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Fingir que é ESG não vai trazer resultado

O convidado do sexto episódio do Investidor ESG é Renato Franklin, CEO da Movida (MOVI3), a primeira locadora brasileira de automóveis a ter um programa que neutraliza as emissões de CO2 das locações dos clientes.

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ESG ganhou força depois que o mercado validou

Na visão de Luiza Trajano, o ESG nasceu a partir de uma mudança de protagonismo, já que o Brasil era um país colonizado com quase 400 anos de escravidão e foi acostumado a não ser protagonista. Para a empresária, o consumidor final foi o primeiro a mudar esse cenário, começando a exigir isso das empresas. Dessa forma, o mercado financeiro agiu rápido e atendeu a demanda.

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Saúde precisa ser acessível e sustentável

Oferecer um serviço de saúde acessível e sustentável é um dos propósitos que movem o Grupo Fleury, um dos principais prestadores de serviços médicos privados do País. Para fortalecer este objetivo, a presidente da companhia, Jeane Tsutsui, afirmou que incorporar a agenda ESG tem sido um dos pilares da companhia.

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O risco climático é um risco financeiro

Em meio ao debate cada vez presente sobre a agenda ESG, o presidente da Suzano, Walter Schalka, defende a tese de que eliminar o desmatamento ilegal na Amazônia poderia trazer benefícios econômicos e sociais para a população local. Atualmente, um dos principais desafios enfrentados pelo Brasil é fortalecer a preservação florestal.

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ESG é lucrativo no longo prazo

É possível adotar uma política empresarial mais responsável e com propósito de bem estar coletivo sem deixar o lucro de lado? Para o presidente do Instituto Capitalismo Consciente, Hugo Bethlem, essa transformação não é apenas possível, como também é necessária.

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ESG: a nova prioridade dos CEOs

As diretrizes sociais e sustentáveis já se transformaram na prioridade dos maiores players do mercado brasileiro e global. O investidor tem papel fundamental nesse processo e chegou o momento de aprender a se posicionar diante dessa nova realidade

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ESG: A nova onda verde

Já está mais do que na hora, então, de todos que têm interesse no mercado financeiro entenderem o que significa investir segundo os preceitos de ESG e quais os impactos dessa escolha para os investimentos.

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Perguntas frequentes

EESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança) diz respeito à adoção de diretrizes sustentáveis, compromisso social e transparência nas empresas e instituições públicas e privadas. A agenda foi proposta em 2004 pela ONU, que estabeleceu metas para a consolidação de uma economia mais verde e inclusiva. Apesar da iniciativa, a mudança na economia global é considerada lenta.

O investimento em empresas que adotam políticas ESG podem trazer retorno com maior segurança no longo prazo, isto porque a intensificação das mudanças climáticas aumenta o risco dos governos reforçarem a taxação de companhias que geram impacto negativo ao meio ambiente, o que consequentemente pode reduzir o lucro das operações, diminuindo o retorno ao investidor.Essa foi a avaliação da head de ESG e Inovação da Bradesco Asset Management (Bram), Ruth Walter.

Companhias com padrões ESG são consideradas seguras, elas geram retorno financeiro compatível com o mercado e adotam critérios de responsabilidade social, transparência e sustentabilidade. Os negócios de impacto, por sua vez, tem como tese de investimento promover benefícios socioambientais e renda, de forma que os dois resultados são avaliados em conjunto. Por último, a filantropia possui como único objetivo gerar benefício para a sociedade, sem levar em consideração o retorno financeiro.

Sim. A luta pela inclusão das populações negra, lgbtqia+, indígena, de pessoas com deficiência e de mulheres em cargos de liderança é considerada uma das pautas mais importantes da letra S, do ESG. No Brasil, um levantamento feito pela B3 chamado “Mulheres em Ação” mostrou que a cada 100 companhias listadas na Bolsa brasileira, 61 não contam com nenhuma mulher no cargo de diretoria.

Um dos maiores desafios para quem quer investir em iniciativas responsáveis com a sociedade e o meio ambiente é saber se, de fato, o que a empresa diz promover é verdade ou não. Os termos greenwashing, bluewashing e ESG-washing nascem neste contexto.Todos os três conceitos tratam-se de uma falsa estratégia publicitária das companhias, em que elas tentam se mostrar comprometidas, quando na verdade não o são.
Greenwhashing diz respeito a promover uma falsa imagem de sustentabilidade; bluewashing estaria para o S, quando uma iniciativa tenta se apresentar falsamente como inclusiva; e ESG-washing é sobre a agenda ESG em geral. Entretanto, ainda existe dificuldade na apresentação e interpretação desses dados, uma vez que ainda não há um padrão na apresentação de métricas ambientais, sociais e de governança. Esse fator abre espaço para o ‘greenwashing’, quando uma empresa apenas tenta se passar por sustentável, mas sem estar verdadeiramente comprometida com as mudanças.