O que este conteúdo fez por você?
- Beyoncé e Taylor Swift são hoje uma das maiores cantoras pop de suas gerações
- De acordo com a Forbes, as duas acumulam juntas um patrimônio de US$ 1,280 bilhões
- Elas também integram a lista de mulheres self-made mais ricas dos Estados Unidos. Mas como construíram suas fortunas?
Beyoncé e Taylor Swift são hoje uma das maiores cantoras pop de suas gerações. Mas além do sucesso nos palcos, as estrelas também se destacam quando o assunto é finanças pessoais. De acordo com a Forbes, as duas acumulam juntas um patrimônio de US$ 1,280 bilhões e integram a lista de mulheres self-made mais ricas dos Estados Unidos.
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Beyoncé, que segue na turnê mundial Renaissance World Tour, adquiriu grande parte de sua fortuna de US$ 540 milhões em seu trabalho como cantora solo e no grupo feminino Destiny’s Child, onde iniciou sua carreira. No Coachella Valley Music and Arts Festival em 2018, uma de suas participações marcantes, a artista ganhou US$ 8 milhões no total, de acordo com um relatório do The Blast.
Recentemente, em apresentação privada em Dubai para abertura do resort Atlantis The Royal, a performance da estrela lhe rendeu US$ 24 milhões, conforme noticiou o Daily Mail. Com a Renaissance World Tour, as expectativas são de uma arrecadação de quase US$ 2,1 bilhões, nos cálculos da Forbes.
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Além da carreira como cantora, Beyoncé investe em sua linha de roupas, a Ivy Park, que firmou por cinco anos uma parceria com a Adidas, encerrada em 2023. Em fevereiro, o The Wall Street Journal informou que a marca alcançou US$ 40 milhões em vendas em 2022. Para celebrar o álbum Renaissance, a grife se uniu a Balmain para desenvolver peças inspiradas em cada música do disco.
Beyoncé também fundou, em 2008, a Parkword Entertainment, voltada para a produção de clipes, filmes e especiais de televisão. A empresa gera cerca de US$ 12 milhões em receita por ano, conforme noticiado pelo Afrotech.
Na área do entretenimento, a artista recebe ainda por suas participações em filmes, tendo atuado em produções como “A Pantera Cor de Rosa”, “Obsessiva” e “Black Is King”. Para dublar a personagem Nala, em “O Rei Leão“, ela ganhou US$ 15 milhões, de acordo com o Hollywood Reporter.
E Taylor Swift?
Já Taylor Swift, que deve vir ao Brasil em novembro com a turnê The Eras Tour, tem uma fortuna estimada em US$ 740 milhões e é atualmente a segunda artista mais rica dos Estados Unidos, perdendo apenas para Rihanna na lista da Forbes.
Grande parte desse valor vem de sua atividade na música, sendo que a estrela já acumula seis álbuns gravados e mais de 50 milhões de discos vendidos desde 2016. Só com a The Eras Tour, atualmente em andamento nos Estados Unidos, a cantora está ganhando mais de US$ 10 milhões por evento, de acordo com a Bloomberg.
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Já a Reputation Stadium Tour, turnê realizada em 2018, conseguiu vender cerca de 2 milhões de ingressos e gerou um lucro de US$ 266,1 milhões, segundo a Bilboard.
Para além dos shows, a estrela também tem contrato com a gravadora Republic Record, da Universal Music Group, que conta com outros grandes nomes como Anitta e Nicki Minaj. A Forbes informou que, desde 2018, Taylor tem direito a 50% dos royalties de suas novas músicas, tendo faturado mais de US$ 14 milhões só com os álbuns Folklore e Evermore entre julho e dezembro de 2020.
Uma parte de sua fortuna foi obtida a partir de propagandas para empresa famosas como Apple Music, American Express e Starbucks. Em 2011, a artista também lançou a sua própria marca de perfumes, que se manteve até 2015 e contou com cinco linhas no total.
A cantora ainda investe no mercado imobiliário, acumulando casas e mansões em Nova York, Nashville, Los Angeles e Rhode Island.
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Para administrar suas finanças, Taylor conta com orientação de seu pai, Scott Swift, que atua como gerente de relacionamento sênior no banco Merrill Lynch. Ele inclusive ajudou a artista a se livrar de uma ação coletiva movida contra artistas que ajudaram a promover a exchange falida FTX.
Adam Moskowitz, advogado responsável por uma ação conjunta contra as celebridades, afirmou no podcast “The Scoop” que Swift foi a única artista, de seu conhecimento, que questionou se ativos vendidos pela empresa eram registrados pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos da América (SEC, na sigla em inglês).