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Americanas (AMER3): veja tudo o que você precisa saber sobre o caso

Desde que foram descobertas as inconsistências financeiras da companhia, a ação AMER3 caiu 82%

Por Artur Nicoceli e Luiza Lanza

18/01/2023 | 11:02 Atualização: 10/07/2023 | 19:52

Entrada de loja da Americanas (AMER3). Crédito: divulgação
Entrada de loja da Americanas (AMER3). Crédito: divulgação

A Americanas (AMER3) completará 18 anos de negociações na Bolsa de Valores em 2023. A ação iniciou a trajetória na B3 com valor próximo a R$ 10 e chegou a ultrapassar R$ 100 em 2020. No entanto, a companhia perdeu mais de R$ 8 bilhões em valor de mercado nos últimos seis meses.

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O gatilho para a desvalorização ocorreu em 11 de janeiro deste ano, quando a empresa reportou “inconsistências contábeis” de R$ 43 bilhões nos balanços. Oito dias depois do anúncio do rombo financeiro, em 19 de janeiro de 2023, a Americanas entrou em recuperação judicial.

Após a divulgação do rombo – que no início era de R$ 20 bilhões –, Sérgio Rial deixou o cargo de presidente da varejista acompanhado do então diretor de Relações com Investidores, André Covre. Os executivos haviam tomado posse há menos de dez dias. João Guerra assumiu o cargo temporário de CEO da Americanas.

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No dia seguinte à descoberta, Rial declarou em evento do BTG Pactual que o impacto bilionário da companhia estava relacionado ao “risco sacado, que não era lançado como dívida”.

Segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o “risco sacado” consiste em uma modalidade de antecipação de recebíveis. Ou seja, “a companhia vendedora emite uma fatura que contempla o prazo a ser financiado pelo banco, porém não reconhece em sua contabilidade a venda pelo valor presente. E com isso apresenta um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) maior”.

Assim, a empresa compradora consegue distorcer sua real situação financeira. O Ebitda, por sua vez, serve como “um indicador bastante útil para medir o potencial de geração de caixa da empresa”, afirmou a Rico Investimentos, em relatório.

A PwC, empresa que realizava as auditorias da Americanas (AMER3), negou responsabilidade por “inconsistências contábeis” da varejista na ação civil pública proposta pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor e Trabalhador (Abradecont). No processo, a Abradecont pede a responsabilização da auditoria e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por omissão e negligência. Entretanto, no final de junho deste ano, a auditoria foi substituída pela BDO.

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Leia também: Quem é PwC, a auditoria que aprovou as contas da Americanas.

Vale destacar também que a CVM abriu processos administrativos para investigar a Americanas, além de ter recebido uma denúncia contra a companhia. Bancos e corretoras colocaram as ações da varejista sob revisão e as principais agências de classificação de risco – Moody’s, Fitch e S&P Global Ratings – rebaixaram os ratings da companhia após a descoberta do rombo contábil. Até o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu declarações sobre o assunto.

Funcionários da Americanas (AMER3) e sindicatos protestaram em frente a uma loja da empresa no Centro do Rio de Janeiro, em fevereiro. O grupo reclamava de demissões e temiam perda de direitos trabalhistas em meio ao turbilhão judicial do caso.

Questões judiciais

Além das questões da CVM, entre 13 e 19 de janeiro a Americanas travou uma batalha judicial para se defender da cobrança dos credores, principalmente os bancos.

Inicialmente, a empresa conseguiu uma medida de tutela de urgência cautelar que suspende a possibilidade de bloqueio, sequestro ou penhora de bens da empresa. O pedido também adiou a obrigação de pagamento de dívidas até que a companhia decidiu pelo pedido de recuperação judicial anunciado no dia 19 de janeiro. Amparada pela Justiça, a Americanas anunciou o primeiro calote.

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A medida desagradou o BTG Pactual, que subiu o tom e disse que “o fraudador” estaria “pedindo às barras da Justiça proteção ‘contra’ a sua própria fraude”. Segundo fontes ouvidas pelo E-Investidor, a princípio o entendimento da Justiça era de que se revertida a decisão que adiou o pagamento das dívidas, outros credores poderiam seguir os passos do BTG e exigir o adiantamento de passivos que só deveriam ser pagos no longo prazo . Um cenário que poderia significar o fim para a empresa.

O banco contra-atacou com diferentes estratégias para reverter a decisão judicial. Após reversões a favor da Americanas, o BTG conseguiu bloquear parcialmente R$ 1,2 bilhão. Veja nesta reportagem como ficou o caixa da companhia. No dia 25 de janeiro, a Americanas anunciou sua lista de credores. Composta por quase 8 mil nomes, os bancos correspondem a mais da metade dos valores devidos anunciados pela varejista.

Entidades representativas da sociedade também já abriram processos contra a companhia. Entenda nesta matéria toda a novela judicial da Americanas daqui para a frente.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu, no dia 26 de janeiro, a favor do Bradesco em ação em que a defesa do banco pedia a produção antecipada de provas relacionadas ao rombo contábil da Americanas. A Justiça paulista determinou a busca e a apreensão de e-mails de executivos e funcionários da companhia, em caráter de urgência.

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No mesmo dia, o juiz da corte de falências de Nova York, Michael E. Wiles, aceitou o pedido da Americanas de extensão, nos Estados Unidos, do processo de recuperação judicial feito no Brasil. A decisão ocorreu um dia após a rede de varejo brasileira ter acionado a Justiça norte-americana para tentar solucionar sua situação financeira.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anunciou em comunicado à imprensa no dia 27 de janeiro que abriu dois inquéritos administrativos sobre o caso Americanas (AMER3). Os procedimentos representam um desdobramento de dois processos administrativos abertos pelo órgão regulador.

O presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, disse no dia 10 de fevereiro que o banco está em “compasso de espera” nas negociações relacionadas à recuperação judicial da Americanas. Enquanto isso, preferiu provisionar 100% do crédito que tem direito a receber da varejista, em uma sinalização de que, naquele momento, esperava não ser pago. O Itaú fez movimento semelhante.

No dia 13 de fevereiro, a nova lista de credores do processo de recuperação judicial da Americanas (AMER3) atualizava a dívida total da varejista com os cinco maiores bancos do País, de R$ 13,1 bilhões para R$ 15,2 bilhões. A maior alteração ocorreu na dívida da empresa com o Itaú Unibanco, que passou de R$ 2,9 bilhões para R$ 4,3 bilhões.

Recuperação judicial e rombo maior

O Juiz da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Paulo Assed, além de ter concedido a medida tutelar à companhia, também deu um prazo de 30 dias para que a Americanas pedisse, se avaliar que é o caso, recuperação judicial. A decisão foi acatada em 19 de janeiro.

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A medida nada mais é do que um meio jurídico para tentar renegociar dívidas e pagamentos junto a credores, colaboradores e fornecedores. Esta reportagem mostra os impactos de uma recuperação judicial da empresa para os investidores.

Para também tentar salvar a companhia, a Varejista anunciou o nome de Camille Loyo Faria como nova diretora Financeira (CFO) e diretora de Relações com Investidores (DRI) da empresa. Um dos seus marcos profissionais foi da companhia de telefonia fixa Oi. Ela foi a responsável pela renegociação do plano de recuperação da empresa, que tinha dívidas de cerca de R$ 60 bi – o triplo do informado no primeiro momento pela Americanas.

Como saída, ela optou por realizar M&As (fusões e aquisições) de partes da Oi. Veja as marcas que fazem parte do grupo da Americanas e quais delas a companhia pode se desfazer para cobrir o rombo nas contas.

Já no dia 16 de fevereiro, a Americanas (AMER3) confirmou que o assessor financeiro Rothschild &Co fez uma proposta que envolvia R$ 7 bilhões em um aumento de capital, com suporte de seus acionistas de referência (Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira).

Acionistas de referência

Como saída, os bilionários e investidores de referência, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, afirmaram inicialmente que poderiam injetar R$ 6 bilhões na Americanas. Hoje, o trio é dono da 3G Capital, fundo de private equity.

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No entanto, o montante foi considerado insuficiente pelos bancos, que avaliaram que o trio precisaria aportar entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões para viabilizar uma capitalização que a varejista vai precisar fazer de forma urgente para se salvar.

Na prática, para receber o aporte, a Americanas precisará passar por uma operação de follow on, a oferta subsequente de ações a serem adquiridas pelos bilionários da 3G. Algo que não é tão positivo para os investidores minoritários na Bolsa, explica Flávio Conde, analista de ações da Levante Ideias de Investimentos.

“Isso trará uma perda grande para os atuais acionistas, porque haverá uma diluição patrimonial para os investidores, que serão donos de uma parcela menor da ‘nova’ e capitalizada Americanas”, diz Conde. “O preço de emissão das ações tende a ser bem menor do que o preço de Bolsa hoje para atrair mais investidores além do 3G”.

O trio de bilionários se manifestou sobre o caso em 22 de janeiro. Em nota, afirmaram que não tinham conhecimento do que chamaram de “manobras ou dissimulações contábeis” nos balanços da empresa.

Em 2 de fevereiro, o BTG Pactual afirmou que é “inconcebível” alegar que a instituição iria compactuar com a prática que levou ao rombo contábil de R$ 20 bilhões na Americanas (AMER3). O banco argumentava que isso levaria a uma exposição maior de sua própria operação à empresa. No mesmo dia, a AQR Capital Management adquiriu ações da varejista.

A gestora, com sede nos Estados Unidos, atingiu uma participação de 5,33%, por meio de 1.459.900 ações ordinárias e 46.649.616 instrumentos de swap a liquidar em dinheiro sobre ações ordinárias.

Depois de todas as discussões relacionadas aos aportes, a varejista já confirmou a possibilidade de um aumento de capital relevante, de R$ 10 bilhões, que seriam advindos do acionistas de referência. Outros dois possíveis aumentos de R$ 1 bilhão cada podem ocorrer também, caso seja necessário.

Mercado afetado

No dia seguinte a divulgação do caso da Americanas, 12 de janeiro, os papéis da companhia tombaram 77,33%, mas esse foi só o começo do desastre. Um levantamento realizado pela Economatica apontou que mais de mil fundos podem ser impactados pelo caso, além de oito fundos de investimentos imobiliários (FIIs).

Segundo especialistas, a falta de informações concretas sobre os valores exatos da dívida da empresa traz uma instabilidade tanto na cotação da ação quanto no próprio setor varejista, o que impacta várias companhias do mercado – mas pode também gerar oportunidades para as concorrentes da Americanas, conforme conta a liderança da AGR Consultores.

Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos, afirma ainda o que está acontecendo com a Americanas é uma prova de que os investidores, em especial os minoritários, estão longe de ter todas as informações necessárias para tomar uma decisão.

Nenhum especialista entrevistado pelo E-Investidor recomendou a aquisição de ações ou fundos que tenham relação com a companhia até uma segunda ordem.

A crise da Americanas (AMER3) também afetou os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs). No dia 2 de janeiro, o BTG Pactual, administrador do fundo Max Retail (MAXR11), anunciou em fato relevante que a varejista considerou o pagamento do aluguel de dezembro como um “crédito concursal”. Isso significa que a dívida está sujeita aos efeitos da recuperação judicial, pois ela existia em 19 de janeiro, data do pedido do processo.

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) VBI Logístico (LVBI11) comunicou ao mercado no dia 13 de fevereiro que a Americanas (AMER3) não pagou integralmente o aluguel referente a janeiro com vencimento em fevereiro. O fundo anunciou no dia 27 do mesmo mês que entrou com pedido de despejo contra a Americanas (AMER3).

O processo tramita na 4ª Vara Cível e Comercial de Salvador e foi estabelecido após a varejista deixar de pagar o valor integral do aluguel referente a janeiro com vencimento em fevereiro.

Fraude confirmada

No dia 13 de junho, a Americanas admitiu que o rombo financeiro na companhia teve origem em uma fraude relacionada a incentivos comerciais artificialmente criados para melhorar os resultados da varejista. Esta prática resultou em um “abatimento” de R$ 21,7 bilhões da conta de fornecedores da empresa. Depois, “sem as devidas aprovações societárias”, vários financiamentos foram contratados junto a instituições financeiras.

Segundo a varejista, desta segunda prática, R$ 18,4 bilhões foram contratados para risco sacado e R$ 2,2 bilhões para financiamento de capital de giro. Os números ainda não foram auditados. Paralelamente, antigos diretores e executivos foram acusados pela empresa de envolvimento na atividade fraudulenta: o ex-CEO Miguel Gutierrez, os ex-diretores Anna Christina Ramos Saicali, José Timótheo de Barros e Márcio Cruz Meirelles, além dos ex executivos Fábio da Silva Abrate, Flávia Carneiro e Marcelo da Silva Nunes.

*A matéria será atualizada conforme novas informações forem anunciadas sobre o caso

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