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Sequoia, Elfa Medicamentos, Alphaville, Ez Inc e Grupo Mateus fazem pedido para IPO

Mais de 30 companhias estão na fila da CVM para realizar sua oferta inicial de ações

Sequoia, Elfa Medicamentos, Alphaville, Ez Inc e Grupo Mateus fazem pedido para IPO
B3 só vai (Foto: Divulgação B3)

A corrida das companhias para aproveitar a próxima janela para abertura de capital está intensa e nos últimos dias mais cinco empresas protocolaram seu pedido para realizar sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Agora fazem parte da fila de mais de trinta empresas. Entre elas, a empresa de logística Sequoia, a Elfa Medicamentos, mais uma incorporadora, a Ez In, a companhia de varejo Grupo Mateus e o Alphaville, que voltou a apresentar seu pedido. Os documentos por serem ainda preliminares, ainda não trazem detalhes da oferta, como volume de ações a serem vendidas ou cronograma.

A Sequoia planeja uma oferta primária e secundária e a oferta está sendo coordenada pelo BTG Pactual, Santander, Morgan Stanley e o ABC Brasil. “Somos uma companhia de logística que emprega o uso de tecnologia em seus serviços, e líder no Brasil dentre as empresas privadas, considerando o número de entregas realizadas no mercado de e-commerce”, segundo informações que constam em seu prospecto preliminar.

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Da oferta primária que irrigará o caixa da empresa, o documento frisa que os recursos serão utilizados para expansão inorgânica, otimização da estrutura de capital, além de investimentos em automação logística e novas tecnologias.

O Elfa Medicamentos também prepara uma oferta primária e secundária. Os bancos coordenadores são Citi, Itaú BBA, BTG Pactual, Morgan Stanley e XP. A oferta servirá para saída do fundo de private equity Pátria.

“Somos um dos principais provedores de soluções e serviços de saúde no Brasil, atendendo um atrativo mercado institucional, que inclui hospitais e clínicas. O mercado institucional é resiliente, altamente fragmentado e complexo de servir”, segundo informações do documento da oferta. Do dinheiro que irá ao caixa da empresa, a companhia planeja aquisições de empresas do seu setor de atuação e quer reforçar sua estrutura de capital e liquidez. E a lista terá mais uma incorporadora, hoje o setor de mais elevada concentração da fila para abertura de capital na B3.

A nova candidata é a EZ In, braço de empreendimentos comerciais da Eztec, para uma oferta apenas primária, sob a coordenação do Itaú BBA e BTG Pactual. “Somos uma incorporadora comercial com um modelo de negócio de ciclo longo, com atuação focada na região metropolitana de São Paulo.

Fomos constituídos em 2019 e, em 2020, Eztec Empreendimentos e Participações S.A. nos transferiu seus ativos de incorporação comercial”, conforme o documento da oferta. O prospecto da oferta destaca que o dinheiro a ser levantado será destinado para a aquisição de novos terrenos e projetos vocacionados para imóveis comerciais em São Paulo, para a construção de projetos em desenvolvimento e reforço de estrutura de capital para suporte de maior alavancagem.

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Já o Grupo Mateus, varejista do Nordeste, fez o pedido para uma oferta primária e secundária, que está sendo estruturada pela XP, Bradesco BBI, BTG Pactual, Itaú BBA, Santander e Safra. “Somos a maior rede varejista de alimentos do país com capital 100% nacional e a quarta maior empresa de varejo alimentar do país, com operações no varejo de supermercados, atacarejo, atacado, móveis e eletrodomésticos, indústria de panificação e central de fatiamento e porcionamento.

Ao longo dos últimos 34 anos nos consolidamos como um dos maiores atacadistas do país3 e o maior das regiões Norte e Nordeste, atendendo mais de 19.415 pontos de venda com suporte de mais de 1.750 representantes comerciais do segmento de Atacado”, frisa a empresa no prospecto do IPO.

A empresa ainda não detalhou como pretende destinar os recursos provenientes da oferta primária. Já a Alphaville voltou a protocolar seu pedido de IPO, para uma oferta primária e secundária, coordenada pelo Bradesco BBI, Itaú BBA, BTA Pactual e XP. O Pátria é acionista vendedor. O dinheiro da oferta primária será utilizado para o pagamento de contratos financeiros, investimentos operacionais e despesas administrativas, de vendas e gerais.

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