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Investimentos

Dividendos fartos: as 17 empresas que mais enchem o bolso do acionista

Elas pagaram R$ 765 bilhões em proventos nos últimos 3 anos. Veja as que podem elevar – ou derrubar – os pagamentos daqui para a frente

Por Katherine Rivas

23/05/2024 | 3:00 Atualização: 23/05/2024 | 11:39

Distribuição regular de fortes dividendos prova a resiliência do negócio destas companhias. (Foto: Alex_Po em Adobe Stock)
Distribuição regular de fortes dividendos prova a resiliência do negócio destas companhias. (Foto: Alex_Po em Adobe Stock)

Não só nos Estados Unidos é possível encontrar cash caw, as vacas leiteiras no jargão financeiro – companhias que pagam dividendos elevados aos seus acionistas consistentemente no decorrer dos anos. No Brasil, elas também existem e não são poucas, revela levantamento exclusivo de Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria, para o E-Investidor.

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Foram selecionadas as empresas que desembolsaram mais de R$ 2 bilhões em dividendos anualmente desde 2021. O fato de as companhias terem conseguido distribuir valores elevados desde então, ano após ano, prova a resiliência do negócio e a forte capacidade de gerar caixa. Rivero considerou o histórico de três anos para conseguir dar espaço a companhias novatas, mas que já se destacam na remuneração aos acionistas, como é o caso da CSN Mineração (CMIN3).

O destaque ficou com a Petrobras (PETR3; PETR4) e a Vale (VALE3) que, no acumulado do período, pagaram em valores nominais  R$ 365,505 bilhões e R$ 135,411 bilhões, respectivamente, aos seus investidores. “Vale e Petrobras, juntas, desembolsaram R$ 550,9 bilhões nos últimos 3 anos, montante equivalente à soma dos valores de mercado de Itaú (ITUB3; ITUB4) e Ambev (ABEV3)”, aponta Rivero.

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Entre as 17 vacas leiteiras da Bolsa estão nomes mais tradicionais como Banco do Brasil (BBAS3), Telefônica (VIVT3), Santander (SANB11), Engie (EGIE3) e Itaúsa (ITSA3; ITSA4). Mas também nomes como JBS (JBSS3) e Ambev, pouco presentes nos rankings tradicionais de pagadores de proventos e em carteiras recomendadas para renda passiva.

No levantamento, o setor bancário surge como o mais presente entre as vacas leiteiras, com cinco companhias, seguido do setor de siderurgia com três empresas e por energia elétrica e minerais metálicos, com duas instituições cada.

Segundo Rivero, o volume total desembolsado pelas 17 empresas nos últimos 3 anos chegou a R$ 765 bilhões, equivalente a soma de valor de mercado da Petrobras mais a Nu Holding (ROXO34). “Se excluirmos a Petrobras da amostra, o valor desembolsado pelas 16 empresas restantes atinge os R$ 399,6 bilhões, equivalente à soma do valor de mercado de Vale e Santander”, destaca.

Empresas cíclicas, mas poderosas

Quando observamos os valores nominais desembolsados é quase inevitável que Petrobras e Vale figurem no topo do ranking. Além de fortes geradoras de caixa, estas companhias possuem valor de mercado elevado, destaca Marco Saravalle, analista CNPI-P e sócio-fundador da MSX Invest. O da Petrobras, por exemplo, era de R$ 488,929 bilhões até o dia 20 de maio (data do levantamento), enquanto o valor de mercado da Vale chegou a R$ 283,144 bilhões.

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Se observados os proventos distribuídos no acumulado dos últimos três anos, estes representaram 74,8% do valor de mercado da Petrobras e 47,8% no caso da Vale, segundo dados da Elos Ayta Consultoria. “Como são as maiores empresas do Brasil também possuem o maior faturamento. O lucro líquido é um porcentual da receita liquida, então há chances do payout (parcela do lucro destinado a proventos) ser elevado”, avalia Saravalle.

Para o analista da MSX Invest, estas companhias devem continuar fazendo os maiores desembolsos da Bolsa de Valores em bilhões nos próximos anos. No entanto, para o horizonte de cinco a dez anos, tudo vai depender do ciclo das commodities, destaca. De acordo com Saravalle, embora o ciclo de commodities seja positivo nos próximos três a cinco anos para o petróleo, há muitas dúvidas sobre o cenário e para o minério de ferro, principalmente, nos próximos dois ou três anos, o que poderia reduzir o pagamento de proventos.

Gustavo Poladian, sócio e analista de renda variável da Meraki Capital, acredita que a Vale continuará se beneficiando do preço do minério de ferro, próximo de US$ 120 a tonelada, e do cobre atingindo sua máxima histórica de preço, além do níquel negociado a US$ 20 mil a tonelada. “Apenas com o dividendo ordinário, a Vale teria capacidade de pagar US$ 4 bilhões, equivalente a 7% de dividend yield (retorno em dividendos)”, aponta o analista.

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Poladian cita ainda que caso a Vale consiga um acordo sobre Samarco que não altere de forma relevante suas provisões e, além disso, obtenha um desfecho favorável na renovação das ferrovias, a mineradora poderia ainda pagar dividendos extraordinários relevantes em 2024.

Em relação a Petrobras, Poladian ainda está otimista e acredita que a petroleira vai manter uma distribuição elevada de dividendos nos próximos anos, com crescimento da sua produção de petróleo e gás e aumento na proporção do pré-sal, com os menores custos de extração de óleo do mundo. “O petróleo do tipo Brent tem se mantido em patamares elevados e com isso a empresa deve ser capaz de gerar um caixa relevante, que aliado à necessidade de recursos da União, deve se tornar dividendos”, afirma.

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O analista lembra que no primeiro trimestre a companhia já conseguiu entregar uma produção diária acima da média das suas projeções (guidance). Para ele, a Petrobras segue com a possibilidade de assegurar uma produção acima da média e um capex (recursos para investimentos) abaixo do planejado o que aumenta o potencial de proventos.

Considerando o dividendo anunciado relativo ao primeiro trimestre e a projeção de dividendos dos próximos três trimestres, Poladian espera um dividend yield próximo a 12%, apenas com proventos ordinários. “Caso a empresa decida pagar os 50% restantes da reserva de capital, o dividend yield poderia subir até 16,5%”, diz.

Para Saravalle, a expectativa é que a Petrobras tenha um dividend yield entre 14% e 15%.

Ambev e JBS, estranhas no ninho?

A presença de Ambev e JBS no ranking soa um pouco incomum, dado que as companhias não costumam figurar entre as recomendações de proventos para uma carteira de longo prazo. Segundo Renato Reis, analista da Blue3 Research, no caso da Ambev, o fato dela entrar na lista de vacas leiteiras está também relacionado ao seu tamanho. A fabricante de bebidas tem um valor de mercado de R$ 190,546 bilhões e no acumulado dos últimos 3 anos distribuiu R$ 35,279 bilhões – o que representou 18,5% do seu valor de mercado.

“Ambev é uma empresa gigantesca que dá uma margem de lucro – porcentual do lucro líquido dividido pelas receitas – muito boa e por isso acaba pagando um dividendo nominal interessante”, pontua Reis. Contudo, embora seja uma empresa de muita qualidade, o analista destaca que a Ambev tem apresentado piora nos seus resultados, gerando desconfiança no mercado, o que também provocou a queda da sua ação.

  • Saiba mais: Como a volta de 2 irmãos envolvidos na Lava Jato à JBS afeta o preço das ações?

Reis comenta que Ambev não está conseguindo competir com boa margem contra concorrentes, como a Coca-Cola, que estão avançando no segmento de bebidas não alcoólicas, enquanto marcas como a Heineken ganham espaço entre as alcoólicas. “Para o longo prazo, há empresas da lista mais resilientes, como o Itaú”, avalia.

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No frigorífico JBS, a lógica é semelhante e mais do que a intenção de remunerar bem os acionistas, pesa o valor de mercado e o faturamento que têm como consequência um dividendo bastante expressivo, diz Saravalle. A JBS tem um valor de mercado de R$ 65,213 bilhões e nos últimos 3 anos distribuiu 21,7% disso, ou seja R$ 14,135 bilhões.

Reis explica que desde 2021, a companhia passou por diversos momentos: 2021 e 2022 sendo muito positivos para o setor, com o preço da carne subindo, e 2023 com queda por conta da inflação, que acabou sendo amenizada pela alta no preço de gado. “JBS deu muito lucro e teve que pagar o dividendo mínimo obrigatório, mas não necessariamente significa que vai distribuir um valor de proventos elevado sempre”, pontua o analista.

Quais empresas podem reduzir proventos?

Os analistas citam também companhias da lista que podem acabar reduzindo seus desembolsos de proventos nos próximos anos. É o caso da Petrobras, destaca Ruy Hungria, analista da Empiricus Research. Para ele, a petroleira se aproveitou dos desinvestimentos e da cotação elevada do petróleo para pagar excelentes dividendos nos últimos três anos, mas olhando para o futuro, além do governo interromper a venda de ativos, este tem manifestado a sua vontade de investir bilhões em áreas com retornos pouco atrativos.

“Isso deve implicar em uma redução maior dos dividendos distribuídos, mas, apesar disso, ela deve seguir como maior pagadora de dividendos da Bolsa brasileira e com o maior yield”, afirma Hungria, ao fazer ressalvas sobre o risco político na petroleira estatal.

  • Confira: Compensa ter Petrobras mesmo com possíveis riscos políticos?

Além da Petrobras, Saravalle cita a JBS entre as que podem reduzir os desembolsos, a depender do ciclo da commodity (carne), nos próximos cinco ou dez anos.

Já Reis acredita que as empresas de siderurgia devem enfrentar desafios que possam colocar os proventos em risco, entre estas estão CSN (CSNA3), Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4). “A CSN tem uma dívida muito grande e o ideal seria destinar o recurso dos proventos para zerar esse débito”, pontua. Já na Gerdau, o analista se mostra pessimista em relação ao preço do aço no mercado.

Quais companhias podem entrar no ranking de dividendos?

Entre as companhias que poderiam ser candidatas a entrar no ranking de vacas leiteiras, os analistas consultados citam a Malhe Metal Leve (LEVE3) e a Weg (WEGE3). Para Saravalle, a Metal Leve é uma tradicional pagadora de dividendos, até porque precisa garantir recursos para a sua controladora na Alemanha.

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Reis aponta a Weg, que também possui um histórico de pagar bons proventos e poderia substituir empresas como a CSN. Pesa, contudo, o valor de mercado das companhias, que são gigantes atualmente. “Por esse motivo, pode ser que daqui há dez anos, as vacas leiteiras da Bolsa ainda sejam as mesmas da lista”, diz.

Um olhar pelo rendimento de dividendos

Quando organizadas pelo dividend yield, alguns pontos se destacam, de acordo com Rivero: apenas 7 das 17 empresas têm, na mediana dos 3 anos, um retorno de dividendos superior a 10%. Veja a tabela abaixo:

Chama também a atenção que dois grandes bancos, Itaú e Bradesco (BBDC3; BBDC4), apresentaram os menores dividend yields do levantamento. Na mediana dos 3 anos, o retorno em proventos chegou a 4,86% e 4,12%, respectivamente. Estes valores ficaram abaixo de JBS e Ambev, que possuem medianas do dividend yield de 5,27% e 4,94%.

Para Reis, existe uma explicação para estes acontecimentos. Em relação ao dividend yield baixo do Itaú, ele destaca o bom desempenho da companhia que fez com que a ação fosse bem precificada. Dado o preço do papel considerado caro, o dividend yield foi menor. “O Itaú entregou pouco yield, porque a ação estava mais cara do que o normal e porque o banco é muito melhor do que o normal”, destaca.

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No banco Bradesco, que enfrentou momentos ruins, o movimento foi inverso, o banco distribuiu menos proventos e a ação foi penalizada por conta do desempenho ruim, em consequência o yield também foi baixo.

  • Confira ainda: 3 pontos para o investidor entender a reestruturação no Bradesco

Para JBS e Ambev, o analista citou o desconto das ações diante de problemas enfrentados pelas companhias, o que acabou elevando o retorno em dividendos. O preço das ações caíram, mas a distribuição total de proventos permaneceu estável, resultando em um dividend yield superior ao dos bancos.

 

* A reportagem foi atualizada nesta quinta-feira (23), às 10h18, para corrigir um erro na tabela "17 maiores pagadoras de dividendos nos últimos 3 anos". Anteriormente os dados foram colocados com a unidade de medida em "milhões", sendo que o correto é "bilhões". O item foi corrigido.

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