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Abertura de Mercado: ata do FOMC, temor de recessão e andamentos no novo arcabouço fiscal pautam a bolsa nesta quarta-feira

Os investidores reavaliam seus temores de uma possível desaceleração econômica na China e Estados Unidos

Abertura de Mercado: ata do FOMC, temor de recessão e andamentos no novo arcabouço fiscal pautam a bolsa nesta quarta-feira
Foto: Envato Elements
  • Os investidores aguardam o conteúdo da última ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) para revisitar suas teses de investimentos
  • A sinalização do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para a votação final do arcabouço fiscal e da desoneração da folha de pagamentos na semana que vem pode contribuir para uma melhora dos ânimos
  • A pressão técnica deve continuar sendo o destaque local, especialmente após as onze quedas consecutivas do Ibovespa, embora o ambiente externo não ofereça grandes direcionadores para os nossos negócios hoje

Os principais mercados internacionais tentam esboçar alguma reação nesta manhã de quarta-feira (16), após um pregão de quedas generalizadas. Os investidores aguardam o conteúdo da última ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) para revisitar suas teses de investimentos.

Os temores relacionados a desaceleração econômica na China e nos Estados Unidos, somados ao alerta da agência internacional de classificação de riscos Fitch de que pode vir a rebaixar a nota de crédito de várias instituições financeiras americanas, seguindo os passos da Moody’s, continuam no radar do mercado.

As bolsas da Europa e os índices futuros de Nova York exibem sinais levemente positivos , enquanto o índice DXY, que mede as variações do dólar ante outras moedas fortes, registra leve baixa. Os contratos futuros de petróleo estão oscilando perto da estabilidade e os preços futuros do minério de ferro tiveram ganhos de 0,82% na madrugada em Dalian, cotados a US$ 101,27 por tonelada.

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A pressão técnica deve continuar sendo o destaque local, especialmente após as onze quedas consecutivas do Ibovespa, embora o ambiente externo não ofereça grandes direcionadores para os nossos negócios hoje. A sinalização do Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para a votação final do arcabouço fiscal e da desoneração da folha de pagamentos na semana que vem pode contribuir para uma melhora dos ânimos também.

Agenda econômica

Brasil: O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, profere palestra em evento da Abrasel (9h40). O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se reúne com o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciocchi (9h). O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem várias reuniões, incluindo com a Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (18h).

EUA: Será conhecida a produção industrial logo cedo (10h15), mas o destaque da sessão ficará para a ata da reunião de política monetária de julho (15h). Estão previstos também dados de construções de moradias em julho (9h30) e de estoques de petróleo no país (11h30).

Europa: O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,3% no segundo trimestre ante o anterior, conforme a segunda leitura do indicador, em linha com a previsão. Na comparação anual, houve alta de 0,6% no PIB do segundo trimestre na zona do euro, também coincidindo com o esperado. Enquanto isso, a produção industrial da zona do euro registrou avanço de 0,5% em junho, na comparação com maio, contrariando a previsão de queda de 0,7%. Na comparação anual, aprodução da indústria da zona do euro sofreu contração de 1,2% em junho.

Por fim, fora da zona do euro, a inflação ao consumidor (CPI) do Reino Unido desacelerou em julho. Segundo dados do ONS, a taxa anual ficou em 6,8% no mês passado, abaixo dos 7,9% dejunho, um resultado muito próximo da previsão de 6,7%.

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