A Receita Federal começou a pagar a restituição do Imposto de Renda 2024 no dia 31 de maio. Para muitos, esse dinheiro representa uma oportunidade de realizar sonhos, quitar dívidas ou simplesmente aumentar a segurança financeira no orçamento familiar. Mas qual a melhor forma de utilizar esse valor?
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Especialistas financeiros recomendam que, antes de tomar qualquer decisão, o contribuinte faça um planejamento financeiro. É importante avaliar as necessidades e prioridades do momento, além de considerar o perfil de risco e os objetivos de curto, médio e longo prazo.
Nesta reportagem, mostramos que para os que têm urgências financeiras, aplicações de maior fluidez e menor tempo de aplicação são a chave. É o caso dos ativos de renda fixa, sendo uma boa opção para quem necessita dos rendimentos no curto e médio prazo.
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Ivan Eugênio, especialista da Money Wise Research, explicou ao E-Investidor que: “Títulos pós-fixados do Tesouro, com retorno atrelado à taxa Selic, são uma boa opção”. Ele destaca que a liquidez desses títulos é vantajosa, já que o resgate dos valores no Tesouro Selic pode ser feito a qualquer momento.
Mas as opções não param por aí. Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) também se destacam, oferecendo prazos predefinidos e rendimentos atrativos. Apesar de riscos superiores ao Tesouro Direto, os CDBs são emitidos por instituições financeiras sólidas, protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
O E-Investidor explicou que o FGC é uma entidade sem fins lucrativos que visa garantir a recuperação de depósitos em instituições financeiras em caso de falência. Contudo, a garantia possui um limite: o valor máximo coberto pelo fundo, por CPF ou CNPJ, é de R$ 250 mil.
Por fim, o especialista também ressaltou que investidores com poucos recursos podem adquirir ações através do mercado fracionário, permitindo a formação de uma carteira com um capital menor.
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Colaborou: Gabrielly Bento.