- O Tesouro Direto abriu a manhã desta quarta-feira (13) renovando as máximas de alguns títulos de renda fixa
- O Tesouro Prefixado 2027 está sendo negociado a um retorno anual de 13,32%; é a maior taxa do ano
- O Tesouro IPCA+ 2029, que na terça-feira (12) era negociado a IPCA + 6,81%, saltou para 6,94%. Praticamente o tão falado "IPCA + 7%"
O Tesouro Direto abriu a manhã desta quarta-feira (13) renovando as máximas de alguns títulos de renda fixa. O Tesouro Prefixado 2027 está sendo negociado a um retorno anual de 13,32%; é a maior taxa do ano. O mesmo ativo, com vencimento em 2031, também voltou a superar os 13% ao ano e oferece 13,09% de rentabilidade anual ao investidor.
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Os títulos indexados à inflação também viram as taxas subir. O Tesouro IPCA+ 2029, que na terça-feira (12) era negociado a IPCA + 6,81%, saltou para 6,94%. Praticamente o tão falado “IPCA + 7%”.
Os outros ativos híbridos, como IPCA+, Renda+ e Educa+, são oferecidos com taxas entre 6,61% e 6,94%, a depender do prazo de vencimento.
Qual é a melhor oportunidade do momento?
O estresse na curva de juros futuros do Brasil abriu uma oportunidade única para os investidores de renda fixa. O retorno oferecido pelos títulos do Tesouro Direto disparou nas últimas semanas, batendo as máximas do ano tanto nos ativos prefixados, quanto naqueles indexados à inflação. Agora, a missão “difícil” é escolher entre o 13% ao ano ou o IPCA + 7%, dois níveis bastante relevantes de rentabilidade.
Na visão de especialistas, as duas opções estão muito atrativas. Mas, apesar de serem títulos de risco soberanos, emitidos pelo governo federal, as diferenças nos indexadores fazem um deles parecer a verdadeira oportunidade do momento. Contamos qual é nesta outra reportagem.
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