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Educação Financeira

Pix e Open Banking: o combo do Banco Central para revitalizar o sistema bancário

Entenda como as duas novidades vão mexer com o seu bolso e o mercado

Por Jenne Andrade

03/11/2020 | 10:48 Atualização: 29/04/2021 | 13:48

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

É difícil lembrar de um ano em que foram anunciadas tantas novidades no sistema bancário tradicional. Além do famoso Pix, o Banco Central também deve começar a implementar o ‘Open Banking’ ainda em 2020. Ambas tecnologias vão mudar a forma como as pessoas movimentam o próprio dinheiro e, com isso, toda a dinâmica do mercado financeiro.

Leia mais:
  • Imposto sobre o Pix? Entenda a ‘pegadinha’ tributária de Paulo Guedes
  • BC sobre Open Banking: O cliente passa a ser o dono e o motorista desse carro
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Com o Pix, por exemplo, os brasileiros poderão enviar e receber dinheiro 24 horas por dia, sete dias por semana, e de forma gratuita. Dentro desse modelo, só as pessoas jurídicas podem ser tarifadas, com valor a ser definido pelas instituições financeiras. Ainda assim, o custo de um Pix seria bem menor do que as opções vigentes: em um TED ou DOC, as taxas podem chegar aos R$ 20.

  • Baixe aqui o infográfico completo sobre o Pix

Já o Open Banking (Sistema Financeiro Aberto) vem para facilitar a migração do cliente de um banco para outro. Isso significa que o BC vai criar um ecossistema que, se o correntista permitir, as informações dele poderão ser compartilhadas entre as instituições financeiras autorizadas. Logo, para mudar a conta de um banco para outro, ou adquirir um serviço ou produto de uma instituição concorrente, não seria mais necessário reinformar todo o perfil financeiro e começar o relacionamento do zero.

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Ou seja, os novos serviços são complementares e tocam em uma questão principal: diminuir burocracias e modernizar o sistema bancário. Mas os impactos podem ir muito além disso.

 

Pix acirra competição entre bancos, fintechs e carteiras digitais

É importante lembrar que todas as instituições financeiras ou plataformas de pagamento com mais de 500 mil usuários ativos são obrigadas a ofertar o Pix. E além da gratuidade, que diminui a receita dos bancos com tarifas, o novo serviço elimina um grande limitador de competição no mercado bancário: a dificuldade em ofertar o pagamento de contas de concessionárias (água, luz, impostos e etc) aos clientes.

Leia também: Por que os bancos estão ‘felizes’ com o Pix?

Atualmente, grande parte das fintechs não consegue oferecer o pagamento desse tipo de boleto, já que o custo de se conveniar às concessionárias é alto. Esse fator faz com que essas empresas não tenham forças para competir em igualdade com grandes bancos. O Pix vai encurtar esse caminho, já que o sistema do Banco Central vai estabelecer esse convênio. Oferecendo o Pix, automaticamente essas pequenas instituições conseguirão superar a barreira competitiva.

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“Com o Pix, qualquer tipo de conta se torna um meio de pagamento. Vamos ver bancos tradicionais concorrendo diretamente com fintechs e carteiras digitais”, disse João Bragança, diretor sênior da consultoria Roland Berger, em entrevista concedida ao E-Investidor.

O resultado direto de mais players disputando o sistema bancário é o aumento das ofertas, produtos e vantagens oferecidos aos clientes, já que ninguém quer perder mercado. Para estimular o cadastramento das chaves do Pix, e manter os correntistas dentro dos bancos, teve instituição que até sorteou prêmios entre quem se registrou. Foi o caso do Santander, que vai sortear R$ 1 milhão entre os usuários que cadastraram as informações para a utilização do novo serviço de transferências.

Open Banking deixa as opções mais claras

Se o Pix aumenta a competição entre instituições financeiras e, por consequência, os produtos disponíveis aos clientes, o Open Banking deixa essas novos produtos mais claros e acessíveis. Com menos barreiras para se locomover de um banco para o outro, as pessoas físicas e jurídicas conseguirão ‘experimentar’ mais e conhecer alternativas.

É como se o Open Banking desse um caráter de e-commerce ao sistema bancário. Fica mais fácil saber onde estão as melhores ofertas, quando o cliente não precisa encarar todo um processo burocrático para mudar de banco – da mesma forma que comparar preços na internet é muito mais fácil do que fazer isso a pé, indo de loja em loja.

Por outro lado, os próprios bancos conseguiriam criar produtos mais personalizados, já que teriam acesso a dados de mais clientes. Segundo o BC, alguns exemplos de serviços que poderão ser ofertados a partir do Open Banking são: comparadores de produtos e serviços financeiros, de serviços de aconselhamento financeiro, de gestão financeira e de iniciação de transação de pagamento.

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“A regulamentação do Open Banking cria um ambiente propício para o surgimento de novas soluções de serviços inclusivos, competitivos, seguros e customizados ao perfil de clientes. É um passo importante no processo de digitalização do sistema financeiro, promovendo melhor e maior acesso das famílias e empresas aos serviços e produtos financeiros e representa uma das principais ações da agenda BC”, diz o Banco Central, em comunicado.

A primeira fase de implementação do Open Banking, que funciona por meio de uma camada de tecnologia aberta que irá abrigar as informações do cliente, entra em vigor no dia 30 de novembro. A última etapa está prevista para o dia 25 de outubro de 2021.

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