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Mercado

De mulheres nas finanças ao Pix: As ideias defendidas pelo Nubank

Cristina Junqueira, co-fundadora do maior banco digital independente do mundo, esteve no centro do Roda Vida, onde falou sobre questões de gênero, raça e política

Por Isaac de Oliveira

20/10/2020 | 17:50 Atualização: 01/12/2020 | 10:42

(Foto: Reprodução/YouTube)
(Foto: Reprodução/YouTube)

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A empresária Cristina Junqueira foi a entrevistada do programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (19). Em uma hora meia de entrevista, a empresária manteve o tom ameno até em assuntos mais espinhosos, como raça e política econômica do atual governo brasileiro.

Junqueira reconheceu um calo na empresa, que é a pouca representatividade de raça. Mas ela foi enfática ao dizer que o Nubank possui diversidade de gênero no quadro de funcionários, com 43% de representação feminina,  e sexual, com 30% de representação LGBTQIA+.

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Ainda assim, a empresária afirma que a fintech nunca precisou de uma ação afirmativa, como o caso polêmico da Magazine Luiza (MGLU3), que enfrentou forte resistência para lançar um programa de trainee apenas para negros.

“Nunca precisamos recorrer a cotas”, disse Junqueira. “O que temos feito é investir em formação para garantir que o acesso a candidatos seja o mais diversos possível e que essas pessoas tenham espaço dentro da organização para continuar o seu desenvolvimento, incluindo posições de liderança.”

Para a co-fundadora do “roxinho”, além de formação continuada, a empresa aposta em grupos de recrutamento focados em minorias sub-representadas para as funções de todos os níveis e um maior número de candidatos por vaga.

Questionada se o alto grau de exigência não é o impedimento para a vacância de cargos de liderança propostos pela própria fintech para pessoas negras, a empresária afirma que não se pode “nivelar por baixo”, sob o risco de se criar “outro problema”.

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“Não adianta colocar para dentro alguém que depois não vai ter condição de se desenvolver e trabalhar com as equipes que a gente tem, e depois não vai ser bem avaliada. Aí não estamos resolvendo um problema, estamos criando outro”, disse Junqueira.

“Em condições iguais, o mundo vai favorecer um homem”

Nome forte do empreendedorismo feminino, Junqueira assegura que a fintech se diferencia no mercado porque ela estava desde a fundação, em 2013. Para ela, as mulheres precisam se tornar melhores do que os homens porque a luta por condições iguais no mercado de trabalho, ainda que necessária, é muito longa.

“Infelizmente, a realidade é que, em condições iguais, o mundo vai favorecer um homem. O que eu falo para todas as mulheres que trabalham comigo é: não estejam em condições iguais, sejam melhores. Não é justo, mas eu não tenho tempo para esperar o mundo se tornar igual para a minha carreira avançar”, diz a co-fundadora do banco digital.

Mãe de duas filhas, a empresária destaca que é importante continuar avançando na direção da igualdade e dar as mesmas oportunidades para meninos e meninas desde o começo da educação.

“É preciso mostrar que existem diversas possibilidades, que não precisa se reduzir aos estereótipos. A realidade que encaramos hoje no mercado de trabalho é que não há igualdade”, afirma Junqueira, que se formou em engenharia e fez carreira em diversos players do mercado financeiro.

Longe de brigas políticas

Se diversos empresários não se intimidam em participar do debate político, por exemplo, sobre reformas no Congresso, no Nubank a diretriz é priorizar apenas questões relacionadas à atividade da empresa, mas de forma neutra.

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“Temos muita coisa para fazer, nosso maior gargalo é gente. Não faz o menor sentido desperdiçar os nossos recursos, que são tão escassos, falando de coisas que não temos o menor controle”, defende Junqueira.

A empresária diz que a empresa possui um time de políticas públicas, que colabora nos debates de assuntos estratégicos, como regulação do Pix, open banking e segurança cibernética.

“Sabemos que é ótimo ter um ambiente macroeconômico positivo. Mas desde que fundamos o Nubank só vimos desastre”, diz Junqueira. “Fomos fundados em 2013, no fundo do poço da maior recessão que o Brasil já viu. E quando se achava que ia melhorar a situação, veio a pandemia. Brincamos até como vai ser [para a empresa] quando a economia for bem”.

Pix

Ao falar sobre Pix, contudo, a co-fundadora da fintech se mostrou desfavorável à proposta do ministro da Economia, Paulo Guedes, de criar um imposto sobre transações digitais, vista como uma nova espécie de CPMF.

“Esse é um governo que foi eleito, teoricamente, falando de não aumentar carga tributária, que no Brasil já é bastante alta. O governo sempre pode criar novos impostos. A discussão é se essa é a decisão mais inteligente”, ponderou Junqueira.

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Na avaliação da empresária, o Pix deverá substituir sobremaneira o uso do dinheiro, o que deverá trazer mais formalização para diversos pagamentos que, atualmente, não estão circulando na economia formal.

“Isso naturalmente deve trazer um aumento de arrecadação. Talvez haja um caminho para não onerar o sistema com a criação de mais um imposto”, diz Junqueira.

Questionada se o Pix deve afetar os negócios da fintech, Junqueira diz que “empresas realmente inovadoras são aquelas que querem que o futuro chegue logo”. A previsão é que a operação do Pix comece no próximo dia 16 de novembro.

“O Pix é uma ‘nubancarização’ do mercado. Nascemos com essa cabeça das coisas serem instantâneas, grátis, funcionando 24h por dia, sete dias por semana. Apesar de agora ter uma regulamentação que obriga todas as instituições financeiras a funcionarem de maneira instantânea para transações, ainda vai ter muito espaço para se diferenciar”, diz.

Participação no mercado de investimentos

Recentemente, o Nubank anunciou a compra da Easynvest, um grande passo da fintech rumo ao varejo de investimentos. Para a empresa, que surgiu como um “grupo de inconformados” com a indústria de bancos tradicionais, ainda há muito o que se avançar no mercado de investimentos.

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“A grande competição é tirar esse dinheiro todo que está na poupança, nesse monte de CDB rendendo 80% do CDI e fundo DI cobrando 3%, 4% de [taxa] administração. Isso tem que acabar”, critica Junqueira.

A empresa, contudo, dá poucos detalhes sobre como espera atuar neste mercado. Inclusive, a expectativa ainda é pela aprovação da compra da Easynvest pelos órgãos reguladores, no caso, o Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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