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- O IRB Re (IRBR3) (antigo IRB Brasil) registrou um prejuízo de R$ 10,4 milhões em maio deste ano
- Na época, a companhia reportou um prejuízo de R$ 273,1 milhões
- Mesmo com a redução, o papel ainda oferece riscos ao investidor, na avaliação de analistas
O IRB Re (IRBR3) (antigo IRB Brasil) registrou um prejuízo de R$ 10,4 milhões em maio deste ano. O volume é bem inferior ao apresentado no mesmo período de 2022. Na época, a companhia reportou um prejuízo de R$ 273,1 milhões.
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Mesmo com a redução, o papel ainda oferece riscos ao investidor, na avaliação de analistas.
Para o Citi, os dados mensais do IRB referentes a maio trouxeram de volta as preocupações com a sustentabilidade financeira da companhia e reforçaram a necessidade de ficar fora do papel até o surgimento de sinais positivos consistentes.
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Desta forma, o banco reiterou a sua recomendação de venda para as ações do IRB e estabeleceu um preço-alvo de R$ 25, o que representa uma desvalorização de 49,2% em relação ao fechamento do pregão de sexta-feira (21).
O BTG Pactual possui a mesma perspectiva para o papel. Em relatório, o banco decidiu reduzir a recomendação para as ações do IRB de neutra para venda. Segundo os analistas da instituição financeira, o processo de recuperação da ressegurada não é simples e os múltiplos das ações da companhia subiram rápido demais, sem apresentar sinais consistentes de melhora.
“Nosso rebaixamento não significa que não esperamos uma recuperação contínua, mas tampouco será uma linha reta, e consideramos que os múltiplos dispararam mais rápido do que os funtamentos justificariam”, escreveu o analista Eduardo Rosman em relatório do BTG.
Com os resultados, as ações da resseguradora despencam 15,11%, por volta das 11h40 desta segunda-feira (24). Com a queda, as ações estavam sendo negociadas a R$ 41,80.
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Com informações do Broadscat