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Criptomoedas

Quando a sangria do bitcoin vai acabar? Mercado trabalha com 2 hipóteses

Cripto acumula baixa de 8% desde a importante decisão sobre ETFs nos EUA que prometia destravar o mercado

Por Jenne Andrade

25/01/2024 | 3:00 Atualização: 25/01/2024 | 14:59

O bitcoin é a maior criptomoeda em valor de mercado (Foto: Envato Elements)
O bitcoin é a maior criptomoeda em valor de mercado (Foto: Envato Elements)

Quando a Securities and Exchange Commission (SEC), aprovou no último dia 10 a negociação de ETFs de bitcoin à vista a expectativa era de que a criptomoeda continuasse o movimento de alta verificado em 2023, ano em que a espera pela definição do órgão regulador americano direcionou todo o mercado para uma forte valorização do BTC, de 155,6%.

Leia mais:
  • Por que a aprovação dos ETFs de BTC é tão importante para o mercado cripto?
  • “O caso da Argentina prova a tese do Bitcoin”, diz CEO da Foxbit
  • Um ano da queda da FTX: o que aprendemos desde então?
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Entretanto, desde o início das negociações dos novos fundos de índice, o BTC caiu 13%, para US$ 40,1 mil, de acordo com a Investing. No pior momento, em 22 de fevereiro, a cripto chegou a afundar 14,6% em relação à data da aprovação dos ETFs pela SEC, segundo dados da Economatica.

Antes da decisão da SEC só eram permitidos no país ETFs de bitcoin (fundos que replicam o desempenho da criptomoeda e têm cotas negociadas em bolsa na forma de ações comuns) atrelados a contratos futuros, o que limitava aportes nos produtos por parte de empresas de investimentos institucionais, como family offices.

  • Saiba mais: Até onde o bitcoin pode chegar com o aval da SEC para o lançamento de ETFs?

“Por vezes, os próprios regulamentos dessas entidades impedem que elas invistam em produtos de derivativos, futuros e opções. Então, mesmo que as companhias quisessem, não havia meio legal de fazer o investimento”, explica Erich Marinelli, analista de criptomoedas da Genial Investimentos.

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A queda da barreira regulatória ocorrida com a decisão da SEC, órgão americano equivalente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) brasileira, não apenas não alavancou o BTC como o que se viu após foi uma derrocada do preço. O que levou, então, a cotação da maior criptomoeda em valor de mercado a contrariar as expectativas do mercado?

Por que o bitcoin caiu após a aprovação dos ETFs

De acordo com os especialistas consultados pelo E-Investidor, fora uma realização de lucros após valorizações no ano passado o grande gatilho por trás derrocada do preço do bitcoin é a onda de saques provocada pela conversão do fundo de bitcoin Grayscale Bitcoin Trust (GBTC) em um ETF, na esteira da liberação da SEC.

O GBTC, inicialmente, era um fundo fiduciário fechado de investimento em bitcoin pertencente à gestora GrayScale e considerado o maior do mundo, com cerca de US$ 26 bilhões sob gestão antes da conversão em ETF. Contudo, o fato de ser fechado, significava que os investidores não conseguiam ou tinham bastante dificuldade em resgatar o dinheiro aplicado.

“O investidor que quisesse se desfazer das cotas tinha que negociar a venda no mercado secundário (OTC). Às vezes, o preço no mercado secundário ficava abaixo, porque havia  dificuldade de resgate que o comprador das cotas teria que assumir”, diz Felipe Medeiros, analista de criptomoedas e sócio da Quantzed Criptos. “Não tinha a mesma liquidez do bitcoin.”

  • Veja também: As tendências para criptomoedas em 2024, pela maior corretora do mundo

O preço das cotas variava bastante conforme efeitos de oferta e demanda – quando o BTC estava em um ciclo de alta, o preço das cotas subia e criava uma espécie de prêmio em cima do patrimônio líquido (PL) do fundo em bitcoin. Já quando o BTC estava em baixa, as cotas eram negociadas com desconto em relação ao PL. Em meados de setembro do ano passado, a disparidade entre a cota e o lastro em cripto chegou a 50%.

Entretanto, a conversão do fundo fechado para um ETF à vista possibilitou que os investidores resgatassem o dinheiro aplicado e sem o desconto tão grande pelo qual as cotas estavam sendo negociadas anteriormente. Paralelamente, o agora ETF GBTC cobra uma taxa de administração de 1,5% ao ano, muito maior do que a cobrada por ETFs de bitcoin concorrentes, como o IBIT, da megagestora BlackRock, cuja taxa será de 0,12% até chegar aos US$ 5 bilhões em ativos.

A FTX ainda impacta o preço do bitcoin

Para Marinelli, da Genial, essa situação cria dois tipos de investidores na ponta vendedora do bitcoin. “Aqueles que estavam carregando cotas do GBTC há muito tempo e acabaram segurando por conta do desconto no qual o fundo estava sendo negociado. Esses investidores só estavam esperando um momento para zerar esse problema e sair de vez de cripto”, afirma. “E o segundo tipo é o que está vendendo o GBTC para continuar com sua alocação em bitcoi, em outro ETF que cobre uma taxa um pouco mais baixa.”

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Desde o dia 11 de janeiro, o ETF GBTC perdeu bilhões de dólares em ativos sob gestão (AUM, na sigla em inglês) e agora possui US$ 21 bilhões. Grande parte desse capital vendido foi da FTX, corretora de criptomoedas que entrou em falência em 2022, após ser revelado uma fraude financeira.

“A FTX vendeu mais de US$ 1 bilhão em bitcoins do GBTC. Eles venderam porque precisam liquidar todos os bitcoins para pagar os seus credores. Viram abrir uma oportunidade muito boa de vender em um preço médio interessante e vender também sem o desconto que eles tinham antes (quando o GBTC era um fundo), que incidiria em caso de venda”, afirma Medeiros, analista de criptomoedas e sócio da Quantzed Criptos.

  • Quebra da FTX completa 1 ano: qual foi a consequência para os criptoativos?

De acordo com Medeiros, as quedas no BTC devem perdurar até que as liquidações no ETF GBTC cheguem ao fim. “Ainda existe uma grande quantidade de bitcoins em posse (no ETF), óbvio que nem todos os clientes devem vender, mas ainda tem uma grande margem”, diz o analista da Quantzed. “Vale lembrar também que existe compra na contramão, nos outros ETFs, mas não o suficiente para suprir a pressão vendedora forte no GBTC.”

Essa também é a visão de Marinelli. “Na pior das hipóteses, o ETF GBTC perderia todo o AUM dele, o que não é provável. Neste caso extremo, teríamos mais US$ 22 bilhões para sair do GBTC, de pressão vendedora pelos próximos semanas.”

Halving: um marco de inflexão

Para os especialistas, o “halving”, que deve ocorrer em 20 de abril deste ano pode ser um ponto de inflexão para o preço do bitcoin. Este evento, que ocorre a cada quatro anos, marca o momento em que a emissão de bitcoin é cortada pela metade. Com a redução da oferta, o preço deve subir.

“Faltam menos de 100 dias para o halving. Esse período entre a aprovação dos ETFs até o halving pode ser marcado por uma menor atividade dos investidores e até mesmo trazer uma correção mais forte”, diz Vinicius Bazan, head de Criptoativos da Empiricus Research. “Minha visão é de que em período de quedas mais acentuadas que acontecem as oportunidades de compra.”

  • Confira ainda: Corretoras cripto brasileiras vão para o exterior antes de boom do bitcoin

Os analistas da Genial e da Quantzed também tem esse olhar positivo. “Até abril devemos continuar nessa lateralidade com uma possível realização um pouco maior, com principais alvos agora sendo a casa dos US$ 38 mil e US$ 35 mil. Depois do halving a gente pode começar a ter uma demanda compradora mais forte”, afirma Marinelli.

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“Entendo que o bitcoin vai se recuperar em breve, pois não acredito que a GrayScale vai demorar mais de duas ou três semanas para liquidar esses fundos”, afirma Medeiros. “Logo após isso, o bitcoin deve se recuperar, porque tem um cenário muito favorável com o lançamento dos ETFs.”

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