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Mercado

Entenda como a crise afetou os negócios da Disney

CEO da GEO Capital explica novo cenário para a gigante do entretenimento

Por Jenne Andrade

24/04/2020 | 7:00 Atualização: 02/06/2020 | 18:26

Festa de Halloween no parque Magic 
Kingdom da Disney em Orlando, em outubro de 2012 (Foto: Monica Nobrega/ AE)
Festa de Halloween no parque Magic Kingdom da Disney em Orlando, em outubro de 2012 (Foto: Monica Nobrega/ AE)

“Todos nós já demos lucro para a Disney em algum momento da vida”. Com essa frase, Daniel Martins, CEO da gestora de investimentos internacionais GEO Capital, e o seu sócio, André Kim, iniciaram a live feita nesta quarta-feira (23) para comentar, especialmente, sobre a situação da gigante do entretenimento, que agora enfrenta uma nova realidade. Com os parques vazios e cinemas fechados em função da crise do coronavírus, a previsão é de queda de pelo menos 175 milhões de dólares nos lucros. Seria o fim do mundo mágico?

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Para Martins, não só está longe do fim, como a recuperação da companhia deve vir em 2022. “O investidor deve ter em mente as perspectivas no longo prazo. A maior parte da receita não foi realmente perdida, mas postergada”, disse. A explicação vem do fato de que a Disney trabalha em diferentes frentes de negócios, que devem se reerguer rápido após a crise.

Basicamente, a companhia é dividida em quatro grupos: The Walt Disney Studios, responsável pela produção de filmes, teatro e música, com participação de 16% no faturamento total; Disney Parks Experiences and Products, que cuida dos parques temáticos, hotéis e cruzeiros, com participação de 37% no faturamento; Disney Media Networks, que administra os canais de televisão e rádios, com participação de 35% no faturamento; e Disney DTCI, divisão em que ficam os serviços de streaming, com participação de 12% do faturamento. Os dados são do último trimestre de 2019.

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“Os filmes que tiveram os lançamentos adiados, por exemplo, vão ser lançados posteriormente, só não sabemos exatamente quando. É um alongamento da curva de receita”, explicou Martins. O mesmo ocorre com a transmissão de competições esportivas, hoje suspensas em todo o mundo, já que a Disney administra grandes canais de TV, como a ESPN, e detém o direito de exibição de importantes ligas, como a NFL (National Football League), campeonato de futebol norte-americano.

Na outra ponta, os serviços de streaming, como o Disney Plus, foram beneficiados pela quarentena. Lançado no final do ano passado, o catálogo de filmes alcançou a marca de 50 milhões de assinantes em cinco meses, e deve impulsionar a o lucro da companhia.

Parques temáticos são maior preocupação

Em todo o ecossistema da Disney, o problema maior – e que deve durar por mais tempo – estaria no grupo dos parques temáticos. Segundo o especialista, o custo fixo desse setor é mais alto e a recuperação é mais lenta, já que depende de vários fatores. “O turismo tem que voltar, a renda tem que voltar, e a pessoa que deixa de ir no parque esse ano, não vai duas vezes no ano que vem para compensar. É uma receita, de fato, perdida”, disse Kim.

Entretanto, o fato de 80% dos visitantes dos parques temáticos serem norte-americanos, o impacto pode ser aliviado, já que os voos domésticos devem ser restabelecidos antes dos internacionais. “A Disney não depende tanto dos turistas de fora do país”, disse. “A companhia vai continuar fazendo filmes e lançando no cinema, teatro e streaming. É uma das empresas que poderá sair bem dessa crise”, disse.

Medidas para enxugar o orçamento

Apesar da expectativa de recuperação mais rápida da maior parte dos negócios que compõe a companhia, a Disney também está tomando medidas para economizar dinheiro.

Na última segunda-feira (20), a empresa anunciou a suspensão do pagamento de 100 mil funcionários, visando economizar pelo menos 500 milhões de dólares. Os principais diretores também anunciaram um corte de 50% nas próprias remunerações. Bob Iger, presidente executivo da Disney, deverá abrir mão do salário integral.

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Outras medidas são a rolagem das dívidas que vencem em 2020, por meio da emissão de “bonds”, títulos de dívida americanos.

A Disney também aumentou as linhas de crédito pré-aprovadas emergenciais em cinco bilhões de dólares, chegando ao total de 20 bilhões de dólares. “É o dinheiro que a empresa poderia usar no caso de ter um problema de caixa muito grande. Isso deixa a companhia muito mais preparada para a crise”, concluiu Kim.

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