• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

A visão de risco com a Petrobras (PETR4) é constante, diz gestor

Para o CEO da Finacap, Luiz Fernando Araújo, o preço da estatal não dá margem de segurança; a gestora prefere outros ativos

Por Luíza Lanza

15/04/2024 | 3:00 Atualização: 16/04/2024 | 12:27

Luiz Fernando Araújo, CEO e gestor da Finacap Investimentos. (Foto: Divulgação/Finacap)
Luiz Fernando Araújo, CEO e gestor da Finacap Investimentos. (Foto: Divulgação/Finacap)

Desde que a Petrobras (PETR4) decidiu, em março, ater a distribuição de dividendos ao mínimo de 45% do fluxo de caixa livre, determinado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o clima de desconfiança aumentou no mercado financeiro. A grande pergunta que paira sobre a tese da companhia está relacionada à destinação dos R$ 43,9 bilhões em proventos retidos.

Leia mais:
  • Ibovespa sobe 20% em 2024 "se governo não atrapalhar", diz Legacy
  • Fundos de ações recorrem a “investimento do ano” para ganhar mais de 90%
  • Petrobras: como o fator Mercadante impacta o preço das ações?
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Como mostramos aqui, o “risco político” que assombra e acompanha as ações da petroleira há anos parece ter voltado às análises. Isso tem levado alguns analistas e gestores a retirar ou reduzir a posição comprada em PETR4 e PETR3.

Na Finacap Investimentos, gestora pernambucana com R$ 1,7 bilhão em ativos sob gestão, a estatal já chegou a representar 15% da carteira do Mauritsstad, o fundo de ações da casa. Hoje, a posição é inferior a 5%. Para Luiz Fernando Araújo, CEO e gestor da Finacap, o risco político de investir na Petrobras sempre existiu. O que mudou nos últimos tempos foi o preço do papel. Em 12 meses, a PETR4 acumula alta de 111,40%, enquanto a PETR3 sobe 89,38%.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“Quando a empresa passou a negociar abaixo de R$ 30, entendemos que, naquele patamar de preço, a assimetria ainda era favorável para o investimento, apesar do risco. À medida que o preço da ação foi subindo, fomos diminuindo a posição gradativamente”, explica. Com tantos eventos no radar da companhia, o entendimento é que a posição em uma estatal precisa ser “pragmática”.

Um pragmatismo que faz a gestora preferir outros nomes no momento, mais ligados ao movimento de recuperação que as ações brasileiras engataram. “Recentemente, diversificamos mais a carteira com oportunidades em setores que, historicamente, negociaram a múltiplos muito altos e tiveram uma performance ruim nos últimos anos”, diz Araújo.

Ao E-Investidor, ele explica a visão ainda positiva para a Bolsa brasileira e como o FIA da Finacap ajustou as posições em estatais e conseguiu uma alta de 25,9%, superior a do Ibovespa, em 2023. Confira os principais trechos da entrevista:

E-Investidor – As estatais fazem parte do portfólio da Finacap, apesar do risco político que as envolve no momento. Qual a estratégia para investir nesses papéis?

Publicidade

Luiz Fernando Araújo – O nosso investimento em estatais é pragmático. O risco aumentou depois da eleição, claramente. Vimos que o mercado mudou de posição várias vezes e continua fazendo isso. A Petrobras já foi o nosso maior investimento. E mesmo após a eleição reduzimos pouco, justamente porque o preço caiu muito quando houve uma frustração do mercado com o governo. Reconhecemos que, sim, o risco aumentou muito, mas ainda havia uma margem de segurança alta. À medida que o preço da ação foi subindo, fomos diminuindo a posição gradativamente. A visão de risco é constante, o que tem mudado, na verdade, é a precificação.

Este ajuste na carteira aconteceu com outras empresas estatais?

O aprendizado em relação ao risco político foi muito forte depois do período que vivemos entre 2012 e 2016. À época, praticamente eliminamos as posições, com exceção de Petrobras, que ficou em um preço que valia a pena. Com a entrada de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes no governo, fomos recompondo essa posição. Depois incluímos Eletrobras, mas já com foco na privatização. Apesar de ter sido privatizada, existe uma pressão sobre as limitações de participação do Conselho pelo governo federal. A Vale é outra que considerávamos que esse risco teria sido eliminado com a saída do governo do bloco de controle, mas também vemos que o governo tem usado formas de pressionar a empresa pelo Conselho, como acontece agora o impasse na renovação do CEO.

Os primeiros meses de 2024 têm sido difíceis para as ações brasileiras. A perspectiva para o fim do ano ainda é positiva?

Publicidade

O mercado está muito volátil. Tenho a impressão que isso tem relação com o fluxo global. A nossa Bolsa é muito sensível ao fluxo do investidor estrangeiro e a saída deles explica um pouco essa performance recente. Estruturalmente, estamos em um ciclo de recuperação. Houve um ciclo longo, desde 2008, de queda em dólar, que é um parâmetro que consideramos interessante para avaliar o valor dos ativos da nossa economia. Agora, porém, vemos claramente um movimento de recuperação interessante, mais gradual do que das outras vezes, mas consistente e que vai se manter nos próximos anos. Eu sou otimista com relação à nossa Bolsa de forma geral.

Qual a melhor estratégia para investir neste momento? 

Aqui procuramos empresas com múltiplo preço/lucro baixo, dividend yield alto e retorno sobre patrimônio. Esse tipo de abordagem tem funcionado muito bem nos últimos anos. As principais ações do Ibovespa estão muito descontadas, eu diria até que as mais descontadas hoje são as Blue Chips.

Então as Blue Chips são as melhores oportunidades hoje?

Publicidade

Tínhamos uma participação muito grande, superior a 40% em teses de commodities, hidrologia, mineração, petróleo. Mas essa foi uma tese do ano passado. Recentemente, diversificamos mais a carteira com oportunidades nos setores de varejo e construção civil, que, historicamente, negociaram a múltiplos muito altos e tiveram uma performance ruim nos últimos anos. Vemos entrada nas marcas fortes que têm bons gestores testados ao longo de vários ano e que temos confiança de que vão recuperar para as próximas décadas. Não é uma tese de curto prazo, exclusivamente por conta da queda da taxa de juros.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Conteúdo E-Investidor
  • Fundos de ações
  • petr4
  • Petrobras
  • Risco
Cotações
31/10/2025 5h09 (delay 15min)
Câmbio
31/10/2025 5h09 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Lucro dos bancos no 3T25 em R$ 24,8 bi: Itaú lidera, BB afunda e mais um deve surpreender; veja quem paga mais dividendos

  • 2

    Reforma tributária pode pesar no seu bolso na hora de vender um imóvel; veja como evitar

  • 3

    Vale vai pagar dividendos extraordinários em 2025? Lucro forte e dívida em queda no 3T25 animam investidor

  • 4

    Investiu o FGTS na Eletrobras? Fundos sobem 53% em 12 meses, mas ações ainda vencem; vale mudar para ELET6?

  • 5

    Prio, de tese de crescimento a vaca leiteira com 20% de dividendos em 2026? Veja projeções para a concorrente da Petrobras

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Cartão do INSS: veja os limites de saque para aposentados
Logo E-Investidor
Cartão do INSS: veja os limites de saque para aposentados
Imagem principal sobre o 2 maneiras simples para aposentados sacarem o benefício com o cartão do INSS
Logo E-Investidor
2 maneiras simples para aposentados sacarem o benefício com o cartão do INSS
Imagem principal sobre o O prêmio da Mega da Virada acumula?
Logo E-Investidor
O prêmio da Mega da Virada acumula?
Imagem principal sobre o O que significa o pedágio "free flow"?
Logo E-Investidor
O que significa o pedágio "free flow"?
Imagem principal sobre o 4 casas que podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Logo E-Investidor
4 casas que podem fazer parte do programa Reforma Casa Brasil
Imagem principal sobre o Gás do Povo: veja como recarregar o botijão de gás usando o cartão do Bolsa Família
Logo E-Investidor
Gás do Povo: veja como recarregar o botijão de gás usando o cartão do Bolsa Família
Imagem principal sobre o Como sacar o benefício da aposentadoria com o cartão do INSS no caixa eletrônico
Logo E-Investidor
Como sacar o benefício da aposentadoria com o cartão do INSS no caixa eletrônico
Imagem principal sobre o 4 erros que idosos não devem cometer nos primeiros anos com a aposentadoria
Logo E-Investidor
4 erros que idosos não devem cometer nos primeiros anos com a aposentadoria
Últimas: Investimentos
“Rebranding” dos BDRs de ETF e novas medidas buscam aproximar fundos de investidores
Investimentos
“Rebranding” dos BDRs de ETF e novas medidas buscam aproximar fundos de investidores

O mercado tem buscado tornar os ETFs mais acessíveis, com mudanças de nomenclatura e ações educativas

30/10/2025 | 20h25 | Por Beatriz Rocha
Novo ETF estreia na B3 com ações globais e dividendos no estilo dos FIIs; conheça estratégia
Investimentos
Novo ETF estreia na B3 com ações globais e dividendos no estilo dos FIIs; conheça estratégia

Com aplicação mínima de R$ 100, o GDIV11 investe em mais de 2,6 mil ações globais e busca gerar um DY anual de até 9%

30/10/2025 | 09h24 | Por Daniel Rocha
Investiu o FGTS na Eletrobras? Fundos sobem 53% em 12 meses, mas ações ainda vencem; vale mudar para ELET6?
Investimentos
Investiu o FGTS na Eletrobras? Fundos sobem 53% em 12 meses, mas ações ainda vencem; vale mudar para ELET6?

Fundos começaram a reagir nos últimos 12 meses com expectativas por dividendos da companhia

30/10/2025 | 05h30 | Por Beatriz Rocha
FII do BTG Pactual vai às compras e anuncia a aquisição de 14 hotéis por R$ 298 milhões
Investimentos
FII do BTG Pactual vai às compras e anuncia a aquisição de 14 hotéis por R$ 298 milhões

Essa é a primeira grande aquisição do BTG Hospitalidade Retorno Total (BTHR11) após captar R$ 344 milhões no mercado financeiro

29/10/2025 | 10h05 | Por Daniel Rocha

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador