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Mercado

Petroleiras são destaque positivo na Bolsa em janeiro; veja as maiores altas do mês

Saída de capital estrangeiro e incertezas sobre a situação fiscal do País levam o Ibovespa para o buraco

Por Isaac de Oliveira

31/01/2024 | 18:49 Atualização: 31/01/2024 | 19:08

(Imagem: chanjaok1, em Adobe Stock)
(Imagem: chanjaok1, em Adobe Stock)

O Ibovespa encerrou janeiro no vermelho, aos 127.752 pontos. A queda de 4,79% significa o pior desempenho desde janeiro de 2016. A principal referência da B3 interrompeu o movimento altista e cedeu parte dos ganhos alcançados nos dois últimos meses de 2023, período em que decolou no “novembro dos sonhos” (+12,54%) e em dezembro (+5,39%). A  Petrobras brilhou no período, PETR4 subiu 8,62% e PETR3 8,16%, enquanto a Gol (GOLL4), que entrou com pedido de recuperação judicial, liderou as perdas no mês. 

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Descolado do exterior, o Ibovespa derrapou principalmente se comparado aos pares norte-americanos. Além de uma possível realização de lucros pelos investidores, entre analistas de mercado a justificativa que explica a queda da Bolsa é a de acomodação dos juros nos Estados Unidos, que influenciou na saída de capital estrangeiro da bolsa brasileira, e fatores domésticos, como incertezas acerca do fiscal do País.

“Embora possamos atribuir a movimentos técnicos ou realização de lucros, o Ibovespa teve performance fraca no acumulado do mês de janeiro”, diz a Ágora Investimentos, em relatório. “Mas chama atenção o fato deste movimento vir na contramão da alta das bolsas norte-americanas.”

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Para a corretora, pode ter pesado contra o índice as persistentes preocupações com a trajetória fiscal no Brasil, o impacto da volatilidade e alta dos juros dos Treasuries, os títulos do Tesouro norte-americano, e a retirada líquida de capital estrangeiro, no volume de R$ R$ 4,8 bilhões no acumulado do mês, até o dia 25.

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Luis Azevedo, head de Gestão de Recursos da Oriz, também entende que a queda reflete, em parte, a abertura da curva de juros nos EUA, que apresentou acomodação após euforia do mercado quanto ao possível início de corte dos juros norte-americanos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). “Isso pode ser observado pela reversão do fluxo de investidores estrangeiros na Bolsa, que está negativo no mês de janeiro em cerca de R$ 5 bilhões”, corrobora Azevedo.

Em seu comunicado, a Ágora destaca que, internamente, as indefinições sobre temas como a medida provisória (MP), que trata sobre a reoneração da folha de pagamentos sobre diversos setores, evidenciaram os desafios para que a meta de zero déficit seja atingida. “Prova disto é que apesar de um cenário benigno de inflação de curto prazo, os juros intermediários e longos avançaram nas últimas semanas, pressionando os ativos de risco”, avalia a corretora.

Adicionalmente, o relatório cita a queda superior a 10% das ações da Vale (VALE3) em janeiro, em meio às dúvidas sobre o processo sucessório na administração, como um agregador para o recuo do Ibovespa no mês. A Vale é responsável pela maior fatia da carteira teórica do Ibovespa. O papel encerrou o mês cotado a R$ 67,76 em queda de 1,48%. No acumulado de um ano, a mineradora avança/recua 22,6%.

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Quais foram as ações campeãs do Ibovespa em janeiro?

Quatro ações do setor de petróleo estão entre as maiores altas do Ibovespa no primeiro mês de 2024. A boa performance reflete a alta nos preços da commodity. O preço do brent teve valorização de aproximadamente 7% no período, destaca a Ágora. A alta acontece em um cenário de contínuas tensões no Oriente Médio, que colocam preocupação sobre eventual restrição de oferta. Além disso, há também uma melhora na leitura da economia norte-americana, e novas medidas de estímulo na China, o que sugerem um ambiente mais promissor em termos de demanda por petróleo.

No caso de Petrobras, com grande participação na carteira do índice, além do embalo pela alta do petróleo, Azevedo acrescenta a expectativa de pagamento de “dividendos extraordinários”, a serem anunciados com o resultado do quarto trimestre de 2023. “A alta do petróleo também colaborou com o bom desempenho de 3R Petroleum (RRRP3) e PetroRecôncavo (RECV3), assim como a proposta lançada pela Maha Energy, sugerindo a fusão dos ativos das duas companhias, que podem trazer boas sinergias para o negócio combinado, caso ele ocorra”, diz Azevedo.

  1. Petrobras (PETR4): +8,62%, R$ 40,45
  2. Petrobras (PETR3): +8,16%, R$ 42,16
  3. Cielo (CIEL3): +7,34%, R$ 4,97
  4. Grupo Soma (SOMA3): +6,31%, R$ 7,92
  5. Ultrapar (UGPA3): +6,26%, R$ 28,17
  6. PetroRecôncavo: +6,12%, R$ 23,05

Ibovespa em baixa e dinheiro no bolso

Leonardo Piovesan, CNPI e analista fundamentalista da Quantzed, avalia que não houve impacto de questões internas para o recuo do Ibovespa. “Lá fora, os índices de mercados emergentes também estavam caindo, com a China sofrendo bastante. Então a gente acaba indo junto”, diz Piovesan. “A curva de juros também segue bem comportada e não houve estresse para justificar a queda. Nem mesmo o dólar, que está subindo no mês. Vejo mais um efeito global para resumir.”

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Além disso, o analista aponta a possibilidade de uma realização “natural” de lucros. “Tivemos dois meses muito fortes para a Bolsa. Então os investidores aproveitaram para colocar (dinheiro) no bolso”, avalia Piovesan.

O que esperar de fevereiro?

Oportunidades ainda estão no radar para fevereiro na Bolsa brasileira. Azevedo, da Oriz, mantém leitura construtiva para a B3, que deve se beneficiar, na opinião dele, da queda da taxa de juros, a Selic, ao longo deste ano. “Tanto na parte de melhora da atividade quanto na queda de despesa financeira das empresas. Além disso, vemos a Bolsa ainda em um nível de preço interessante, com múltiplos preço/lucro (P/L) abaixo da média histórica”, diz Azevedo.

Embora haja possibilidade de haver mais um fluxo de realização de lucros em fevereiro, Piovesan, vê uma probabilidade “razoável” do Ibovespa encerrar o mês no campo positivo, ancorado em juros e dólar bem comportados, o que traria fluxo de capital estranegeiro de volta para o Brasil.

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A Ágora também vê o mercado local de ações atraente, mas não indica postura muito arrojada. “A combinação de um cenário de queda de juros e valuation (valor dos ativos) descontado em Bolsa torna ‘apostas contra’ um risco e a maioria dos setores ainda parece ter preços atraentes, negociando com múltiplos descontados em relação à sua média histórica”, diz a corretora.

Para investidores mais conservadores, a casa de investimentos recomenda a busca por empresas desalavancadas, de boa gestão e pagadoras de dividendos. “Aos que buscam maior upside (potencial de valorização), recomendamos alguns nomes de consumo discricionário e small caps (companhias consideradas pequenas quando comparadas com as demais na Bolsa). Blue chips (maiores empresas), em geral, ainda são boas opções para longo prazo”, diz a Ágora, em comunicado.

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