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- O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, decidiu que os recursos destinados ao pagamento de programas sociais, como o Bolsa Família, fiquem fora do teto de gastos
- A liminar concedida pelo ministro diminui a dependência do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação à aprovação da PEC da Transição
- No Tesouro Direto, os títulos públicos abriram a sessão com os juros nas máximas do ano. Até às 13h01, o Tesouro IPCA+ 2026 oferecia rendimentos de 6,53% ao ano - patamar recorde
A cidade de Brasília amanheceu imersa em uma reviravolta nesta segunda-feira (19). O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, decidiu que os recursos destinados ao pagamento de programas sociais, como o Bolsa Família, fiquem fora do teto de gastos.
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A liminar concedida pelo ministro diminui a dependência do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação à aprovação da PEC da Transição na Câmara – proposta de emenda à Constituição que também busca viabilizar o pagamento do Bolsa Família, expandindo a âncora fiscal.
No Tesouro Direto, os títulos públicos abriram a sessão com os juros nas máximas do ano. Até às 13h01, o Tesouro IPCA+ 2026 oferecia rendimentos de 6,53% ao ano, um patamar recorde. O Tesouro IPCA+ 2045 oferecia um juro prefixado de 6,41% ao ano. Os títulos de inflação com juros semestrais para 2032, 2040 e 2055 também estavam nos picos históricos.
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Apesar de não estarem nas máximas, as taxas dos prefixados avançaram em relação ao último fechamento. Os Tesouros Prefixados 2025, 2029 e com juros semestrais para 2033 apresentavam juros de 13,72%, 13,60% e 13,47%, respectivamente.