Criptomoedas

Bitcoin recupera marca de US$ 51 mil após desabar no fim de semana

Criptomoeda chegou a perder mais de 20% do seu valor no sábado

Bitcoin recupera marca de US$ 51 mil após desabar no fim de semana
Bitcoin opera em alta e recupera parte das perdas do fim de semana. Foto: Reuters/Dado Ruvic/Illustration
  • Por volta de 11h26 (horário de Brasília), o bitcoin subia 0,92%, a US$ 51.005,20, após chegar a US$ 46.648,50 no sábado (4)

Os investidores de bitcoin estão respirando aliviados nesta terça-feira (7) ao ver a criptomoeda operar em alta e recuperar, pelo menos parte, da queda de mais de 20% registrada no fim de semana.

Por volta de 11h26 (horário de Brasília), o bitcoin subia 0,92%, a US$ 51.005,20, após chegar a US$ 46.648,50 no sábado (4).

O tombo fez o preço do bitcoin e a quantia investida em futuros da moeda voltarem para onde estavam no início de outubro, antes de um forte aumento de preço que levou a moeda digital para o recorde de US$ 69.000 em 10 de novembro. Desde então, o bitcoin acumula baixa de 32%.

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Operadores do mercado disseram que a queda da cripto no fim de semana foi relacionada a uma ampla fuga de investidores de ativos de risco mais elevado em mercados tradicionais, devido às preocupações com a variante ômicron do coronavírus, combinada com menor liquidez de negociação, que tende a impactar as criptomoedas aos finais de semana.

Sean Farrell, chefe de estratégia de ativos digitais da Fundstrat, citou a “correlação excessiva do bitcoin com as incertezas da macroeconomia”, em comparação com o resto do mercado de criptomoedas.

“Acreditamos que isso tenha relação com o grande nível de institucionalização do bitcoin nos últimos 12 meses, bem como com a dinâmica independente do restante do mercado de criptomoedas”, acrescentou.

Nesta terça, o menor temor dos investidores em relação à ômicron – por informações de que a variante não seria tão letal quanto suas antecessoras – animava não só o mercado de criptos, mas também as bolsas tradicionais, com altas nos mercados da Europa, Nova York e Brasil.

*Com informações da Reuters

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