parte do seu caixa de US$ 137 bilhões e colocar o dinheiro exatamente no lugar de suas palavras. Mas se há uma empresa que merece a atenção de Buffett, essa companhia é a rede varejista Costco Wholesale, na qual a Berkshire Hathaway já possui uma participação.

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Na reunião virtual dos acionistas da Berkshire, realizada no início de maio, Buffett sinalizou que a pandemia da covid-19 não lhe deu oportunidades de negociar ações a preços de pechincha, da mesma forma que ele fez em outras crises econômicas. Apesar das paralisações em todo território americano, que estão apenas começando a aumentar e da alta taxa de desemprego, o Índice S&P500 está a apenas 8% da máxima histórica alcançada em fevereiro de 2020. Isso se deve, em parte, às ações agressivas do Federal Reserve (Fed) para mitigar a crise – embora não se possa negar que exista uma desconexão surpreendente entre os preços das ações e as realidades econômicas de muitos americanos no momento.

A Costco não seria uma aposta típica de uma “era de crise” para Buffett. As ações estão em alta, não em baixa, este ano e suas operações prosseguiram durante toda a pandemia. Assim como Zoom, Netflix, TikTok, a Costco está no topo dos serviços que se tornaram essenciais no período de isolamento. Mas, de muitas outras maneiras, um acordo com a Costco ainda seria o clássico Buffett. Para começar, Buffett já gosta da Costco. A Berkshire possui ações há duas décadas; sua participação de 1% está avaliada em cerca de US$ 1,3 bilhão atualmente. O sócio de Buffett, Charlie Munger, vice-presidente da Berkshire Hathaway, aos 96 anos, faz parte do conselho da Costco.

No ano passado, Buffett elogiou publicamente a marca Kirkland, da Costco, que naquele momento alcançava vendas anuais de US$ 39 bilhões. “A Costco tem uma marca chamada Kirkland, que está lucrando US$ 39 bilhões. É mais do que praticamente qualquer empresa de alimentos, incluindo a Kraft-Heinz”, disse ele. A Berkshire é a maior acionista da Kraft-Heinz.

As vendas nas mesmas lojas da Costco aumentaram em média 6,5% nos últimos 10 trimestres, superando outros varejistas de massa dos EUA, incluindo o Walmart, o pai do Sam’s Club. A Costco também gerou mais de US$ 1.300 em vendas por metro quadrado no ano fiscal de 2019 – mais do que qualquer um de seus pares. O preço das ações subiu e, com 34 vezes o lucro, a avaliação da Costco certamente não é o que Buffett chamaria de barato. Mas a Costco deve continuar se saindo bem nos Estados Unidos pós-coronavírus, principalmente se levar alguns consumidores a continuar passando mais tempo em casa.


O maior obstáculo para uma aquisição é que o valor de mercado da Costco é exatamente de US$ 137 bilhões – a quantidade de dinheiro que a Berkshire tem em caixa. A última grande aquisição da Berkshire foi a Precision Castparts, fabricante de peças para motores de aviões, por US$ 37 bilhões, em 2016. Depois de anos procurando o próximo alvo, Buffett sinalizou recentemente que sua caçada está em modo de espera, sugerindo que ele acha que a crise ainda pode piorar antes que melhore. “A posição de caixa não é tão grande quando considero as piores possibilidades”, disse ele a uma audiência que sintonizou a reunião anual transmitida ao vivo, esperando ouvir algo um pouco mais otimista ou pelo menos esperançoso do Mago de Omaha.

A Berkshire poderia simplesmente aumentar sua participação na Costco, uma holding estável que paga um dividendo trimestral de 70 centavos. Mas não faz muito tempo que Buffett falou da possibilidade de uma aquisição do tamanho da Costco. “Conseguiríamos um acordo de US$ 100 bilhões se realmente eu e Charlie [Munger] gostássemos”, disse ele em maio de 2018. Com Buffett próximo de completar 90 anos, em agosto, seria incomum não querer fazer uma grande transação.

Também não seria a primeira vez que a Berkshire corteja uma empresa que já tenha ações. A Berkshire possuía ações da Precision Castparts antes do acordo de 2016. Também assumiu uma participação na ferrovia BNSF em 2007 e continuou aumentando essa posição até que, finalmente, comprou toda a empresa. A propriedade da Geks, da Berkshire, remonta aos anos 50, quando Buffett comprou ações pela primeira vez e, como um jovem investidor curioso, iniciou uma amizade inesperada com o ex-CEO da seguradora, Lorimer Davidson, como Buffett costuma recontar. Seja como candidato à aquisição ou a uma escolha de ações, a melhor opção de Buffett pode estar bem embaixo do nariz.

 

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