• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

O que muda nos mercados após Fed manter juros e falar em cortes em 2024?

Banco central americano optou nesta quarta-feira por manter a taxa de juros do país entre 5,25% e 5,5% ao ano

Por Luíza Lanza

20/03/2024 | 16:30 Atualização: 20/03/2024 | 17:03

Edifício do Federal Reserve nos EUA, em Washington DC (Foto: Envato Elements)
Edifício do Federal Reserve nos EUA, em Washington DC (Foto: Envato Elements)

O banco central (BC) dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), optou pela manutenção da taxa de juros do país no patamar entre 5,25% e 5,5% ao ano na decisão desta quarta-feira (20). Já é a quinta reunião seguida em que a autoridade monetária mantém a taxa estabilizada no maior patamar em décadas.

Leia mais:
  • Super-Quarta é hoje: tudo que você precisa saber
  • Stuhlberger diz que a Bolsa brasileira está entre os piores mercados do ano
  • Restrição de título isento de IR: o que muda para a pessoa física?
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O BC americano divulgou ainda que a mediana das expectativas do comitê de política monetária da instituição aponta para juros de 4,6% ao final do ano. Mesmo com a inflação e o crescimento econômico do país ainda fortes, o Fed espera três cortes na taxa ainda em 2024.

  • Saiba mais: Renda fixa americana ainda vale a pena com expectativa de corte de juros?

“Em suma, a decisão veio dentro do esperado, houve pouca mudança no comunicado e o foco recai sobre a entrevista de Jerome Powell (presidente do Fed). O impacto de curto prazo diz respeito à volatilidade nos diferentes mercados – juros, dólar e bolsa”, destaca William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue. “Mas chama atenção o fato do Fomc ter revisado sua projeção de inflação (núcleo do PCE) para cima e ainda assim ter mantido a projeção de  três cortes de juros para o ano.”

Às 15h01, o Ibovespa operava na máxima do dia, 0,83%, aos 128.590,06 pontos, impulsionado pela decisão. O índice continuou em alta em meio ao discurso de Powell e às 16h07 subia 1,30%, aos 129.188,97 pontos. É a primeira vez que o Ibovespa retoma a casa dos 129 mil pontos desde o dia 07 de março.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Daniel Cunha, estrategista-chefe da BGC Liquidez, explica que esse movimento positivo indica que as novas projeções do Fed vieram “melhor do que o que era temido”, dado que existia no mercado receio de que os dados mais recentes de atividade econômica nos EUA pudessem reduzir a projeção de três cortes para dois em 2024.

  • Leia também: Nova regra para renda fixa livre de IR cria alternativa para bater o CDI

“Tal receio não se concretizou, o que causou uma reação positiva imediata nos ativos de risco. Porém, se debruçando nos detalhes das novas projeções de crescimento, inflação e expectativa da trajetória de juros para além de 2024, claramente percebe-se um movimento mais conservador que ainda sugere uma postura mais prudente da autoridade monetária americana”, destaca.

Impacto dos juros dos EUA nos mercados

A decisão pela manutenção do atual patamar de juros nos EUA não faz tanto peso nos mercados, pois já era esperada e estava amplamente precificada nos ativos. O grande ponto da reunião desta quarta-feira, no entanto, ficou com o comunicado e possíveis sinais que o presidente da instituição, Jerome Powell, poderia dar em seu discurso sobre o início dos cortes de juros.

Na virada do ano, os mercados acreditavam que o ciclo de aperto monetário norte-americano deveria ocorrer ainda no primeiro trimestre. Essa expectativa levou a uma onda de apetite a risco pelo mundo, levando as bolsas americanas ao seu “all time high” – termo usado no mercado para se referir à máxima histórica de um ativo. No Ibovespa não foi diferente e, depois de um rali de alta entre novembro e fevereiro, o índice da Bolsa brasileira encerrou 2023 em seu patamar recorde.

  • Avenue: “Esse é o melhor momento da história para investir nos EUA”

Ao longo dos primeiros meses de 2024, no entanto, as projeções mais otimistas foram sendo revertidas à medida que novos dados econômicos dos EUA foram divulgados. Prevalece essa dinâmica: qualquer indicativo de que os juros americanos podem cair antes do que se imagina leva os ativos de risco a uma alta, enquanto a perspectiva de que os juros fiquem mais altos por mais tempo penaliza os mercados globais.

Hoje, boa parte do mercado acredita no início dos cortes em meados de junho. Segundo a ferramenta CME FedWatch, após a decisão, a chance do Fed cortar os juros em junho subiu de 64,7% para 73,2%. Ainda assim, existem analistas mais pessimistas projetando a primeira redução só em setembro. “Em discurso, Powell citou mais uma vez que a política monetária já está em seu pico. Com isso, acredito que as apostas seguem firmes para junho em relação ao primeiro corte do juros americano”, diz Andre Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital.

Alívio no mercado

Na fala, Powell destacou que apesar de a inflação estar alta, o mercado de trabalho vem se reequilibrando, demonstrando uma desaceleração ainda que apertada, o que é muito positivo. Por causa disso, ainda que não tenha indicado quando o início dos cortes de juros devem começar, o discurso do presidente do Fed foi interpretado pelo mercado de forma mais “dovish”, um termo usado para designar políticas monetárias mais estimulantes – na prática, pode indicar o intuito de promover cortes de juros, por exemplo.

Para Danilo Igliori economista-chefe da Nomad, trata-se de uma ausência de surpresas, o que “frente às alternativas, deve ser recebido como um alívio”, diz. “Minha leitura é de que o FOMC não quis gerar qualquer sinal de que ocorreram mudanças na percepção dos participantes de janeiro para cá. Em resumo, repetiram a mensagem principal da reunião anterior. Estamos indo bem, mas será necessário esperar mais um pouco para ver o que nos espera mais para frente”, destaca.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Estados Unidos
  • Federal Reserve System (Fed)
  • Taxa de juros
Cotações
29/12/2025 23h49 (delay 15min)
Câmbio
29/12/2025 23h49 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Geração Z bate recorde de dívida no cartão de crédito. O que mudou?

  • 2

    Ibovespa resiste perto dos 160 mil pontos no fechamento, apesar da queda de Vale (VALE3) e bancos

  • 3

    Você sabe quantos tipos de Pix existem? Conheça Pix Agendado, Automático e Garantido

  • 4

    Prata dispara e Ibovespa sobe mais de 30%; veja ranking dos melhores investimentos em 2025

  • 5

    Onde investir em fundos em 2026: estratégias para um ano com oportunidades reais

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Lotofácil de hoje (29): VEJA NOVO HORÁRIO
Logo E-Investidor
Lotofácil de hoje (29): VEJA NOVO HORÁRIO
Imagem principal sobre o IPVA 2026: motoristas de São Paulo podem conseguir desconto de 3%; saiba como
Logo E-Investidor
IPVA 2026: motoristas de São Paulo podem conseguir desconto de 3%; saiba como
Imagem principal sobre o Trabalho rural: como funciona a soma de tempo rural e urbano
Logo E-Investidor
Trabalho rural: como funciona a soma de tempo rural e urbano
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: posso pagar as apostas no cartão de crédito?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: posso pagar as apostas no cartão de crédito?
Imagem principal sobre o FGTS: quais são os novos limites regionais dos subsídios para financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida
Logo E-Investidor
FGTS: quais são os novos limites regionais dos subsídios para financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida
Imagem principal sobre o IPVA SP: quais veículos ecológicos e híbridos estão isentos?
Logo E-Investidor
IPVA SP: quais veículos ecológicos e híbridos estão isentos?
Imagem principal sobre o Como vai funcionar o novo teto de financiamento de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida?
Logo E-Investidor
Como vai funcionar o novo teto de financiamento de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida?
Imagem principal sobre o FGTS: antecipação de parcelas do saque-aniversário pode diminuir em 2026; entenda
Logo E-Investidor
FGTS: antecipação de parcelas do saque-aniversário pode diminuir em 2026; entenda
Últimas: Mercado
Brava sobe com petróleo e Cogna lidera perdas; as altas e baixas da Bolsa
Mercado
Brava sobe com petróleo e Cogna lidera perdas; as altas e baixas da Bolsa

Índice encerrou a segunda-feira (29) em baixa de 0,25%, aos 160.490,3 pontos e com volume negociado de R$ 16,1 bilhões

29/12/2025 | 19h16 | Por Jenne Andrade
Mercados hoje: Bolsas operam perto das máximas com avanço das commodities e foco em Rússia e Ucrânia
CONTEÚDO PATROCINADO

Mercados hoje: Bolsas operam perto das máximas com avanço das commodities e foco em Rússia e Ucrânia

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Ibovespa resiste perto dos 160 mil pontos no fechamento, apesar da queda de Vale (VALE3) e bancos
Mercado
Ibovespa resiste perto dos 160 mil pontos no fechamento, apesar da queda de Vale (VALE3) e bancos

A Bolsa brasileira encontrou suporte na alta das commodities, mas a fraqueza do exterior limitou o desempenho no pregão desta segunda-feira (29)

29/12/2025 | 04h30 | Por Igor Markevich
Ibovespa na semana: Marcopolo (POMO4) e Prio (PRIO3) saltam; GPA (PCAR3) lidera perdas
Mercado
Ibovespa na semana: Marcopolo (POMO4) e Prio (PRIO3) saltam; GPA (PCAR3) lidera perdas

Indicadores nos EUA e no Brasil ficaram no radar, em período marcado por menor liquidez com feriado de Natal

26/12/2025 | 20h20 | Por Beatriz Rocha

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador