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Mercado

Apesar de queda no Ibovespa em setembro, setor frigorífico se destaca

No acumulado mensal, Marfrig e Minerva figuram como as duas maiores altas do índice

Por Rebeca Soares

28/09/2021 | 3:00 Atualização: 28/09/2021 | 7:37

Minerva (BEEF3) recebe recomendação do BTG Pactual; veja preço-alvo. Foto: REUTERS / Paulo Whitaker
Minerva (BEEF3) recebe recomendação do BTG Pactual; veja preço-alvo. Foto: REUTERS / Paulo Whitaker

O Ibovespa está em queda de 4,38% no mês de setembro. Apesar disso, um setor que não parece sentir o impacto é o das empresas frigoríficas. No acumulado mensal, Marfrig (MRFG3) e Minerva (BEEF3) figuram como as duas maiores altas do índice, com 25,36% e 22,61%, respectivamente.

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Além das apontadas acima, outras duas companhias do segmento compõem o índice e seguem entre os papéis com maior ganho no mês: BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3). Juntas, as ações representam 3,39% do índice.

Para analistas, esse resultado positivo é influenciado pela demanda crescente no mercado externo, especialmente porque países concorrentes como Austrália e Estados Unidos diminuíram as ofertas.

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No Brasil, a produção pecuária é um forte integrante do grupo de produtos exportados e, mesmo que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tenha suspendido a exportação para a China, as empresas brasileiras do setor que possuem rebanho em outros países conseguem manter as vendas para o país asiático, principal comprador.

Confira o desempenho das ações das empresas de proteína animal

Ticker
Empresa
Preço
Fechamento em 27/09
Variação
mês ano
MRFG3 Marfrig R$ 24,28 6,44% 25,36% 79,06%
BEEF3 Minerva R$ 10,30 0,79% 22,61% 8,01%
JBSS3 JBS R$ 35,38 0,71% 13,51% 59,51%
BRFS3 BRF R$ 26,28 6,92% 12,13% 19,15%
Fonte: Broadcast. Dados com fechamento em 27/09

 

Cenário internacional favorável

André Zonaro, analista da Nord Research, explica que as frigoríficas ganham lucro pela compra do animal e a venda após o processamento. Já que a negociação acontece em dólar, é natural que gere um efeito positivo quando o dólar é valorizado. “Porém, como a compra da commodity também é na moeda americana, dependendo de como o câmbio flutue, as empresas podem ter mais ou menos lucro”, explica.

Além da influência da moeda sobre as altas dos frigoríficos na Bolsa, ele destaca que a influência do maior consumo de carne também é reflexo da reabertura de serviços presenciais, como bares e restaurantes, tanto no Brasil, como nos Estados Unidos e Europa.

Mesmo que durante a pandemia as empresas alimentícias não tenham sofrido tanto, já que as famílias passaram a fazer compras maiores, a aquisição dos produtos por estabelecimentos impulsiona as vendas de carne, beneficiando as empresas. Apesar desse movimento ser visto em diferentes locais, a demanda vinda da China é ainda mais relevante.

“Vemos a China prosperando economicamente, o que leva mais famílias a gastarem mais em produtos alimentícios, incluindo proteínas mais nobres”, acrescenta.

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O analista ainda aponta o aumento do consumo da carne bovina por conta da peste suína africana, que dizimou boa parte dos suínos, causando a migração para a demanda de carne bovina. “Das quatro empresas do setor na Bolsa, três têm a proteína do boi como principal produto, apenas a BRF é predominante no frango”, aponta.

Na Nord, a indicação de compra é da Minerva, justificada pela grande exposição à China, calculada em cerca de 40%, segundo explica Zonaro. “De maneira geral, todas as empresas têm um perfil muito parecido e operam na mesma linha”, ressalta.

Segundo Guilherme Paiva, analista da Rio Gestão, a crise com o rebanho suíno africano mudou o comportamento do setor, gerando um impulso nos preços da carne bovina global. “Antes da gripe suína, a China tinha o peixe e o porco como principais produtos, com a diminuição da oferta do porco, houve um déficit de oferta, aumentando a demanda pela carne de boi, mesmo sendo mais caro”, explica.

De acordo com Paiva, o movimento foi essencial para as empresas brasileiras aumentarem a exportação. Outro fator de influência positiva foi o estímulo econômico do governo norte-americano para as famílias durante a pandemia. “Por conta da maior disponibilidade de gado nos EUA, o preço ficou mais barato para os produtores locais. Logo, o spread ficou positivo, aumentando as margens de lucro”, explica.

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Apesar do cenário internacional positivo, a dinâmica do ciclo doméstico não está favorável. “O preço do gado está mais caro, diminuindo os ganhos na venda. Mas, como a exposição externa das empresas é maior, passa a ter o resultado bom que vemos”, complementa o analista da Rio Gestão.

Entre os quatro papéis, Guilherme Paiva destaca JBSS3 e MRFG3 como os preferidos, a partir da análise das empresas e áreas de atuação.

Diversificação

Segundo a analista do TradeMap Sandra Peres Komeso, a diversificação da atuação das empresas, seja em localização ou em produtos, deve ser considerada pelo investidor.

“Mesmo que o governo brasileiro tenha proibido a exportação para a China, empresas como Minerva e Marfrig também possuem rebanhos em outros países da América do Sul, o que diminui o impacto da venda para o país asiático”, aponta.

Além disso, um diferencial a ser considerado, de acordo com Komeso, é a aposta em carnes vegetais. “Vemos as empresas, principalmente a Marfrig, com atuação em produtos vegetais. Isso pode evitar questões sanitárias, além de agregar valor para a marca”, aponta a analista.

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Segundo ela, é fundamental que o investidor dê preferência à diversificação para que a empresa não seja tão afetada em possíveis crises.

Perspectivas

De acordo com o analista da Rio, a diminuição das dívidas das empresas nos últimos anos provoca uma perspectiva de lucro maior, já que o fluxo de caixa livre está alto e sustentável. “Olhamos muito para empresas que são mais maduras em um mercado consolidado e estas estão nesse cenário. Elas têm maior oportunidade de consolidação no mercado com M&A (fusão e aquisição, na sigla em inglês), além de pagamento de dividendos”, aponta.

Na última sexta-feira, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) divulgou a autorização da aquisição de ações da BRF pela Marfrig Global Foods. Em junho deste ano, a Marfrig elevou a participação na BRF para aproximadamente 31,66%.

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